terça-feira, 3 de outubro de 2017

Entenda o que é a Programação Neurolinguística


Desde sua criação, a PNL tem se confirmado como a arte da excelência humana.



Uma das formas de compreendermos a PNL é conhecermos a história da sua criação.
No início dos anos 70, Richard Bandler, um estudante de psicologia, e John Grinder, um professor de linguística, iniciaram os estudos sobre PNL na Universidade de Santa Cruz – Califórnia. Os primeiros trabalhos que realizaram foi modelarem famosos terapeutas da época, buscando identificar quais eram os padrões internos e externos que eles utilizavam que tornavam o trabalho deles tão efetivo. Esses terapeutas eram Milton Erickson, um médico hipnólogo, Virginia Satir, que atuava com terapia familiar e Fritz Perls, que desenvolveu a terapia de gestalt. 
Bandler e Grinder começaram a modelar esses terapeutas, tanto na linguagem corporal (não verbal) quanto na linguagem falada (verbal), buscando desenvolver técnicas que eles mesmos pudessem replicar, elevando desta forma os resultados nos seus próprios atendimentos. Outros estudantes e pesquisadores se envolveram com este trabalho de “modelagem”, ampliando-o para diferentes contextos (negócios, artes, criação), focando em pessoas de sucesso, sempre buscando identificar quais eram os padrões que faziam a diferença nos resultados que estas pessoas alcançavam.
Observou-se alguns padrões externos, como comportamentos e linguagens específicas que essas pessoas utilizavam, que as ajudavam a realizar suas atividades com excelência e influenciavam seus resultados. Eles também observaram que existiam padrões internos, como crenças e pressupostos, que eram poderosos recursos para o alcance do sucesso.
Ou seja, por trás dos nossos comportamentos existe uma estrutura interna de pensamentos e emoções que impactam diretamente as nossas ações e consequentemente os resultados que alcançamos em nossas vidas.
Por trás de toda ação existe uma razão, um motivo para agirmos. Se buscamos gerar uma mudança no comportamento de uma pessoa, ou seja, na sua atuação, precisamos compreender primeiramente o motivo da pessoa agir da forma que age, o modelo de mundo dessa pessoa, o que chamamos de modelos mentais.
Segundo Peter Senge, modelos mentais são “pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações, imagens ou histórias que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir”. Em outras palavras, são os modelos mentais de cada indivíduo que definem como o mesmo irá perceber o que está acontecendo a sua volta, como irá se sentir com isso, como ele pensa e, finalmente, como irá agir.
O problema que encontramos, referente aos nossos modelos mentais, é que a maioria é inconsciente, ou seja, não sabemos que possuímos um determinado modelo mental e isso faz com que muitas vezes ajamos de determinada maneira sem nem saber exatamente o motivo.
A PNL permite compreender melhor nosso funcionamento interno, identificar nossos modelos mentais, para que possamos questioná-los, refletir sobre os mesmos e se é preciso ressignificá-los.
Esse aspecto é que influenciou o surgimento do nome “programação”, pois a PNL sugere que a partir das nossas histórias, experiências, valores, somos programados a ter determinadas crenças e modelos mentais que impactam diretamente o nosso comportamento. Da mesma forma, que a partir de técnicas e ferramentas podemos “reprogramar” a nossa estrutura interna com foco nos resultados que queremos alcançar.
Se pararmos para refletir, todos nós temos histórias de vida, interesses, valores, crenças e motivações completamente diferentes, o que faz com que tenhamos percepções do mundo diferentes. Isso faz com que pessoas vejam as situações de formas distintas e, consequentemente, também reajam de outras maneiras, o que pode interferir diretamente no relacionamento interpessoal.
A realidade externa de um evento é igual para todos, e recebemos as  informações através dos nossos canais sensoriais (NEURO), que passam por filtros (PROGRAMAÇÃO) e formam uma representação interna para a pessoa. Essa representação interna gera um estado na pessoa, ou seja, leva a diferentes emoções que acabam interferindo na fisiologia e também nos comportamentos, nas ações dessa pessoa, tanto aspecto verbal quanto não verbal (LINGUISTICA).
A grande questão está vinculada aos filtros utilizados, pois estes são diferentes para cada pessoa. É comum uma pessoa, ao processar as informações, omitir alguma parte ou logo já generalizar a informação, podendo até distorcê-la, baseado em seus valores, crenças e histórico de vida. Então, ao observar a reação ou o comportamento de uma pessoa frente à determinada situação, é importante termos claro que esta pessoa tem uma mapa de mundo diferente do nosso. E para ajudá-la no seu desenvolvimento devemos primeiramente compreender o “mapa” que ela utiliza.
Todos os padrões internos e externos que os pesquisadores identificaram nas pessoas que alcançam os resultados que desejam em suas vidas foram transformados em modelos, ferramentas e técnicas que hoje são ensinados nos cursos de PNL.
Para que possamos conquistar melhores resultados é fundamental conhecermos mais do nosso próprio funcionamento, podendo desta forma ampliar as nossas possibilidades de escolha de atitudes e comportamentos que vão ao encontro da vida que queremos ter.
Desta forma, a definição conceitual da PNL é: o estudo da estrutura da experiência subjetiva do ser humano. Também podemos definir a PNL como uma metodologia que foca no alcance da excelência, ou seja, auxilia uma pessoa a atingir os resultados que deseja em sua vida, criando modelos a partir de atitudes de sucesso.
A PNL vai além das técnicas. Ela é uma metodologia que pode ser utilizada de forma prática em nosso contexto diário. Está completamente relacionada com resultados no âmbito pessoal quanto profissional.
A Programação Neurolinguística (PNL) nos ensina a pensar sobre soluções e resultados. É um modelo único e atualizado de desenvolvimento comportamental. As mudanças comportamentais ocorrem de forma efetiva, pois a PNL foca na somatória do desenvolvimento de capacidades (COMO FAZER) juntamente com a motivação para aplicar (POR QUE FAZER). A pessoa que participa de um treinamento passa a assumir a responsabilidade do seu desenvolvimento, gerando mudanças positivas em todos os ambientes que frequenta.
Com a PNL, podemos ensinar uma pessoa a gerenciar seus pensamentos e emoções, tornando-a líder de si mesmo e de seus relacionamentos com os outros, aumentando o seu desempenho e a sua performance.
A PNL funciona na construção de soluções, com foco no atingimento de metas e objetivos, e nas relações humanas.
Além disso, gera constantemente uma reflexão sobre a identidade que queremos construir como líder, profissional ou mesmo no ambiente familiar, oferecendo instrumentos para alcançar os resultados que almejamos em todas as áreas de nossa vida. Uma vez que a pessoa aprende e internaliza essa estruturação, ela mesma buscará diariamente gerar as mudanças de comportamento necessárias para que se torne uma pessoa de sucesso.   

Neurociência - Pedro Calabrez


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

EIS O PROBLEMA DO DERRAMAMENTO DE SANGUE NO BRASIL

Quem são os seis bilionários no Brasil tem a renda de 100 milhões de brasileiros juntos

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Oxfam deu a dimensão pornográfica da concentração de renda no Brasil; seis bilionários, Jorge Paulo Lemann (AB Inbev), Joseph Safra (Banco Safra), Marcel Hermmann Telles (AB Inbev), Carlos Alberto Sicupira (AB Inbev), Eduardo Saverin (Facebook) e Ermirio Pereira de Moraes (Grupo Votorantim), concentram a mesma riqueza que os 100 milhões mais pobres do país – quase 50% da população; além disso, um brasileiro que vive do salário mínimo teria que trabalhar 19 anos para ganhar o que um super-rico recebe por mês no Brasil; aqui, os 5% mais ricos têm a mesma riqueza que os 95% restantes




247 – Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Oxfam deu a dimensão pornográfica da concentração de renda no Brasil. Apenas seis bilionários, Jorge Paulo Lemann (AB Inbev), Joseph Safra (Banco Safra), Marcel Hermmann Telles (AB Inbev), Carlos Alberto Sicupira (AB Inbev), Eduardo Saverin (Facebook) e Ermirio Pereira de Moraes (Grupo Votorantim), concentram a mesma riqueza que os 100 milhões mais pobres do país – quase 50% da população.
Além disso, um brasileiro que vive do salário mínimo teria que trabalhar 19 anos para ganhar o que um super-rico recebe por mês no Brasil.




Aqui, os 5% mais ricos têm a mesma riqueza que os 95% restantes.
Abaixo, reportagem da agência Reuters sobre a pesquisa:
Por Maria Clara Pestre
RIO DE JANEIRO, 25 Set (Reuters) – Alessandra dos Santos tem 37 anos, dois filhos, e ganha um salário mínimo trabalhando como auxiliar de professora em uma escola.
Com esse salário, Alessandra precisaria trabalhar por 19 anos seguidos para receber o mesmo que o 0,1 por cento mais rico da população brasileira ganha em um mês, segundo estudo “A Distância Que Nos Une”, da Oxfam Brasil, divulgado nesta segunda-feira.
O levantamento ilustra a situação de desigualdade social no Brasil, considerado o 3º país mais desigual da América Latina, somente atrás da Colômbia e Honduras, e o 10º mais desigual do mundo, pelo último relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Os dados levam em conta o Índice de Gini.
Esses números retratam uma realidade que distancia parte da população de serviços básicos, como oferta de água ou de médicos, aumenta as taxas de mortalidade infantil e diminui a expectativa de vida ao nascer de muitos brasileiros, demonstrou o estudo.

O valor do salário mínimo também é um aspecto da desigualdade social no Brasil. Com uma filha na escola, e um bebê recém-nascido, o valor mensal de 937 reais não é suficiente para cobrir as despesas da casa de Alessandra
“Não dá praticamente para nada”, diz a auxiliar de professora de uma escola de Niterói (RJ).
Katia Maia, diretora-executiva da Oxfam Brasil, explica que o valor ainda está distante “do que seria um salário mínimo ideal, mais inclusivo e que realmente enfrentasse as desigualdades que a gente tem hoje” no Brasil.
“O que nos choca muito, na verdade, é que o Brasil é um país desigual com potencial para não ser desigual. É um país rico, é um país que tem as condições de enfrentar e reduzir a desigualdade extrema que nós temos”, diz Katia em entrevista à Reuters, destacando que nos últimos 15 anos, 28 milhões de brasileiros saíram debaixo da linha da pobreza.
O estudo demonstra, entretanto, que esse progresso foi interrompido, o que Katia associou à crise econômica e política que tem abalado o país nos últimos anos, agravada pela agenda de reformas do governo atual, segundo ela, como a trabalhista e da Previdência, e por uma política de corte de gastos sociais.
“Você tem uma reforma trabalhista que retira direitos importantíssimos para o trabalhador, ou seja, em um momento de crise econômica… você desprotege totalmente o trabalhador brasileiro na sua negociação com o empregador”, diz Katia, que também acusou a reforma da Previdência de penalizar apenas os mais pobres e a classe média.
Sancionada pelo presidente Michel Temer em julho, a reforma trabalhista prevê, por exemplo, que acordos entre empregados e patrões se sobreponham à legislação vigente, busca diminuir a intervenção da Justiça trabalhista nas negociações entre as partes e permite o trabalho intermitente. A reforma da Previdência ainda tramita pela Câmara dos Deputados.
O governo defende que a reforma trabalhista vai modernizar as relações de trabalho e, portanto, acelerar a criação de empregos e justifica a reforma da Previdência como necessária para o ajuste das contas públicas.
Para reverter o quadro de desigualdade, a Oxfam Brasil propõe alterações no que chama de “sistema tributário amigo dos super-ricos”, que onera principalmente os mais pobres e a classe média, maiores gastos sociais e maior formalização no mercado de trabalho.
“As desigualdades, elas não são inevitáveis. Elas são escolhas políticas”, afirma Katia.

sábado, 23 de setembro de 2017

7 Razões para Ingerir Mais Magnésio

O magnésio é o quarto mineral mais abundante em seu corpo. Mas poucas pessoas usufruem totalmente deste mineral milagroso.
O projeto genoma humano revela que 3.751 proteínas humanas têm locais de ligação com o magnésio. [i]   E até agora nós sabemos que este mineral essencial ativa mais de 350 processos bioquímicos do corpo para manter tudo fluindo.
Aqui estão sete boas razões para ingerir mais magnésio hoje.
1. Prevenção de enxaquecas
De acordo com o Professor de Neurologia e especialista em enxaqueca da Universidade de Vermont, Robert Shapiro, MD, Ph.D., todos os anos, aproximadamente um em cada cinco americanos têm algum tipo de ataque de enxaqueca. Um em cada 25 terão dores de cabeça com duração de pelo menos 15 dias por mês. Estes ataques incapacitantes incluem fortes dores de cabeça latejantes unilaterais e sensibilidade à luz e som. Eles também podem ter como consequência congestão nasal, pensamento turvo e náuseas.
Em um estudo com 133 pacientes com enxaqueca, a suplementação com 500 mg de óxido de magnésio por apenas 12 semanas melhorou significativamente a frequência e a gravidade das enxaquecas. [ii]
E um estudo duplo-cego controlado por placebo do Kaiser Permanente mostrou que a suplementação com magnésio reduz significativamente o número de crianças que sofrem com a enxaqueca. [iii]
2. Menor mortalidade por doença cardíaca
Um estudo publicado na revista Atherosclerosis descobriu que pessoas com baixos níveis de magnésio tinham mais do que o dobro da probabilidade de morrer de doença cardíaca. Eles também tinham mais de sete vezes mais probabilidades de morrer de todas as causas. [iv]
3. Trata o diabetes
deficiência de magnésio é comum entre os diabéticos do tipo 2, especialmente aqueles com neuropatia ou doença coronária. [v]   Um estudo de Harvard descobriu que os diabéticos que tomaram 320 mg de magnésio por até 16 semanas melhoraram significativamente os seus níveis de açúcar no sangue em jejum assim como seu HDL (bom colesterol). [vi]
4. Alivia os sintomas da fibromialgia
Um estudo de dupla ocultação controlado por placebo, da Universidade do Texas mostrou que o malato de magnésio melhora a dor e a sensibilidade em pacientes com fibromialgia. [vii]
5. Menor risco de câncer do cólon
Estudos epidemiológicos vinculam os baixos níveis de magnésio com as maiores taxas de câncer colorretal. E uma meta-análise da China confirma que a ingestão de magnésio mais elevada está associada a um menor risco de câncer colorretal e, especialmente, o câncer de cólon.
Os pesquisadores chineses analisaram oito estudos prospectivos abrangendo 338.979 participantes. Seus resultados, publicados no European Journal of Clinical Nutrition , encontraram que a maior ingestão média de magnésio foi associada à uma redução de 11% no risco de câncer colorretal em comparação com o menor consumo médio.
Além disso, para cada aumento de 50 mg diário de magnésio, o câncer do cólon foi reduzido em 7%.
Uma meta-análise anterior  feita pelo Imperial College London e a Universidade de Wageningen descobriu que para cada aumento de 100 mg de magnésio, o câncer colorretal diminuiu 13%.
6. Constrói ossos fortes
Estudos encontraram uma associação significativa entre a densidade óssea e os níveis de magnésio. [viii]   Mas o teor de magnésio dos ossos diminui com a idade. [ix]  Além disso, o açúcar e o álcool fazem com que o magnésio seja perdido através da urina.
magnésio auxilia o cálcio na construção da força óssea, [x] , mas ele faz muito mais. Ele estimula o hormônio calcitonina. Este ajuda a extrair o cálcio do sangue e dos tecidos moles e colocá-lo de volta nos ossos. O excesso de cálcio no sangue e tecidos pode aumentar o risco de artrite, ataque cardíaco, pedras nos rins, bem como a osteoporose. [xi]
E ingerir mais magnésio pode significar que você precise menos do que 1.200 mg de cálcio por dia como o governo recomenda. Um estudo do American Journal of Clinical Nutrition descobriu que aumentando o magnésio enquanto diminui o cálcio a 500 mg por dia foi suficiente para aumentar a densidade óssea. [xii]
7. Reduz sinais de síndrome metabólica
Pesquisadores mexicanos observaram os efeitos de tomar suplementos orais de magnésio sobre as pessoas que eles categorizaram como “indivíduos de peso normal e metabolicamente obesos (MONW).”
Os indivíduos MONW têm um índice de massa corporal abaixo de 25,  o que é considerado peso normal. Mas eles também têm  hiperinsulinemia e ou resistência à insulina. E eles têm altos níveis de triglicerídeos e pressão alta. Como resultado, estes indivíduos estão em maior risco de desenvolver doença cardiovascular e diabetes.
Os pesquisadores estudaram 47 indivíduos MONW indivíduos que tinham níveis baixos de magnésio. Em estudo randomizado de dupla ocultação controlado por placebo um grupo recebeu diariamente uma solução de 30 ml de magnésio (equivalente a 382 mg). O grupo de controle recebeu 30 ml de uma solução de placebo.
Seus resultados foram publicados na revista Archives of Medical Research . Depois de apenas quatro meses, os marcadores da síndrome metabólica foram significativamente menores no grupo do magnésio. Eles baixaram a sua pressão sistólica em 2,1 pontos e sua pressão diastólica em 3,8 pontos. Os seus níveis de glicose no sangue em jejum caíram 12,3 pontos e seus triglicérides despencaram 47,4%.
O magnésio também é conhecido por:
* regular o ritmo cardíaco
* promover a pressão arterial normal
* reduzir o risco de acidente vascular cerebral
* ajudar a manter a massa muscular normal e função do nervo
* prevenir a doença do cálculo biliar
* auxiliar um sistema imunitário saudável
* melhorar os sintomas do autismo
* regular o açúcar no sangue e reduzir o risco de diabetes
* manter sua memória forte
* melhorar a audição
* reduzir os sintomas da síndrome pré-menstrual
* melhorar os sintomas da asma
Os sintomas da deficiência de magnésio incluem constipação e outros problemas digestivos, baixo consumo de energia, irregularidades no fluxo menstrual e da saúde reprodutiva e enxaquecas.
O magnésio também relaxa o corpo de tensão, ansiedade, tiques, espasmos, cãibras e dores musculares. E ele ajuda a evitar o acúmulo de placas sobre os dentes, em seu coração e artérias, e até mesmo em seu cérebro.
A dose diária recomendada de magnésio é de 420 mg para homens ou 320 mg para as mulheres. Mas estima-se que entre 80% e 90% dos americanos estão deficientes de magnésio.  Um estudo do governo mostrou que 68% das mulheres norte-americanas não consomem a quantidade diária recomendada de magnésio. Quase 20% nem sequer chega a metade da quantidade recomendada. [xiii]
Além disso, o uso de contraceptivos orais, diuréticos e laxantes podem tornar as deficiências de magnésio pior.
Onde Comprar Cloreto de Magnésio PA
A deficiência de magnésio é relativamente fácil de remediar com alimentos. Uma das mais ricas fontes de magnésio é o chocolate alta qualidade. O chocolate escuro tem uma gritante taxa de 176 mg de magnésio em uma barra de 100 g. Na verdade, se você deseja chocolate seu corpo pode estar lhe dizendo que ele está baixo em magnésio.
Outros alimentos ricos em magnésio incluem:
* Algas secas
* Folhas verdes escuras (especialmente couve, espinafre e acelga)
* Brócolis
* Feijões
* Grãos integrais (especialmente milho, arroz integral e quinoa)
* Amêndoas, castanha de caju e avelãs
* Sementes de gergelim
* Lentilhas
* Abacates
* Grama de trigo
Os suplementos de magnésio também estão amplamente disponíveis. Eles vêm em muitas formas, incluindo óxido, citrato, carbonato, aspartato e lactato. O óxido de magnésio é o menos caro mas também o mais difícil para o corpo absorver. O citrato de magnésio ajuda com constipação. O glicinato de magnésio é a melhor escolha se você não quiser que efeito laxante.
Algumas pessoas têm dificuldade em absorver magnésio em uma forma de suplemento oral. Se você comer uma dieta rica em fibras, por exemplo, o seu organismo não absorve o máximo de magnésio. Além disso, tomar diuréticos, antibióticos ou inibidores da bomba de prótons para o refluxo ácido, todos interferem na absorção de magnésio.
Para melhor absorção, tente o cloreto de magnésio. Ele tem sido chamado de a forma mais eficaz de magnésio para a desintoxicação celular e purificação do tecido.
Participe da discussão no Fórum Notícias Naturais.
Referências:
[xiii] King DE, Mainous AG 3rd, Geesey ME, Woolson RF. “Dietary magnesium and C-reactive protein levels.” J Am Coll Nutr. 2005 Jun 24(3):166-71.


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2015/05/7-razoes-para-ingerir-mais-magnesio/#ixzz4tWxzz01g

EXPLICAÇÃO DO DR. LAIR RIBEIRO SOBRE O MAGNÉSIO DIMALATO EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA

Explicação do Dr. Lair Ribeiro sobre o magnésio dimalato em pacientes com Fibromialgia

EXPLICAÇÃO DO DR. LAIR RIBEIRO SOBRE O MAGNÉSIO DIMALATO EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA

Escrever por: adminPublicado em: Seguidores do Dr Lair RibeiroData de criação: 2017-01-02Acessos: 25846Comentário: 0
O magnésio dimalato, ou malato de magnésio, em oito semanas de testes preliminares reduziu a dor muscular associada à Fibromialgia, conforme testes preliminares da University of Michican Health System. Porém esses benefício apareceram apenas em doses superiores a 600mg de magnésio dimalato (com ácido málico). Doses inferiores não surtiram o mesmo efeito na redução das dores. Mas porque essa diferença?
A fadiga é um sintoma comum da fibromialgia. O malato de magnésio (encontrado no magnésio dimalato) é considerado o melhor composto de magnésio para tratar fadiga, de acordo com a universidade de Wisconsin de medicina integrativa. O magnésio dimalato contribui para a produção de energia do corpo. O ácido málico do malato de magnésio desempenha um papel importante no ciclo de krebs, que fornece energia celular. Por isso o consumo do mesmo é ótimo para quem tem fibromialgia.

SAIBA TUDO SOBRE O MAGNÉSIO DIMALATO


magnésio dimalato, ou malato de magnésio, em oito semanas de testes preliminares reduziu a dor muscular associada à Fibromialgia, conforme testes preliminares da University of Michican Health System. Porém esses benefício apareceram apenas em doses superiores a 600mg de magnésio dimalato (com ácido málico). Doses inferiores não surtiram o mesmo efeito na redução das dores. Mas porque essa diferença?

MAGNÉSIO DIMALATO E A ENERGIA CELULAR


A fadiga é um sintoma comum da fibromialgia. O malato de magnésio (encontrado no magnésio dimalato) é considerado o melhor composto de magnésio para tratar fadiga, de acordo com a universidade de Wisconsin de medicina integrativa. O magnésio dimalato contribui para a produção de energia do corpo. O ácido málico do malato de magnésio desempenha um papel importante no ciclo de krebs, que fornece energia celular. Por isso o consumo do mesmo é ótimo para quem tem fibromialgia.


QUAL A DOSAGEM CORRETA DO MAGNÉSIO DIMALATO?


Segundo a universidade de Maryland Medical Center, o malato de magnésio deve ser tomado de uma a duas vezes ao dia (doses de 240 mg de magnésio malato, que é o IDR recomendado). O Magnésio Dimalato Nutriblue foi o primeiro malato de magnésio a ser vendido no Brasil. Além disso, a Nutriblue foi a única linha de suplementos que já teve um selo de avaliação e recomendação do Dr. Lair Ribeiro. Você pode encontrar o Magnésio Dimalato Nutriblue clicando aqui.

ABSORÇÃO DO MAGNÉSIO DIMALATO


O consumo de certos alimentos e suplementos diminui a capacidade do organismo de absorver o magnésio, de acordo com Phyllis Balch, em seu livro prescription for nutritional healing. A vitamina d, cálcio, óleo de fígado de bacalhau, chá, cacau e grandes quantidades de gordura reduzem a absorção de magnésio. O magnésio, por si só é um mineral importante para saúde pois auxilia na saúde do coração, ossos, hormônios, sistema nervoso e até de seus dentes. A verdade é que cada célula do corpo humano depende do magnésio para funcionar!
Tente adivinhar onde está a maior concentração de magnésio em seu corpo… Em seu cérebro e coração! Por isso a falta de magnésio pode ser fatal.
Estudo de longo prazo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, demostrou que o risco relativo de morte súbita cardíaca (SCD) foi significativamente menor nas mulheres com maiores índices de magnésio. Cada incremento de 0.25-mg/dL de magnésio no plasma foi associado a um risco 41 por cento menor de SCD.
Existem, de fato, algumas evidências que sustentam a relação entre magnésio e saúde do coração, e voltando à década de 1930, médicos costumavam prescrever magnésio para doenças cardíacas.
Como escrito em Magnífico Magnésio, publicado pela primeira vez na revista da Fundação Weston A. Price: “O magnésio trabalha em conjunto com o cálcio para regular os impulsos elétricos na célula – a concentração de magnésio no interior das células saudáveis é 10 mil vezes maior que a do cálcio, e há razões cruciais para esta precaução.”
Parte do benefício parece estar relacionado ao seu efeito sinérgico sobre o cálcio que ajuda a regular os impulsos elétricos e evita o depósito de cálcio nos tecidos moles.

ENTÃO, O MAGNÉSIO DIMALATO É REALMENTE MUITO IMPORTANTE!


O Magnésio é responsável por mais de 350 reações bioquímicas em seu corpo. Como afirma a Weston Price Foundation : “O magnésio é tão importante para várias funções vitais do corpo, e sua deficiência está essencialmente envolvida em tantas doenças (…). A lista atual de transtornos com relações diretas e confirmadas com deficiência crônica e aguda de magnésio é longa, e inclui muitas doenças, as quais o tratamento médico convencional, normalmente, não trabalha a insuficiência de magnésio. “

Já o Magnésio Dimalato, além do magnésio (cujos benefícios estão relacionados acima) você também encontra em conjunto o Ácido Málico. O Ácido Málico é um ácido orgânico. Este ácido é formado em ciclos metabólicos nas células de plantas e animais, incluindo seres humanos. Nos dois ciclos, o de Krebs e glioxilato, é fornecido energia as células e auxilia a formação de aminoácidos.

O ácido málico é empregado em casos de fibromialgia (síndrome crônica caracterizada por queixa dolorosa músculo-esquelética difusa e pela presença de pontos dolorosos em regiões anatomicamente determinadas) e cansaço crônico. Segundo propõe-se, o ácido málico pode reverter a inibição da glicólise e da produção da energia afetadas pela hipóxia, possibilitando aumentar a produção de energia na fibromialgia e reverter o efeito negativo da hipóxia relativa. O ácido málico parece ter ainda função anti-inflamatória, podendo auxiliar na diabetes.
Detalhando: O vínculo entre o magnésio e ácido málico é fraco, tornando mais fácil para o corpo quebrar essa ligação e absorver o magnésio. Como você leu acima, o ácido málico é um componente chave da produção de energia no corpo, por isso os especialistas em saúde preferem esta forma para auxiliar no combate a fibromialgia e síndrome da fadiga crônica.

Qual a diferença entre Magnésio Dimalato e o Cloreto de Magnésio PA?

Antes de mais nada você deve saber que tanto o Cloreto de Magnésio PA como o Magnésio Dimalato são fontes de magnésio, ou seja, você obtém este mineral de ambas as substâncias. O que muda são suas formulações, absorções e benefícios.

O Magnésio Dimalato tem uma absorção mais rápida. Por conter o ácido málico, ele atua diretamente em dores crônicas, e portanto é recomendado para quem tem fibromialgia. Ele também é ótimo para quem tem insônia ou taquicardias, pois como foi dito acima, o cérebro e o coração são os maiores depósitos de magnésio do corpo. Se você tem deficiência dele, esses orgãos não trabalham tão bem quanto deveriam. Além disso, ele não tem nenhuma contra indicação, é fácil de consumir (pois é em cápsulas) e você percebe seus benefícios logo nos primeiros dias de uso.

Já o Cloreto de Magnésio PA tem uma absorção mais lenta, pois é consumido com água. Você tem que tomar de 2 a 3 copinhos de café ao dia por bastante tempo para sentir os efeitos. O gosto não é muito agradável. Não pode ser consumido por quem tem problemas gástricos ou distúrbios digestivos, e tem muitos relatos de quem consome sofre com diarréias, sendo obrigado a reduzir a dose diária, o que compromete ainda mais a absorção. Além disso, ele não tem o ácido málico (sua combinação é com Cloro expressado quimicamente como MgCl2 – significa que é constituído por um íon de Magnésio e dois de Cloro), não sendo útil então em dores crônicas, fibromialgia ou insônia. Você vai estar apenas repondo o magnésio.

Aliás, como o cloreto de magnésio PA tem uma forma de magnésio mais sintético, deveria ser usado em conjunto ao magnésio dimalato, e não como substituto do mesmo, já que o magnésio é melhor assimilado pelo organismo quando existe maior biodisponibilidade do mineral. Quanto maior a disponbilidade, maior a porcentagem da absorvição da substância pelo intestino.

Veja também: Como vencer a insônia e relaxar com o uso do magnésio dimalato

Veja também: Magnésio Dimalato - Para que serve e qual os seus benefícios?


Gostou da nossa explicação? Tem mais alguma dúvida sobre o Magnésio Dimalato? Escreva para nós!
Será um prazer ajudar. Deixe seu comentário e até a próxima!