sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
BACHARÉIS EM AÇÃO-LUTA POR JUSTIÇA
EXAME DA OAB É INCONSTITUCIONAL - Para que haja justiça, basta a justiça honesta
Uma mensagem a todos os membros de BACHARÉIS EM AÇÃO-LUTA POR JUSTIÇA
A LUTA PELOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS AFRONTADOS CONTINUA!
Caro colega
No fatídico dia 26/10/2011, Direitos e Garantias Constitucionais foram jogados ao limbo por quem deveria afirmá-lo e o pior de tudo, “fazendo-o a uma só voz” – voz dos denominados Guardiões da Constituição Federal; infelizmente, essa Lei Mãe está a ser violentada, admitiram lesão ao direito, entretanto, essa “uma só voz” ainda não se dignificou nem a publicar a Ementa da aberração que promoveram.
A nossa justiça ENXERGOU dados que não coadunam com realidade dos fatos, apresentados por uma OAB, cujo gestor Mor recebe salários do estado sem trabalhar (licença) e ainda, na sua gestão como presidente da OAB do estado do Pará fez compras superfaturadas e indevidas.
Infelizmente, a nossa justiça não quis tomar conhecimentos sobre a realidade do nefasto exame da OAB – parece que não se preocupou em ver as provas capciosas do exame com seus gabaritos contraditórios e as irresponsáveis AVALIAÇÕES - tudo elaborado para reprovar o máximo de possível de Bacharéis em Direito em um exame pontual que essa justiça erroneamente comparou com qualificação profissional.
A OAB aponta que o exame aprova um percentual muito alto dos Bacharéis em Direito oriundos das universidades públicas e que a culpa da sua reprovação em massa é das universidades particulares que promovem um mau ensino.
Qual será o verdadeiro motivo para haver na primeira página das provas da OAB, o número da universidade do candidato se esse número já consta na inscrição? Será que a OAB seria capaz de contrariar o Poder Público, o qual ela usurpa a competência com o seu nefasto exame?
Acreditamos numa Suprema Corte que não existe e ao que parece, não terá pressa alguma para levar sua vergonhosa decisão ao trânsito em julgado para ser questionada por organismos internacionais - entretanto, essa insustentável decisão não é finalística do caso, existem outros meios para buscar nossos direitos que foram lesionados, violentados.
Estamos a buscar apoio de políticos simpatizantes a nossa causa, legisladores honestos que não precisam ser subjugados e reconhecem o desrespeito à legislação nacional, defendem que somente a Lei pode dizer o que somos obrigados a fazer ou deixar de fazer para termos condições ao exercício da profissão - não será um provimento da OAB a dizê-lo para podermos trabalhar condignamente e não ter um “pedigree social”. Somos gente - cidadãos, eleitores em busca do respeito aos nossos direitos.
Por questão estratégica, retiramos do título BACHARÉIS EM AÇÃO, a frase FIM EXAME OAB, entrementes, continuaremos a lutar pelo fim do exame – pelo fim dessa afronta ao Direito e Garantia Constitucional da liberdade do exercício de QUALQUER profissão.
Saudações Constitucionais!
Lene Cezar
Uma mensagem a todos os membros de BACHARÉIS EM AÇÃO-LUTA POR JUSTIÇA
A LUTA PELOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS AFRONTADOS CONTINUA!
Caro colega
No fatídico dia 26/10/2011, Direitos e Garantias Constitucionais foram jogados ao limbo por quem deveria afirmá-lo e o pior de tudo, “fazendo-o a uma só voz” – voz dos denominados Guardiões da Constituição Federal; infelizmente, essa Lei Mãe está a ser violentada, admitiram lesão ao direito, entretanto, essa “uma só voz” ainda não se dignificou nem a publicar a Ementa da aberração que promoveram.
A nossa justiça ENXERGOU dados que não coadunam com realidade dos fatos, apresentados por uma OAB, cujo gestor Mor recebe salários do estado sem trabalhar (licença) e ainda, na sua gestão como presidente da OAB do estado do Pará fez compras superfaturadas e indevidas.
Infelizmente, a nossa justiça não quis tomar conhecimentos sobre a realidade do nefasto exame da OAB – parece que não se preocupou em ver as provas capciosas do exame com seus gabaritos contraditórios e as irresponsáveis AVALIAÇÕES - tudo elaborado para reprovar o máximo de possível de Bacharéis em Direito em um exame pontual que essa justiça erroneamente comparou com qualificação profissional.
A OAB aponta que o exame aprova um percentual muito alto dos Bacharéis em Direito oriundos das universidades públicas e que a culpa da sua reprovação em massa é das universidades particulares que promovem um mau ensino.
Qual será o verdadeiro motivo para haver na primeira página das provas da OAB, o número da universidade do candidato se esse número já consta na inscrição? Será que a OAB seria capaz de contrariar o Poder Público, o qual ela usurpa a competência com o seu nefasto exame?
Acreditamos numa Suprema Corte que não existe e ao que parece, não terá pressa alguma para levar sua vergonhosa decisão ao trânsito em julgado para ser questionada por organismos internacionais - entretanto, essa insustentável decisão não é finalística do caso, existem outros meios para buscar nossos direitos que foram lesionados, violentados.
Estamos a buscar apoio de políticos simpatizantes a nossa causa, legisladores honestos que não precisam ser subjugados e reconhecem o desrespeito à legislação nacional, defendem que somente a Lei pode dizer o que somos obrigados a fazer ou deixar de fazer para termos condições ao exercício da profissão - não será um provimento da OAB a dizê-lo para podermos trabalhar condignamente e não ter um “pedigree social”. Somos gente - cidadãos, eleitores em busca do respeito aos nossos direitos.
Por questão estratégica, retiramos do título BACHARÉIS EM AÇÃO, a frase FIM EXAME OAB, entrementes, continuaremos a lutar pelo fim do exame – pelo fim dessa afronta ao Direito e Garantia Constitucional da liberdade do exercício de QUALQUER profissão.
Saudações Constitucionais!
Lene Cezar
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Wikileaks tira máscara da mídia brasileira e comprova: estão à serviço dos EUA
Novos documentos vazados pela organização WikiLeaks trazem à tona detalhes e provas da estreita relação do USA com o monopólio dos meios de comunicação no Brasil semicolonial. Um despacho diplomático de 2005, por exemplo, assinado pelo então cônsul de São Paulo, Patrick Dennis Duddy, narra o encontro em Porto Alegre do então embaixador John Danilovich com representantes do grupo RBS, descrito como "o maior grupo regional de comunicação da América Latina", ligado às organizações Globo.
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O encontro é descrito como "um almoço 'off the record'
Outro despacho diplomático datado de 2005 descreve um encontro entre Danilovich e Abraham Goldstein, líder judeu de São Paulo, no qual a conversa girou em torno de uma campanha de imprensa pró-sionista no monopólio da imprensa no Brasil que antecedesse a Cúpula América do Sul-Países Árabes daquele ano, no que o jornalão O Estado de S.Paulo se prontificou a ajudar, prometendo uma cobertura "positiva" para Israel.
Os documentos revelados pelo WikiLeaks mostram ainda que nomes proeminentes do monopólio da imprensa são sistematicamente convocados por diplomatas ianques para lhes passar informações sobre a política partidária e o cenário econômico da semicolônia ou para ouvir recomendações.
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Um deles é o jornalista William Waack, apresentador de telejornais e de programas de entrevistas das Organizações Globo. Os despachos diplomáticos enviados a Washington pelas representações consulares ianques no Brasil citam três encontros de Waack com emissários da administração do USA. O primeiro deles foi em abril de 2008 (junto com outros jornalistas) com o almirante Philip Cullom, que estava no Brasil para acompanhar exercícios conjuntos entre as marinhas do USA, do Brasil e da Argentina.
O segundo encontro aconteceu em 2009, quando Waack foi chamado para dar informações sobre as conformações das facções partidárias visando o processo eleitoral de 2010. O terceiro foi em 2010, com o atual embaixador ianque, Thomas Shannon, quando o jornalista novamente abasteceu os ianques com informações detalhadas sobre os então candidatos a gerente da semicolônia Brasil.
Outro nome proeminente muito requisitado pelos ianques é do jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva, d'A Folha de S.Paulo. Os documentos revelados pelo WikiLeaks dão conta de quatro participações do jornalista (ou "ex-jornalista e consultor político", como é descrito) em reuniões de brasileiros com representantes da administração ianque: um membro do Departamento de Estado, um senador, o cônsul-geral no Brasil e um secretário para assuntos do hemisfério ocidental. Na pauta, o repasse de informações sobre os partidos eleitoreiros no Brasil e sobre a exploração de petróleo na camada pré-sal.
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Cai também a máscara de Fernando Rodrigues, da Folha |
Fernando Rodrigues, repórter especial de política da Folha de S.Paulo, chegou a dar explicações aos ianques sobre o funcionamento do Tribunal de Contas da União.
Outro assunto que veio à tona com documentos revelados pelo WikiLeaks são os interesses do imperialismo ianque no estado brasileiro do Piauí.
Um documento datado de 2 de fevereiro de 2010 mostra que representantes do USA participaram de uma conferência organizada pelo governador do Piauí, Wellington Dias (PT), na capital Teresina, a fim de requisitar a implementação de obras de infra-estrutura que poderiam favorecer a exploração pelos monopólios ianques das imensas riquezas em matérias-primas do segundo estado mais pobre do Nordeste.
A representante do WikiLeaks no Brasil, a jornalista Natália Viana, adiantou que a organização divulgará em breve milhares de documentos inéditos da diplomacia ianque sobre o Brasil produzidos durante o gerenciamento Lula, incluindo alguns que desnudam a estreita relação do USA com o treinamento do aparato repressivo do velho Estado brasileiro. A ver.
Gibran Khalil Gibran

"Cada um que passa em nossa vida passa sozinho pois, cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas quando parte nunca vai só nem nos deixa a sós. Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada."
Khalil Gibran
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