sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Médico Bandido é Preso!!!


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Dr. Jetson Luís Franceschi chegava às 7h, estacionava seu BMW junto de uma Unidade Básica de Saúde, batia o ponto e saía para atender em sua clínica particular; no Facebook, atacava o programa do governo que leva médicos a regiões carentes do Brasil, alegando que "não faltam médicos, falta governo!"
Uma notícia lamentável. Um médico, que deveria trabalhar três horas por dia numa Unidade Básica de Saúde (UBA) do Paraná, não cumpria seu horário para atender seus clientes particulares. Enquanto isso, fazia duras críticas ao programa Mais Médicos, do governo, afirmando que há “incompetência do PT” e que “falta governo”, e não médicos no País. A notícia foi dada por Fernando Brito, no blog Tijolaço. Leia a íntegra:
Médico preso por só bater ponto fazia campanha contra o “Mais Médicos”
É triste ter de voltar a isso.
Mais uma denúncia, desta vez resultando em prisão em flagrante (veja aqui), sobre um médico que só comparecia ao posto público de saúde onde “trabalhava” apenas para bater o ponto.
O Dr. Jetson Luís Franceschi chegava às sete da manhã, estacionava seu BMW, junto da Unidade Básica de Saúde do Bairro Faculdade, em Cascavel (PR), batia o ponto e saía para atender em sua clínica particular. Perto de dez da amanhã, voltava ao posto, passava algum tempo e saía.
Não fez isso eventualmente, para atender algum compromisso, uma emergência, como poderia acontecer e seria até compreensível.
Era sistemático, diário.
O mês inteiro.
Nela, quase todos os dias, posta fotos e textos atacando o “Mais Médicos”, o governo e a qualidade dos médicos estrangeiros, em especial os cubanos.
O Dr. Jetson pode ser um bom médico e tem o direito, querendo, de ser médico apenas em consultório particular.
Mas não tem o direito de ocupar “ausente” um lugar que precisa ser ocupado por alguém que possa estar presente para atender mulheres – e gestantes, ainda por cima.
E muito menos de criticar e agredir quem está disposto a fazê-lo.
Menos ainda de, com um caso destes, ajudar a formar na população um conceito sobre os médicos que eles – inclusive a maioria dos que são contra o Mais Médicos – não merecem.
O problema da saúde brasileira não é o de médicos “picaretas”. Muito do que dizem os adversários do Mais Médicos sobre precariedades na rede de Saúde é verdade e é um déficit histórico que vai custar a ser resolvido.
E um bons caminhos é que haja médicos nas Unidades Básicas de Saúde como aquela em que o Dr. Jetson deixava abandonada.


Fonte: Pragmatismo Político

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Tribunal de Justiça chega ao fundo do poço

Terça, 05 de Novembro de 2013 - 13:54

Tribunal de Justiça chega ao fundo do poço


por Samuel Celestino
Não me cabe julgar a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que, na manhã de hoje, afastou das suas funções o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Mario Hirs, e a ex-presidente, Telma Brito, que tanto perseguiu o funcionalismo da Casa. Surpreendeu o resultado da decisão: 11 votos contra quatro, resultado que aumenta o desconforto do Judiciário da Bahia, que se nunca foi dos melhores - pelo contrário - atravessa, como aponta o julgamento do CNJ, uma situação singular. Na verdade, pelo que se tem notícia, trata-se da primeira vez que acontece uma determinação como a que foi aprovada pelo pleno do Conselho. Se não me cabe julgar, nada me impede de entender que, no meu sentir, os dois são mais vítimas de erros judiciais, em relação aos precatórios, do que o entendimento do CNJ. Não houve dolo, creio, nas ações do presidente e da ex-presidente, ainda no meu pensar, que seguramente está sujeito a erro porque magistrado eu não sou, nem, também, advogado, mas mero bacharel em Direito que se debandou, desde a faculdade, para exercer o jornalismo baiano e emitir opiniões, como agora o faço. A Justiça da Bahia está coberta de vergonha. Essa é a realidade. Nunca houve, volto a dizer, em tempo algum, uma decisão que afastasse, de um só golpe, o presidente do Tribunal de Justiça e a ex-presidente. O Judiciário baiano goza de má fama nos tribunais superiores. É considerado um dos piores do País, marcado pela lentidão que leva o adormecimento de processos, mas abriga excelentes magistrados e, de resto, também péssimos juízes, como acontece Brasil afora.  Há tempo que a justiça destas bandas não é bem considerada. A tal ponto que se costumava dizer que no Brasil havia três tipos de Justiças: a boa, a má, e a justiça baiana. Virou folclore. Agora, o nosso Judiciário vai ser motivo de chacota e passa a ser carimbado não de ruim, porque se fosse só por isso dava para passar, reconhecendo-se certa razão. Mas dirão outras coisas sobre a decisão do Conselho Nacional de Justiça de afastar os dois principais desembargadores do TJ, o presidente e a ex-presidente. Serão abertos processos disciplinares que passarão pelo Ministério Público Federal, enfim, muita água ainda há de rolar até que se tenha uma decisão definitiva sobre a questão. Até lá o desgaste do Judiciário será imenso, talvez imerecido. Mas não dá para retornar. O que foi feito está feito.

domingo, 3 de novembro de 2013

Sid Moreira revela o que é a Rede Globo

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Beijo gay em cultos: “Nota da OAB’ pode desencadear onda de crimes contra sentimento religioso cristão no Brasil” – Parte 2

Beijo gay em cultos: “Nota da OAB’ pode desencadear onda de crimes contra sentimento religioso cristão no Brasil” – Parte 2

Avatar de Rubens Teixeira Por Rubens Teixeira em 11 de outubro de 2013
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Beijo gay em cultos: “Nota da OAB’ pode desencadear onda de crimes contra sentimento religioso cristão no Brasil” – Parte 2

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I – A OAB, os cristãos e os discriminados no Brasil
A maior fonte de injustiça social no Brasil e no mundo é a miséria. Ela é mãe da maioria das injustiças. É comum encontrar cristãos pregando em lugares tomados pela miséria, ou pelo sofrimento, como bolsões de pobreza, presídios, hospitais (especialmente os públicos), nas ruas, em locais perigosos; sempre levando uma mensagem de conforto, de fé e, muitas vezes, alimentando e vestindo pessoas que vivem no sofrimento extremo. Tais seres humanos desalentados são os “consumidores defeituosos do mercado”. Estes cristãos anônimos não aparecem na mídia, ou em casos de repercussão para se aproveitarem da situação e fazerem propaganda de si mesmos e de suas igrejas, como fazem alguns aproveitadores das crises sociais.
A contrário sensu, a OAB, que tem comissão de direitos humanos e outras, não tem representação em ambientes onde direitos fundamentais são violados, como bolsões de pobreza, comunidades carentes, locais de elevada violência, hospitais públicos; mas quer avocar para si a defesa dos direitos humanos e insinua, através de suas palavras maldosas e ferinas, que cristãos incentivam o ódio a homossexuais. Aliás, bem que a OAB poderia compartilhar, na defesa de carentes, os milhões de recursos arrecadados na cara inscrição do exame que aplica aos bacharéis em Direito. Deveria fazer enquanto pode, pois esse “infanticídio” de profissionais praticados por essa prova envolta em obscurantismos está na UTI.
A OAB, que impede o ingresso de novos profissionais no mercado e não põe em pratos limpos as mazelas que questionei na carta de 50 páginas citada na primeira parte deste artigo, disponível no link, quer ensinar aos cristãos como resgatar pessoas da miséria e proteger sinceramente os direitos humanos? Eu, por exemplo, vim da pobreza extrema. Quando vivi na pobreza e tendo tantos direitos violados, nunca vi, nem no horizonte, a presença de representantes da OAB, todavia os representantes das igrejas por onde passei foram os que ajudaram a minha família. A OAB na defesa de direitos humanos de pobres em nosso país é igual a caviar: eles só ouvem falar, como no dito popular.
II – O que diz a Bíblia e como se comportam os cristãos
A mensagem do Evangelho de Jesus Cristo é simples e baseada totalmente na seguinte afirmação: “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” Mateus 22:37-40.
Não há rol exaustivo que consiga elencar todas as formas de pecado. Pecado é tudo o que contraria a lei de Deus. A Bíblia é clara ao dizer: “Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque”. Eclesiastes 7:20; “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;” Romanos 3:23; e “onde o pecado abundou, superabundou a graça”; Romanos 5:20. Isso vale para qualquer pessoa. A Bíblia diz que Deus ama a todos e, pela sua graça, através de Jesus Cristo, perdoa todo o arrependido que deixa o erro.
A mensagem do Evangelho não nos dá autorização para julgarmos. Em Mateus 7:1-2, Jesus Cristo diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós”. Por outro lado, nos ensina que devemos julgar a nós mesmos. Em I Coríntios 11:31, diz: “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados”. Esta mensagem mostra claramente que os que querem andar de acordo com as Sagradas Escrituras devem conhecê-la e julgar-se a si mesmo.
Para que as pessoas seguidoras do Evangelho conheçam a Bíblia, há as pregações e todos são encorajados a lerem as Escrituras. As pessoas que optarem por seguir o Evangelho, depois de conhecerem os mandamentos bíblicos, identificarão em quais pontos precisam se alinhar à mensagem que escolheram. Os que não quiserem fazê-lo, não deveriam invadir o direito alheio querendo ensinar como os cristãos deveriam pensar. O que a Bíblia orienta em nada conflita com o ordenamento jurídico pátrio. Da mesma forma que ninguém é obrigado a ser cristão, os que não querem ser, devem respeitar o pensamento daqueles que fizeram esta opção.
Nenhuma igreja cristã odeia homossexuais ou membros de outras religiões, pois isso contraria o próprio Evangelho de Cristo. Por conta disso, torna-se sem sentido protestar contra o pensamento cristão neste aspecto. O que os cristãos querem é respeito ao seu direito de opção religiosa e a seus cultos. Ninguém tem o direito de violar cultos religiosos, nem mesmo com chancela da OAB, ou de outras pessoas que queiram incentivar esse tipo de prática desrespeitosa e criminosa (art 208, CP). As instituições devem cuidar para que melhorem seu desempenho e respeito ao cidadão.
A OAB, ao invés de fomentar o pensamento anticristão no Brasil defendendo essa e outras práticas, como a nota emitida criticando os agentes que efetuaram a prisão das moças que se beijaram durante um culto, deveria atentar para a violência que pratica contra essas e outras milhares de pessoas que curtiram esta página: www.facebook.com/AsVítimasDaOAB.
* Rubens Teixeira é doutor em Economia (UFF), mestre em Engenharia Nuclear (IME), pós-graduado em auditoria e perícia contábil (UNESA), engenheiro civil (IME), Formado em Direito (UFRJ), aprovado para a OAB/RJ, bacharel em Ciências Militares (AMAN),  professor, escritor, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil, dos Juristas de Cristo e da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra.

"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."
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Por

Pastor evangélico da igreja Assembleia de Deus • Doutor em Economia pela UFF • Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME • Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA • Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME • Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) • Bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)