domingo, 18 de setembro de 2016

Era, talvez...

Era, talvez...

Era, talvez... apenas a eloquência torpe dos pensamentos frágeis, Uma tolerância quase patética, dos sonhos não formados, A espera era dolorosa... O desejo incontido do começo, de um tempo preterido na memória, Um lugar indulgente, quase indevido, Tamanha era a busca.. Do tudo, Do agora, Oh lúgubre fantasia! Outrora madrugada fria, No plural dos momentos Hoje quem sabe... um leve contentamento Anã Elizabeth Baade

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