quinta-feira, 1 de novembro de 2018

5 motivos que podem eclodir a terceira guerra mundial à qualquer momento

5 motivos que podem eclodir a terceira guerra mundial à qualquer momento

Robert Farley mostra os perigos dos conflitos da atualidade e o peso dos mesmos em uma potencial guerra mundial.


Ficção estaria prestes a se tornar realidade
Ficção estaria prestes a se tornar realidade
Após o massacre de Paris, o mundo mobilizou-e em uma guerra contra o terror. Do outro lado da batalha estão os jihadistas, que declararam guerra à todos os infiéis. Robert Farley, especialista sênior de Kentucky, mostra os perigos dessa e de outras situações.

Primeira razão
O primeiro e maior risco de desencadear a terceira guerra mundial são os constantes conflitos na Síria. Os terroristas do EI são a principal preocupação do mundo na atualidade, o que tem aumentando o número de países que se unem para bombardear os territórios dominados pelos jihadistas. Mesmo com a união de grandes países, como membros do comitê permanente de segurança da ONU: EUA, França, Reino Unido, China e Rússia, a pressão interna dentro da aliança de países pode aumentar, pois há planos distintos para o destino da Síria.

Segunda razão
Os conflitos entre as áreas externas da Síria pode desencadear rapidamente conflitos com a Turquia, Arábia Saudita e Irã. Essa semana a Arábia Saudita criou uma nova coalizão anti Terrorismo. Além disso, se nesse cenário de terror o relacionamento 'distante' entre Paquistão e Índia piorar e se grupos radicais realizarem ataques à Índia, haverá um revide sangrento entre as duas nações. Nesse caso, os EUA iriam intervir devido seus laços com a Índia e da mesma forma a China defenderia o Paquistão. O governo paquistanês não pensaria duas vezes em usar armas nucleares. Vale ressaltar que fora os grupos apoiados por Islamabad, o Estado Islâmico já anunciou que montou uma base na Índia.

Terceira razão
Essa pode ser uma das mais perigosas, pois envolve Japão e China. Já faz algum tempo que os dois países disputam os territórios das Ilhas Senkaku/Diaoyu, implantando exércitos armados na região para defender o local que ambos se consideram donos.
Como os Estados Unidos possuem um acordo de cooperação e segurança com o Japão, interferiria nos conflitos, o que poderia envolver outros países, bem como a China, em represália, realizaria ataques contra a base militar americana.

Quarta razão
Constantes conflitos no Mar Meridional entre EUA e unidades aéreas e navais da China. Havendo um descontrole entre as nações envolvidas, surgiria uma guerra China x EUA, da qual Japão e Índia entraria no confronto para defender os Estados Unidos, bem como países, inclusive árabes, poderiam auxiliar a China.

Quinta razão
Por fim, a crise na Ucrânia. Embora esse assunto tenha perdida espaço na mídia, a situação não mudou muito com o passar dos anos, de forma que a OTAN pode vir a interferir, o que desencadeará a fúria de Putin. Países em condições 'neutras' entrariam em qualquer das situações de guerra para cumprir com acordos internacionais ou simplesmente criar alianças de cooperação pela paz.

História geral 1ª Guerra Mundial: Atentado contra arquiduque deu início ao conflito.



História geral 1ª Guerra Mundial: Atentado contra arquiduque deu início ao conflito.


Túlio Vilela, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação (Material atualizado em 23/07/2013, às 16h55.

Se o atentado terrorista nas torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, foi o acontecimento que marcou o início do século 21, a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o que marcou o início do século 20.
Nos primeiros anos do século passado, a situação mundial aparentava ser de relativa tranquilidade. Muitas pessoas, na Europa, principalmente, acreditavam que as guerras entre as potências eram coisa do passado, que estava tendo início uma era de paz e progresso permanente. Mas a dura realidade dos fatos mostrou o quanto a ideia de um mundo em paz era ilusória.

Qual foi a causa da Primeira Guerra Mundial?
Hoje, a Primeira Guerra Mundial pode nos parecer um fato muito distante e não despertar tanto a curiosidade do público quanto a Segunda Guerra Mundial. No entanto, a Primeira Guerra e suas consequências estão entre as principais causas da Segunda Guerra. Vale lembrar que entre os que lutaram na Primeira Guerra estava um cabo do exército alemão que anos mais tarde se tornaria mundialmente conhecido: um certo Adolf Hitler.



O fato que deflagrou a Primeira Guerra foi o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, e sua esposa no dia 28 de junho de 1914. O arquiduque e sua esposa foram mortos a tiros em Sarajevo, capital da Bósnia. O assassino foi um estudante nacionalista sérvio. A Áustria apresentou um ultimato à Sérvia e exigiu uma resposta dentro de 48 horas. Os termos desse ultimato eram tão humilhantes que era quase impossível a Sérvia aceitá-los.
Assim, a Áustria, que era aliada da Alemanha, declarou guerra à Sérvia, que era aliada da Rússia, essa por sua vez, era aliada da França e da Inglaterra. Na verdade, o assassinato do arquiduque serviu de pretexto para que os países entrassem em guerra. Desde 1871, as potências europeias estavam em paz umas com as outras, mas todas estavam envolvidas numa corrida armamentista, isto é, todas estavam investindo em gastos militares, cada uma procurando superar as outras em armamentos.

O que foi a "paz armada"?

Por isso, se diz que a paz que havia entre as potências europeias antes da Primeira Guerra era uma "paz armada". Além disso, havia muita rivalidade entre as potências europeias, especialmente entre a França e a Alemanha. Boa parte dessa rivalidade entre franceses e alemães tinha origem nos ressentimentos gerados pela Guerra Franco-Prussiana (1870-1871).
Uma das principais razões para a rivalidade entre os países europeus era a corrida colonialista, ou seja, a disputa pelo controle de territórios na África e na Ásia. Vale lembrar que, naquela época, os europeus se julgavam superiores aos africanos e asiáticos (a própria "ciência" da época era racista) e encaravam com muita naturalidade a ideia de dominar os povos considerados "inferiores" para explorar as riquezas dos continentes africano e asiático.

Quem lutou contra quem na Primeira Guerra?

Antes de a guerra começar, as principais potências europeias já tinham formado alianças militares: a Tríplice Aliança (formada por Alemanha, Itália e Império Austro-Húngaro) e a Tríplice Entente (formada por Inglaterra, França e Rússia). Ao fazer parte de uma dessas alianças, cada país membro comprometia-se a entrar em guerra caso um dos aliados estivesse envolvido numa guerra.
Por exemplo, se a França entrasse em guerra com a Alemanha, a Inglaterra e a Rússia entrariam na guerra ao lado França. Assim, quando a guerra começou, de um lado estavam a Inglaterra e a França, do outro, a Alemanha e o Império Austro-Húngaro. A exceção foi a Itália, que apesar de fazer parte da Tríplice Aliança permaneceu neutra na guerra até maio de 1915, quando "trocou de time", entrando na guerra ao lado dos países que formavam a Tríplice Entente.
Essa "mudança de time" tinha uma razão: a Itália entrou na guerra sob a promessa de seus novos aliados de que receberia o território de regiões fronteiriças da Áustria. Em 1917, a Inglaterra e a França perderam um aliado, a Rússia, mas em compensação ganharam outro, os Estados Unidos. Naquele ano, a Rússia havia passado por uma revolução que derrubou a monarquia russa e um novo governo acabou assinando uma paz em separado com os alemães, o Tratado de Brest-Litovski.
A saída da Rússia foi vista como uma traição por seus antigos aliados. Os Estados Unidos declararam guerra à Alemanha após vários navios norte-americanos serem torpedeados por submarinos alemães. Isso aconteceu porque os Alemanha havia decidido torpedear todos os navios que fossem encontrados em águas inimigas, mesmo que esses navios fossem de países neutros (navios brasileiros também foram afundados) e os Estados Unidos eram os principais fornecedores de matérias-primas para a Inglaterra.
Outro país que entrou na guerra era o Japão. O objetivo do Japão era apoderar-se de colônias alemãs no Oriente: Tsingtao, na China, e as Ilhas Carolinas, Marshall e Marianas, localizadas no Oceano Pacífico.




Sexo traumatizante: mulher pede divórcio de marido com 'pênis muito grande'

Sexo traumatizante: mulher pede divórcio de marido com 'pênis muito grande'


Postado por: EditorNJ \ 31 de outubro de 2018 \ 0 comentários

Uma mulher pediu o divórcio alegando que seu marido tinha um pênis muito grande, de acordo com o Daily Mail. A dona de casa Aisha Dannupawa decidiu terminar o casamento com Ali Maizinari uma semana após oficializar a união, em um tribunal em Zamfara, na Nigéria. Mãe de três filhos, ela contou ao tribunal que na primeira noite com o novo marido ficou traumatizada.

O marido não negou a 'acusação' de Aisha e disse que estava disposto a desfazer o casamento. O dinheiro que foi gasto durante sua corte foi devolvido para Maizinari.

"Quando fizemos sexo foi um pesadelo. Ao invés de aproveitar a relação, o ato virou outra coisa pois seu pênis era muito grande", afirmou a mulher segundo um jornal local. Ela ainda contou que chegou a tomar remédios para tentar aguentar a relação. "Contei para minha mãe sobre a experiência e ela me disse que com o tempo eu conseguiria suportar. Então me deu alguns remédios", disse.

Segundo a mulher, os dois tentaram fazer sexo mais uma vez, porém era "muito para suportar" e os dois concluíram que nenhum remédio poderia ajudar na relação dos dois.

De acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira, o tamanho considerado normal de um pênis é de 9,16 cm, flácido; 13,12 cm, ereto, e 13,24 cm, esticado. Outro dado calculado foi a circunferência: 9,31 cm, em repouso, e 11,66 cm, rígido.

Exército chinês poderá se tornar 'o mais poderoso do mundo'

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    Marinheiros chineses (foto de arquivo)

    Exército chinês poderá se tornar 'o mais poderoso do mundo'

    © Sputnik / Aleksei Druzhinin
    ÁSIA E OCEANIA
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    Acompanhando o rápido crescimento tecnológico em todo o exército chinês, a Marinha do país é agora a segunda mais poderosa do mundo, opina um especialista militar russo.
    Além disso, do ponto de vista tecnológico, a Marinha da China já está quase ultrapassando a Marinha dos EUA, disse Vasily Kashin à Sputnik.
    "O crescente potencial militar da China mudou o equilíbrio de forças na Ásia, e o Exército de Libertação Popular agora é capaz de realizar operações à escala global", disse Kashin.
    O especialista também ressaltou que o governo chinês está gastando enormes somas de dinheiro com o aperfeiçoamento de suas forças armadas.
    Respondendo à pergunta sobre que impacto teve a participação da China dos jogos do exército internacionais na imagem do país, Kashin disse que as forças armadas da China têm participado de tais eventos desde 2008.
    As forças da China tomaram parte de uma séria de competições militares internacionais na Europa, na Rússia e em vários países asiáticos.
    Militares do Exército de Libertação Popular se preparam para o desfile militar comemorativo do 90° aniversário da fundação do exército, na base militar de Zhurihe na China, em 30 de julho de 2017.
    © REUTERS / CHINA DAILY
    Militares do Exército de Libertação Popular se preparam para o desfile militar comemorativo do 90° aniversário da fundação do exército, na base militar de Zhurihe na China, em 30 de julho de 2017.
    Kashin acrescentou que durante os últimos Jogos Internacionais do Exército os chineses deram o seu melhor para vencer e "se algo sai errado, eles analisam sempre seus erros, aprendem algo e tentam fazer melhor da próxima vez".
    Além das paradas regulares no seu país, recentemente os militares chineses participaram também de paradas na Rússia e na Venezuela.
    Militares do Exército de Libertação Popular durante o desfile militar comemorativo do 90° aniversário da fundação do exército, na base militar de Zhurihe na China, em 30 de julho de 2017
    © REUTERS / CHINA DAILY
    Militares do Exército de Libertação Popular durante o desfile militar comemorativo do 90° aniversário da fundação do exército, na base militar de Zhurihe na China, em 30 de julho de 2017
    "Os chineses procuram ‘relações militares especiais' com países com que têm laços políticos estreitos. Isto inclui troca de pessoal militar, cooperação técnico-militar, exercícios conjuntos e desfiles", disse Kashin, acrescentando que isto significa que a China está reforçando sua diplomacia militar.

    Conheça o arsenal militar secreto da China

    Conheça o arsenal militar secreto da China

     
    3.091 compartilhamentosA China não só é o país mais populoso do mundo, como também é a nação que detém o maior setor de manufatura. Desde simples brinquedos de plástico a iPhones e até armas dos mais variados tipos são fabricados por lá.
    Ambiciosa e determinada, a gigante vermelha vem investindo no crescimento do país de diversas formas. A economia chinesa cresceu 20 vezes nas últimas duas décadas. Agora, querendo dar passos largos, a China resolveu investir pesado em um arsenal bélico avançado.
    (Fonte da imagem: Reprodução/The Risky Shift)
    Mês passado, a revista americana Popular Science publicou um artigo falando sobre as novidades do PLA (People’s Liberation Army, o braço militar do Partido Comunista da China). Conheça agora as principais aeronaves e mísseis que os chineses vêm desenvolvendo.

    Transportador assassino

    É difícil prever se o planeta vai se sustentar por muito tempo. Com tantas nações investindo em armamento nuclear, fica complicado saber se algum país poderoso terá coragem de atirar os dados e fazer uma jogada arriscada contra uma nação perigosa. Ocorre, no entanto, que uma terceira guerra talvez não fosse iniciada com um cogumelo gigante.
    (Fonte da imagem: Reprodução/Popular Science)
    Para se precaver de situações adversas, a China trabalhou em um míssil balístico perfeito para atuar contra embarcações. O DF-21D, também chamado de “transportador assassino” (nome que foi dado ao projétil pelos analistas de defesa dos EUA), não pode ser desativado como outros mísseis do gênero.
    Além de ser um armamento móvel (transportado por caminhão), o DF-21D segue uma rota incomum. Depois de ser lançado da costa, o projétil viaja até o espaço para tomar impulso. Ao retornar para o planeta, ele entra na atmosfera com a incrível velocidade de 4.828 km/h e arremessa 589 kg de explosivos no alvo.

    Espiões invisíveis

    A nação milenar sabe esconder bem seus segredos, tanto é que não há muitas informações sobre o J-20, jato de combate e espionagem que ela vem preparando para eliminar possíveis ameaças. Segundo os detalhes da Popular Science, os analistas acreditam que esta aeronave tem uma tecnologia em sua carcaça para que os radares não consigam identificá-la.
    (Fonte da imagem: Reprodução/Popular Science)
    O jato de combate criado totalmente pelos chineses deve contar com um compartimento na parte inferior recheado de armas de longo alcance. Não há detalhes sobre a velocidade máxima e o poderio bélico do J-20, porém as grandes nações já estão cientes de que este é apenas o primeiro de uma série de aviões espiões. O J-31 é o segundo da linha, sendo um modelo mais avançado capaz de decolar de um porta-aviões.

    A espada negra

    Com visual semelhante ao do caça invisível da Força Aérea Americana, o F-117, o “Espada Negra” é um drone (aeronave não tripulada) que foi apresentado em 2006. Até o presente momento, o protótipo ultrassecreto não voltou a aparecer em público, sendo que alguns analistas já não têm mais certeza se ele ainda continua em desenvolvimento.
    (Fonte da imagem: Reprodução/Popular Science)
    É bem provável que o modelo tenha sido finalizado, mas a China não quer revelar em público sua arma secreta de altíssima velocidade. Conforme a notícia da Popular Science, o avião que deve servir para vigilância pode voltar a aparecer, visto que o PLA está trabalhando para construir 11 bases de drones na costa do país.

    O pterodátilo chinês

    Em uma guerra de proporções mundiais, uma nação precisa contar com uma frota bem diversificada. Entre os tantos projetos em desenvolvimento, a China vem trabalhando em uma aeronave de ataque para alturas intermediárias. O Pterodactyl I UAV lembra muito o modelo Predator dos EUA.
    (Fonte da imagem: Reprodução/Popular Science)
    O avião não tripulado deve ser utilizado em combates contra alvos terrestres, visto que, segundo analistas, seu irmão menor, o Soaring Dragon (Dragão Crescente), é voltado à vigilância marítima e missões de reconhecimento de território. Novamente, não é possível ter muita certeza sobre os projetos, uma vez que a China tranca seus planos com sete chaves.

    Dragão Divino

    Ninguém sabe como será o futuro do planeta, algo que preocupa, em especial, grandes países como os Estados Unidos e alguns tantos da Europa. Não é à toa que muitos vêm investindo em tecnologias para a exploração espacial. É claro que a China não quer ficar de fora dessa corrida pelo domínio do desconhecido, por isso, na dúvida, a gigante vem trabalhando em novas ideias.
    (Fonte da imagem: Reprodução/Xinhua)
    Depois de tanto adiar, neste ano o país finalmente enviará o Tiangong-1 ao espaço. Conforme a informação do site Space, a chegada do módulo ao local devido será a primeira etapa da instalação da nação na órbita terrestre. Apesar de a finalização da estação espacial chinesa estar programada para 2020, a China já está trabalhando em aeronaves para usar por lá.
    A Shenlong Space Plane (também conhecida como Dragão Divino), por exemplo, será um veículo eficiente para ajudar a China a manter seus satélites em órbita. Apesar de parecer uma simples aeronave, essa gigante também poderá contar com algumas “armas” para desabilitar comunicações, navegação e vigilância dos satélites de nações inimigas.
    (Fonte da imagem: Reprodução/Popular Science)
    Mas você está muito enganado se pensa que todo esse armamento e tecnologia são apenas para exibir que o país tem capacidade para desenvolver muito mais do que simples brinquedos. Em 2007, o coronel YaoYunzhu, da Academia Chinesa de Ciência Militar, anunciou que na próxima década a nação pretende enviar mais de 100 civis e militares para o espaço.

    Conquistando o mundo de qualquer forma

    Todo esse arsenal que citamos pode não ser usado de imediato, mas a China não está de braços cruzados. Enquanto uma guerra não eclode, o PLA vem trabalhando para criar o caos no mundo virtual. Seguindo os passos dos EUA, a nação do Oriente também criou seu exército cibernético, e não se trata de alguns poucos “hackers”.
    (Fonte da imagem: Reprodução/Wired)
    O exército chinês conta com nada menos que 130 mil especialistas prontos para sabotar, espionar e hackear quaisquer alvos. Conforme a reportagem da Popular Science, isso pode significar a obtenção de segredos do governo e propriedades intelectuais dos Estados Unidos. Por ora, a China já invadiu alguns computadores relacionados a projetos de aeronaves.
    Com tudo isso em jogo, podemos ter quase certeza de que a Terceira Guerra vai acontecer, seja no mundo real ou no virtual. Vamos aguardar para ver o que os Estados Unidos vão fazer quando jogar os dados e puder se mover no campo de batalha. Parece que teremos grandes surpresas de ambos os lados.

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    10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Uso de Anabolizantes


    10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Uso de Anabolizantes

    relogio 26/11/2010 - 12:15  10 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER
    O uso de anabolizantes vem se tornando, a cada dia, um hábito comum, principalmente pelas pessoas que praticam esportes, para aumentar a competitividade, ajudar na cura de lesões ou simplesmente por questões estéticas.
    Porém, o consumo excessivo desse tipo de produto é muito perigoso e pode causar danos irreparáveis ao corpo humano.

    1. Os esteroides androgênicos anabólicos, mais conhecidos como anabolizantes, são um produto derivado principalmente da testosterona, hormônio responsável por muitas características que diferem homem e mulher. Eles atuam no crescimento celular e em tecidos do corpo, como o ósseo e o muscular.

    2. O uso de anabolizantes gera efeitos colaterais, tanto em homens e mulheres, como:  aumento de acnes, queda do cabelo, distúrbios da função do fígado, tumores no fígado, explosões de ira ou comportamento agressivo, paranóia, alucinações, psicoses, coágulos de sangue, retenção de líquido no organismo, aumento da pressão arterial e risco de adquirir doenças transmissíveis (AIDS, Hepatite). 

    3. No caso das mulheres, o uso de anabolizantes pode gerar características masculinas no corpo, como engrossamento da voz e surgimento de pelos além do normal. Além disso, aumento do tamanho do clitóris, irregularidade ou interrupção das menstruações, diminuição dos seios e aumento de apetite. 

    4.Nos homens, o excesso de anabolizantes pode causar aparecimento de mamas, redução dos testículos, diminuição da contagem dos espermatozóides e calvície. 

    5.Em adolescentes, as consequências podem ser piores, como comprometimento do crescimento, maturação óssea acelerada, aumento da frequência e duração das ereções, desenvolvimento sexual precoce, hipervirilização, crescimento do falo (hipogonadismo ou megalofalia), aumentos dos pelos púbicos e do corpo, além do ligeiro crescimento de barba. 

    6. Esses hormônios podem ser usados clinicamente e, ocasionalmente, serem prescritos sob orientação médica para repor o hormônio deficiente em alguns homens e para ajudar pacientes com aids a recuperar peso. Nos casos de necessidade clínica, os pacientes são indicados a tomarem apenas doses mínimas para apenas regularizar sua disfunção. 

    7. O uso das injeções de anabolizantes esteroides pode levar ao risco de infecção pelo HIV e vírus da hepatite, se as agulhas forem compartilhadas. Esteróides Anabólicos obtidos sem uma prescrição não são confiáveis, pois podem conter outras substâncias, os frascos podem não ser estéreis e, além disso, é possível que nem esteróides contenham.

    8. Usar anabolizantes para fins estéticos ou para aumentar o rendimento esportivo é proibido, além de ser de grande risco para a saúde. Entretanto, por aumentarem a massa muscular, estas drogas têm sido cada vez mais procuradas e utilizadas por alguns atletas para melhorar a performance física e por outras pessoas para obter uma melhor aparência muscular.

    9. Um estudo de 2007 traçou o perfil do usuário de anabolizantes no mundo. De acordo com os dados, o usuário típico não é o adolescente ou o atleta, mas o homem de cerca de 30 anos, bem educado e com renda alta, segundo um estudo publicado hoje. Foram pesquisados 2.663 homens e mulheres de 81 países, indicando que o motivo principal para o uso desses compostos é o aumento da musculatura.

    10. Muitos atletas consomem anabolizantes a fim de conseguirem uma melhora na performance dentro do esporte. Os anabolizantes, quando entram em contato com as células do tecido muscular, aumentam o tamanho dos músculos do corpo humano. Porém, isso é caracterizado Doping, e o esportista pode ser punido por isso, como já ocorreu em inúmeros casos.  Dependendo da situação, o atleta pode ser banido do esporte.
    * Consultoria do Dr. Yuri Galeno, da Comissão Temporária para o Estudo da Endocrinologia, Exercício e Esporte da SBEM, gestão 2017-2018.