quarta-feira, 15 de abril de 2020

Amor de Puta é um Sonho (evangelhista da silva)


Amor de Puta é um Sonho

(evangelhista da silva)_______________________________

Um coração pulsa para o mundo e todas as Putas!
Ainda ontem se me entreguei a uma delas...
O pior da estória de eterno amor e tanto,
Foi eu não reconhecer em seu pranto,
O insulto da mentira e safadeza.
E o tempo passa e eu se me fui levado
Por um canto de desgraça amor e ódio...
E se me fui consumido pela Puta mais cruel...
A adúltera pura e vítima de um marido outrora...
Consumida por mim e todos os outros machos
Daquela que se dizia a mulher digna e pura...
Assim se me consumi em brigas e sexo e chamas...
Viver em pura e ardente fuga à posse de uma Puta e prazer...
Que some, e se cala, e se vitimiza... assim... mesmo assim...
Mas em uma dessas armadilhas que só uma  Puta é capaz de fazer...
Deixei-a ir até o fundo do poço da sua arte e podre imaginação...
E lá, bem distante, ela, a Puta desvairada descarrilou-se e se perdeu!
E nesse instante recordo-me da sutileza do seu encanto e desgraça.
Moço, ao aproximar-se de uma prostituta socialmente apresentável,
Muito cuidado é tão pouco e quase e totalmente nada.
Fuja dessa Puta antes que da sua vida ela retire o seu Amor.

(evangelista da silva)
Bahia, 29 de outubro, às 23h42min do ano 2018.

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segunda-feira, 13 de abril de 2020

Dr. Elsimar Metzker Coutinho: Mais de meio século dedicado ao estudo da química da vida

Mais de meio século dedicado
ao estudo da química da vida

“A medicina para mim não foi bem uma escolha. Foi algo natural, uma espécie de herança. De certa forma, fui influenciado pelo meu pai Elsior Coutinho, que era médico, farmacêutico e professor de farmacologia. Ele ensinava como extrair remédios das plantas, coisa que meu avô fazia, apesar de não ser formado. Meu avô era um prático da medicina e meu pai, com certeza, inspirou-se nele.”
Dr. Elsimar Coutinho

Apresentação

Dr. Elsimar Metzker Coutinho é, indiscutivelmente, um homem que nasceu para fazer história. Há mais de 50 anos, suas pesquisas e descobertas nos campos da saúde e da reprodução humana vêm quebrando paradigmas e derrubando conceitos milenares. Por sua imensa contribuição à saúde e ao bem-estar do ser humano, é reconhecido mundialmente como um ícone da medicina. Mas o que faz desse brasileiro, nascido em Pojuca - Bahia, um profissional singular e à frente de seu tempo não são apenas as centenas de trabalhos publicados nos quatro cantos do planeta. Dr. Elsimar M. Coutinho é, acima de tudo, um apaixonado pela medicina. Uma paixão que, segundo ele, foi herdada.
"A medicina para mim não foi bem uma escolha. Foi algo natural, uma espécie de herança. De certa forma, fui influenciado pelo meu pai Elsior Coutinho, que era médico, farmacêutico e professor de farmacologia. Ele ensinava como extrair remédios das plantas, coisa que meu avô fazia, apesar de não ser formado. Meu avô era um prático da medicina e meu pai, com certeza, inspirou-se nele."
Dr. Elsimar M. Coutinho
Formado em farmácia e depois em medicina pela Universidade Federal da Bahia, Dr. Elsimar M. Coutinho fez pós-graduação em endocrinologia na Universidade de Sorbonne, em Paris, França, e no Instituto Rockfeller, em Nova York, EUA. No início desse processo de qualificação, conheceu algo que nortearia toda sua trajetória profissional.
"Quando comecei a estudar, fiquei fascinado pela química da vida. Na época, acabava de ser descoberta a relação dos hormônios com a reprodução humana. E a reprodução é a parte mais dinâmica da vida."
Dr. Elsimar M. Coutinho
Como professor e pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, Dr. Elsimar M. Coutinho fez suas descobertas mais notáveis. Nos anos 60, após observar pela primeira vez os benefícios da supressão da menstruação, Dr. Elsimar fez à humanidade uma extraordinária revelação: o primeiro anticoncepcional injetável de uso prolongado. A divulgação do mais novo invento gerou uma grande polêmica que persiste até os dias atuais. Logo em seguida, Dr. Elsimar M. Coutinho lançou outros importantes métodos contraceptivos, entre os quais se destacam os injetáveis, as pílulas para uso oral e vaginal e os implantes hormonais subcutâneos. Esses avançados medicamentos permitiram a inédita liberação contínua e personalizada de hormônios no tratamento da supressão da menstruação e da contracepção.
Na década de 70, Dr. Elsimar gerou outra significativa polêmica, após apresentar, no Congresso Mundial de População em Bucareste, Romênia, o anticoncepcional masculino. Em 1996, com a publicação do quinto livro de sua autoria "Menstruação, a sangria inútil", Dr. Elsimar Coutinho divulgou ao mundo o que considera sua maior contribuição à humanidade: a tese de que o fenômeno da menstruação é nocivo e supérfluo. Ele percebeu que a supressão da menstruação poderia contribuir para assegurar a preservação da saúde e a auto-estima das mulheres. Quatro décadas depois, veio o reconhecimento: a eliminação da menstruação foi considerada um dos 10 maiores avanços da Medicina em todos os tempos.
"Minha maior contribuição à humanidade foi ter me dado conta de que a menstruação era desnecessária, era um fenômeno descartável. As mulheres podem reproduzir sem menstruar, menstruação não é uma pré-condição para a gravidez. 'Menstruar não é preciso, ovular é preciso'. Menstruação é opcional, não é obrigatório. Obrigatório para engravidar é ovular, e a mulher só precisa ovular quando quer engravidar." Dr. Elsimar M. Coutinho
Dr. Elsimar M. Coutinho também desenvolveu uma série de outros medicamentos, como drogas facilitadoras da gravidez, drogas que impedem o parto prematuro e aborto espontâneo, drogas que evitam a concepção e drogas para o tratamento de reposição hormonal em ambos os sexos. O êxito alcançado no campo da Medicina não impediu Dr. Elsimar M. Coutinho de exercer, de forma exemplar, sua responsabilidade social. Ele foi um dos maiores defensores mundiais do controle da natalidade por meio do planejamento familiar.
"Um filho desejado é garantia de felicidade para toda a família. No entanto, uma gravidez indesejada e desassistida acarretará problemas para a mãe, pai, familiares, à própria criança e principalmente à sociedade." Dr. Elsimar M. Coutinho
Dr. Elsimar Coutinho foi convidado pelos governos de países com as mais diferentes ideologias, culturas e religiões, para colaborar em projetos de controle de natalidade. Foi o pioneiro no Brasil a defender e implementar o Planejamento Familiar, saga que continua até hoje na cidade de Salvador, capital da Bahia, com o Centro de Pesquisa e Assistência de Reprodução Humana (CEPARH), instituição de renome internacional da qual é presidente.
"Maior que a dor do parto é a dor da criança abandonada. Assumir a paternidade e criar os filhos com dignidade, dando bons exemplos. Esse é o caminho da cidadania."
Dr. Elsimar M. Coutinho
Hoje, com 87 anos, Dr. Elsimar M. Coutinho considera-se plenamente realizado por ter contribuído para que o ser humano possa concretizar seus sonhos e viver melhor. Ainda assim, acredita que sua missão não chegou ao fim.
"Fracasso é a pessoa não usar o que aprendeu. Continuar a ser útil, é uma grande virtude. Sou formado há mais de 50 anos, são décadas de atividade intensa, atendendo mais de 20 pacientes por dia. Não deixo de me atualizar para continuar a cumprir a minha missão cada vez melhor."
Dr. Elsimar M. Coutinho
Atualmente, além de clinicar em diversas cidades, Dr. Elsimar M. Coutinho dirige o Centro de Pesquisa e Assistência de Reprodução Humana (CEPARH) em Salvador, é membro de mais de 20 entidades de pesquisas médicas no Brasil e no exterior e conselheiro da Organização Mundial da Saúde.

Os perigosos laços da medicina com a indústria farmacêutica – Vitamina D comentado


Os perigosos laços da medicina com a indústria farmacêutica – Vitamina D comentado


Acrescentamos ao texto, que os pacientes podem ser vítimas das doenças e dos remédios, tanto quanto da ausência de tratamento eficaz para doenças para as quais existem terapias de alta complexidade e custo fornecidas pela indústria farmacêutica, QUANDO a eficácia do tratamento pode ser realizada a BAIXO CUSTO, tanto para paciente como para o Governo, o maior pagador do SUS.   Soma-se a este fato a ausência de prevenção à saúde, que é a providência de mais baixo custo ainda. Neste triângulo das bermudas criado pela indústria farmacêutica e aceito pela Medicina perdem-se recursos públicos, dinheiro dos pacientes e familiares, saúde e vidas.  É neste triângulo da doença e da morte que funciona os laços mercantis com a indústria de remédios e a medicina.
A subtração – no Brasil – em especial do valor preventivo e terapêutico do hormônio conhecido por Vitamina D de baixíssimo custo, é um perfeito exemplo disto. Os medicamentos de alto custo da indústria farmacêutica para as doenças autoimunes precisam de PACIENTES VÍTIMAS da ganância desenfreada e da omissão das autoridades. O desinteresse das pessoas ainda saudáveis em informar-se em tempo sobre o que ocorre neste meio médico-farmacêutico, também contribui para o desastre da saúde.
Celso Galli Coimbra
OABRS 11352
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Nos últimos meses, um tema polêmico tem aparecido mais frequentemente na mídia: o potencial prejuízo que o “inevitável” laço entre medicina e indústria farmacêutica pode causar nos pacientes.
Muitos artigos e estudos têm argumentado que a indústria farmacêutica se utiliza de táticas e estratégias imorais e nada éticas para vender remédios que absolutamente não ajudam os doentes.
Pior: um novo estudo publicado no respeitado periódico Proceedings of the National Academy of Sciences revelou que a fraude é um verdadeiro problema em publicações científicas, problema que tem aumentado no decorrer das décadas.
O estudo analisou 2.047 artigos sobre pesquisas biomédicas desacreditadas e retraídas de publicações científicas, e constatou que a maior razão para a sua retração não foram erros honestos (não propositais), mas sim pura fraude.
Enquanto isso, um médico inglês, Benjamin Goldcare, denunciou um comportamento condenável da indústria farmacêutica: em busca de proteger os próprios interesses econômicos, os laboratórios farmacêuticos nem sempre liberam os remédios ao mercado com a garantia de que farão bem aos pacientes.
Para vender esses remédios ineficazes, as empresas forjam ou só publicam estudos acadêmicos e resultados de testes favoráveis sobre eles, escondendo totalmente o fato de que alguns apresentam efeitos colaterais perigosos.
Se você acha que já ouviu o suficiente, prepare-se para conhecer a pior parte de tudo isso: tal comportamento não é ilegal.
No Brasil, a entidade que libera remédios para uso comercial é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um órgão ligado ao Ministério da Saúde. Existem 23 laboratórios oficiais ligados à Anvisa que fornecem medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS).
As centenas de laboratórios privados, no entanto, estão sob observação menor (para não dizer sem observação): o único controle rigoroso acontece no momento de permitir que a empresa abra.
Uma vez operantes, os produtores detém o controle sobre os testes, ou seja, os próprios laboratórios atestam a qualidade do medicamento que eles mesmos fabricam. O sistema de teste e aprovação dos remédios coloca controle excessivo nas mãos dos fabricantes, de forma que eles quase sempre podem definir qual o veredicto sobre qualquer medicamento em fase de experimentos.

“Suicídio profissional”

O psiquiatra britânico David Healy, odiado por colegas que até tentaram revogar sua licença médica, argumenta que seus semelhantes estão cometendo “suicídio profissional” ao não abordar sua relação perigosamente íntima com a indústria farmacêutica.
Os conflitos entre medicina e indústria são conhecidos há muito tempo. Um deles são os “presentes” que médicos ganham de fabricantes de remédio, que alguns consideram ser uma tentativa clara de “comprar” o profissional para que ele passe a receitar a medicação.
Nos EUA, por exemplo, só em 2004 as empresas farmacêuticas gastaram cerca de US$ 58 bilhões (cerca de R$ 116 bi) em marketing, 87% dos quais foram destinados diretamente a cerca de 800 mil norte-americanos com o poder de prescrever medicamentos.
O dinheiro foi gasto principalmente em amostras de medicamentos gratuitos e visitas a consultórios médicos, que estudos confirmam que aumentam a prescrição de medicamentos de marca e os custos médicos sem melhorar o atendimento.
Nos EUA, a legislação diz que as empresas farmacêuticas devem revelar quais médicos aceitaram qualquer pagamento ou presente com valor maior de US$ 10, e descrever as quantidades exatas aceitas e seu propósito em um site público. Porém, esse site só vai estar em funcionamento em 2014, talvez.
Healy nem acha que aceitar dinheiro dos fabricantes seja o pior problema (embora já tenha ficado demonstrado que pode ser prejudicial). Para ele, o fato das empresas repetidamente esconderem informações importantes sobre os riscos de seus medicamentos é que é o verdadeiro problema.
Nesse ponto, Healy acha que as publicações científicas têm um pouco de culpa também. Ele disse, por exemplo, que já teve dificuldade em publicar dados anteriormente ocultos: a publicação foi rejeitada.
Embora as revistas médicas obriguem empresas farmacêuticas a registrarem todos os seus ensaios clínicos com o Instituto Nacional de Saúde dos EUA se quiserem publicá-los, essa não é uma exigência legal. Eles ainda podem esconder dados relevantes da Administração de Drogas e Alimentos americana ao não divulgar testes clínicos que eles nunca tentaram submeter a publicação.
“A questão-chave a curto prazo é o acesso aos dados. Temos que insistir nisso”, afirma Healy. “Médicos recebem a indústria e ouvem sobre seus remédios. Eu não acho que seja um problema enorme que sejam pagos para isso. O grande problema é que se você perguntar pelos dados, eles não podem mostrar a você. Isso é não é ciência, isso é marketing”.
No Brasil, o Código de Ética Médica e a Resolução nº 1.595/00 do Conselho Federal de Medicina proíbem aos médicos a comercialização da medicina e a submissão a outros interesses que não o benefício do paciente. Também é proibida a vinculação da prescrição médica ao recebimento de vantagens materiais. A RDC 102/00 da Anvisa ainda proíbe a indústria farmacêutica de oferecer prêmios ou vantagens aos profissionais de saúde envolvidos com a prescrição ou dispensação de medicamentos.
A questão é: em até que ponto essas resoluções são fiscalizadas?
Recentemente, em fevereiro desse ano, um acordo inédito foi firmado entre o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), estabelecendo parâmetros para a relação entre médicos e indústrias.
Entre outras resoluções, ficou decidido que a presença de médicos em eventos a convite da indústria deve ter como objetivo a disseminação do conhecimento técnico-científico, e não pode ser condicionada a qualquer forma de compensação. Também, somente despesas relacionadas ao evento podem ser cobridas pela indústria.
Quanto a brindes e presentes, eles devem estar de acordo com os padrões definidos pela legislação sanitária em vigor, devem estar relacionados à prática médica, e devem expressar valor simbólico (que não ultrapasse um terço do salário mínimo nacional vigente).
Além disso, foram estabelecidas regras para visitação comercial a médicos, que dizem que o objetivo das visitas deve ser contribuir para que pacientes tenham acesso a terapias eficientes e seguras, e que os empresários devem informar os médicos sobre as vantagens e riscos dos remédios.
Esse acordo inédito parece mostrar bastante boa vontade de ambas as partes de agir no melhor interesse do paciente. Mas, como diria o ditado, “de boas intenções o inferno está cheio”. A dúvida que permanece é: o quão a sério profissionais de saúde e empresários estão levando esses parâmetros?
Nós, os pacientes, estamos seguros, ou somos duplamente vítimas: das doenças e dos remédios?
Fonte: http://hypescience.com/os-perigosos-lacos-da-medicina-com-a-industria-farmaceutica/
Publicado em A prevenção de doenças neurodegenerativas, Administração Pública, Alimentação e nutrição, Biodireito, Brasil, Direitos do Consumidor, Doenças autoimunes, Esclerose múltipla, Facebook, Medicina, Neurologia, Notícias, Saúde Pública, Vitamina D. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . 45 Comments »

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sábado, 11 de abril de 2020

Coronavírus: Convocação geral para a mais potente arma natural (use ant...

OS PERIGOSOS LAÇOS DA MEDICINA COM A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA – VITAMINA D COMENTADO

OS PERIGOSOS LAÇOS DA MEDICINA COM A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA – VITAMINA D COMENTADO

25/12/2012 — Celso Galli Coimbra
Acrescentamos ao texto, que os pacientes podem ser vítimas das doenças e dos remédios,tanto quanto da ausência de tratamento eficaz para doenças para as quais existem terapias de alta complexidade e custo fornecidas pela indústria farmacêutica [remédios não eficazes e que não curam] , QUANDO a eficácia do tratamento pode ser realizada a BAIXO CUSTO, tanto para o paciente como para o Governo, o maior pagador do SUS [o povo que paga o segundo mais alto índice de impostos do planeta e, em troca, vê e recebe o menor retorno social, nem saúde nem educação]. Soma-se a este fato aausência de prevenção à saúde, que é a providência de mais baixo custo ainda. Neste triângulo das bermudas criado pela indústria farmacêutica e aceito pela Medicina perdem-se recursos públicos, dinheiro dos pacientes e familiares, saúde e vidas. É neste triângulo da doença e da morte que funcionam os laços mercantis com a indústria de remédios e a medicina.
A subtração – no Brasil – em especial do valor preventivo e terapêutico do hormônio conhecido por Vitamina D de baixíssimo custo, é um perfeito exemplo disto. Os medicamentos de alto custo da indústria farmacêutica para as doenças autoimunes precisam de PACIENTES VÍTIMAS da ganância desenfreada e da omissão das autoridades. O desinteresse das pessoas ainda saudáveis em informar-se em tempo sobre o que ocorre neste meio médico-farmacêutico, também contribui para o desastre da saúde.
Por Celso Galli Coimbra

Entrevista com o Dr Cícero Galli Coimbra

Palestra Dr. Cicero Galli Coimbra no TRT 15a Região.