sábado, 3 de novembro de 2018

Um assassino do Estado Islâmico concedeu uma entrevista para um documentário da BBC News com o título de “Síria: A Guerra Mundial”.

    O PLANETA AZUL É TOTALMENTE UM "ESTADO ISLÂMICO", - QUEM NÃO MATA?!!



'Um assassino do Estado Islâmico matei mais de 100 e não tenho remorso': 

Khaled foi preso e torturado pelo regime de Bashar al-Asad e quando ficou livre decidiu se vingar.





O mundo inteiro tem acompanhado a guerra na Síria. Ela já dura longos sete anos. O presidente sírio Bashar Al-Assad e seu governo precisam continuar combatendo grupos do Estado Islâmico e grupos rebeldes ao mesmo tempo. No norte do país a cidade de Raqqa tem se tornado um grande palco de batalhas chaves entre diversas dessas facções.
Um assassino do Estado Islâmico concedeu uma entrevista para um documentário da BBC News com o título de “Síria: A Guerra Mundial”. No documentário ele foi apresentado sob o nome fictício de Khaled, que no passado participou de inúmeras manifestações pacíficas, porém foi parar dentro da espiral desse grande conflito violento e se “converteu” ao Estado Islâmico e se tornou um grande assassino.
A BBC transmitiu recentemente o documentário no qual ele aparece falando sobre tudo que já fez. Como muitos dos seus trechos no seriado contém descrições de cenas de tortura, a produção do seriado decidiu usar nomes fictícios para que assim as identidades dos envolvidos ficassem protegidas.
Khaled contou que não foi por sentir o cheiro da poeira dos escombros de Raqqa misturados com o cheiro da morte que fizeram com que ele decidisse se tornar um grande assassino. Ele revelou que tomou essa decisão depois de ter recebido um convite especial.
O rapaz relatou que fazia parte de um grupo formado por seis homens, que receberam ordens de se apresentar no aeródromo em Aleppo, região noroeste do país Sírio. Nesse local um treinador da França estaria lá para que assim pudesse mostrar para todos eles como manusear corretamente rifles de alta precisão, silenciadores e pistolas.
Para aprenderem a matar de forma metódica eles usavam os próprios prisioneiros como vítimas.
Khaled contou que os alvos do grupo dele era acertar soldados do regime que estavam detidos pelo governo. Para isso, os detentos eram colocados em lugares difíceis de se acertar ee por isso era necessário um sniper para atingi-los. Outra hora eles soltavam um grupo de preso e ordenavam que eles acertassem determinado detento sem que os demais fossem atingidos. No treinamento ele também aprender a seguir pessoas sem ser notado, a se aproximar de alvos mais complexos e até mesmo comprar informações com as pessoas.

Sentimento de “liberdade”

Quando o rapaz deixou a prisão ele mal podia se mexer e então ele decidiu pegar armas contra o governo sírio. Segundo ele, foi com sua influência que mais 35 soldados também desertaram e entraram na guerra contra o governo.
Khaled relatou como torturava e matava suas vítimas. A BBC ele afirmou que mais de 100 pessoas e que não tem nenhum remorso. Ele finaliza suas revelações ao dizer que deixou de ser um combatente e um assassino no exato momento em que conseguiu deixar a Síria e então se tornou novamente um civil.
Ele contou que mesmo tendo assassinado 100 pessoas consegue se olhar no espelho e se vê como um príncipe, disse que dorme bem a noite, porque todos a quem ele matou, mereciam morrer.

Burburinho nas redes sociais

Nas redes sociais as declarações do rapaz deu o que falar. As pessoas não conseguem acreditar que ele possa ter confessado ter cometido o assassinato de mais de 100 pessoas e ao mesmo tempo afirmar que dorme tranquilamente como se suas ações fossem atitudes de um herói dignas de reconhecimento. Outras pessoas se posicionaram a favor do rapaz dizendo que cada um tem sua crença e possivelmente ele teria agido de acordo com aquilo que julga ser.

Estado Islâmico cria lei para matar todas as crianças com deficiências físicas e mentais

Notícias

Estado Islâmico cria lei para matar todas as crianças com deficiências físicas e mentais 

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Nesse ano, cerca de 38 crianças com Síndrome de Down foram encontradas mortas por sufocamento ou injeção letal.

EI criou lei para matar crianças especiais
EI criou lei para matar crianças especiais
Mais um capítulo do longo filme de terror do Estado Islâmico foi divulgado. Dessa vez, os extremistas criaram uma 'lei' que autoriza o assassinato de crianças portadoras de Síndrome de Down e outras deficiências físicas e/ou mentais.
Essa 'lei' vale para todos os territórios dominados pelo Estado Islâmico, como parte da Síria e Iraque. Desde que a lei foi criada pelos terroristas, cerca de 38 crianças foram encontradas mortas através de sufocamento ou aplicação de uma injeção letal. Mães estão desesperadas após a criação dessa lei e a crise de refugiados que possuem entes com necessidades especiais aumenta.
A lei, de criação do juiz islâmico Abu Said Aliazrawi, foi descoberta por acaso quando o grupo de ativistas iraquianos Mosul Eye monitorava o aumento de crianças mortas pelo grupo.
Percebendo o alto número de crianças portadoras de alguma deficiência que eram encontradas mortas, o grupo investigou e teve a surpresa de descobrir a existência da cruel lei. Segundo o seu criador, a mesma é baseada na Shari´a, lei islâmica que os terroristas pretendem aplicar em todo o mundo até 2030.
Comparação com o nazismo
A mais nova prática de crueldade do Estado Islâmico está sendo comparada com o terrível nazismo da segunda guerra mundial, onde cerca de cinco mil crianças com alguma necessidade especial foram assassinadas. Na época, portadores de deficiência eram considerados como seres insignificantes, que só traziam gastos para o Estado e, assim como os judeus, eram executados pelo simples fato de existirem.
Exército do terror
Estima-se que o Estado Islâmico tenha hoje um exército de cerca de 31 mil combatentes, sendo dezesseis mil provenientes da Síria e Iraque e quinze mil de estrangeiros de diferentes partes do mundo.
Desde que proclamaram o califado em junho do ano passado, estima-se que cerca de sete mil pessoas tenham sido mortas, entretanto, grupos ativistas acreditam que esse número pode ser assustadoramente maior, uma vez que muitas das atrocidades cometidas em áreas dominadas pelos terroristas não são conhecidas pelo mundo.

História de Martin Luther King nos ensina a não desistir

TERÇA, 03/04/2018, 12:05Escola da Vida - Mario Sergio Cortella

História de Martin Luther King nos ensina a não desistir

Líder americano ensinou formas de resolver conflitos sem o uso da violência. Apesar disso, nos mostrou que ser pacífico não significa ser passivo. Discurso histórico e a morte do pacifista, em 1968, completam 50 anos.

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Martin Luther King Jr. foi um pacifista nos EUA. Foto: Wikipédia/Reprodução (Crédito: )
Martin Luther King Jr. foi um pacifista nos EUA. Foto: Wikipédia/Reprodução

Ícone da luta contra o racismo nos EUA, Mrtin Luther King era assassinado há 50 anos

QUARTA, 04/04/2018, 07:00Internacional

Ícone da luta contra o racismo nos EUA, Mrtin Luther King era assassinado há 50 anos

'O movimento dos direitos civis é o maior movimento de libertação da história da humanidade'. A frase dita por Martin Luther King em 1964, ao receber o Prêmio Nobel da Paz, sacramentou na fala o que pensava o líder negro. Há 50 anos, em 4 de abril de 68, ele era assassinado com um tiro, na sacada do quarto de um hotel, em Memphis, no estado do Tennessee.

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Martin Luther King na famosa passeata pelos direitos civis dos negros em Washington. Foto: AFP (28/08/1963) (Crédito: )
Martin Luther King na famosa passeata pelos direitos civis dos negros em Washington. Foto: AFP (28/08/1963)
Por Chico Prado

Cinco anos antes de ser assassinado, aos 39 anos, em abril de 68, Martin Luther King Jr. fez o seu mais famoso discurso em que dizia ter um sonho, diante de uma multidão de 250 mil pessoas, em Washington. Um dos sonhos, entre tantos: que os quatro filhos fossem julgados apenas pelo caráter, jamais pela cor da pele.

O pós-Guerra Civil nos Estados Unidos do século XIX traz parte da explicação sobre a origem da luta de Martin Luther King. Por exemplo, o fim da escravidão em meio à vitória do Norte contra o Sul do país.

Martin Luther King foi assassinado em plena Guerra Fria. O governo americano se autoproclamava uma referência de liberdade e democracia, mas separava negros e brancos dentro de ônibus. Em um deles, a costureira Rosa Parks se recusou a ceder o lugar a um passageiro branco e foi presa.

Luther King, pastor da igreja Batista, liderou por um ano um boicote ao transporte público de Montgomery, no Alabama. O episódio marcou a liderança e resistência que viriam nos anos seguintes.

Pastor protestante Martin Niemöller



UMA VERGONHA ETERNA.
Quando foi libertado do campo de concentração de Dachau, o pastor protestante Martin Niemöller publicou o seu famoso poema de crítica à alienação política dos alemães, principalmente a sua, que permitiu a consolidação do regime nazista.
"Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário.
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável.
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei.
Agora estão me levando.
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo"

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Causas da Segunda Guerra Mundial

                                                                             Hitler em Paris

       Causas da Segunda Guerra Mundial

Entre os fatores que culminaram com a 2ª Guerra Mundial está o descontentamento da Alemanha com o desfecho da Primeira Guerra Mundial.
A Alemanha perdeu parte do território e foi obrigada a retificar o Tratado de Versalhes e a pagar os dados civis resultantes da 1ª Guerra Mundial.
A realidade alemã era marcada pela fragilidade econômica, alta inflação e acúmulo de problemas sociais.
A ascensão do Nazismo, partido fundado por Hitler, contribuiu para a retomada do aparelhamento militar e difusão do nacionalismo.
Essa está entre as justificativas para o chamado Holocausto, que foi o assassinato em escala industrial de judeus.
Igualmente foram assassinados descapacitados mentais e físicos, comunistas, homossexuais, religiosos e ciganos.

5 motivos que podem eclodir a terceira guerra mundial à qualquer momento

5 motivos que podem eclodir a terceira guerra mundial à qualquer momento

Robert Farley mostra os perigos dos conflitos da atualidade e o peso dos mesmos em uma potencial guerra mundial.


Ficção estaria prestes a se tornar realidade
Ficção estaria prestes a se tornar realidade
Após o massacre de Paris, o mundo mobilizou-e em uma guerra contra o terror. Do outro lado da batalha estão os jihadistas, que declararam guerra à todos os infiéis. Robert Farley, especialista sênior de Kentucky, mostra os perigos dessa e de outras situações.

Primeira razão
O primeiro e maior risco de desencadear a terceira guerra mundial são os constantes conflitos na Síria. Os terroristas do EI são a principal preocupação do mundo na atualidade, o que tem aumentando o número de países que se unem para bombardear os territórios dominados pelos jihadistas. Mesmo com a união de grandes países, como membros do comitê permanente de segurança da ONU: EUA, França, Reino Unido, China e Rússia, a pressão interna dentro da aliança de países pode aumentar, pois há planos distintos para o destino da Síria.

Segunda razão
Os conflitos entre as áreas externas da Síria pode desencadear rapidamente conflitos com a Turquia, Arábia Saudita e Irã. Essa semana a Arábia Saudita criou uma nova coalizão anti Terrorismo. Além disso, se nesse cenário de terror o relacionamento 'distante' entre Paquistão e Índia piorar e se grupos radicais realizarem ataques à Índia, haverá um revide sangrento entre as duas nações. Nesse caso, os EUA iriam intervir devido seus laços com a Índia e da mesma forma a China defenderia o Paquistão. O governo paquistanês não pensaria duas vezes em usar armas nucleares. Vale ressaltar que fora os grupos apoiados por Islamabad, o Estado Islâmico já anunciou que montou uma base na Índia.

Terceira razão
Essa pode ser uma das mais perigosas, pois envolve Japão e China. Já faz algum tempo que os dois países disputam os territórios das Ilhas Senkaku/Diaoyu, implantando exércitos armados na região para defender o local que ambos se consideram donos.
Como os Estados Unidos possuem um acordo de cooperação e segurança com o Japão, interferiria nos conflitos, o que poderia envolver outros países, bem como a China, em represália, realizaria ataques contra a base militar americana.

Quarta razão
Constantes conflitos no Mar Meridional entre EUA e unidades aéreas e navais da China. Havendo um descontrole entre as nações envolvidas, surgiria uma guerra China x EUA, da qual Japão e Índia entraria no confronto para defender os Estados Unidos, bem como países, inclusive árabes, poderiam auxiliar a China.

Quinta razão
Por fim, a crise na Ucrânia. Embora esse assunto tenha perdida espaço na mídia, a situação não mudou muito com o passar dos anos, de forma que a OTAN pode vir a interferir, o que desencadeará a fúria de Putin. Países em condições 'neutras' entrariam em qualquer das situações de guerra para cumprir com acordos internacionais ou simplesmente criar alianças de cooperação pela paz.

História geral 1ª Guerra Mundial: Atentado contra arquiduque deu início ao conflito.



História geral 1ª Guerra Mundial: Atentado contra arquiduque deu início ao conflito.


Túlio Vilela, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação (Material atualizado em 23/07/2013, às 16h55.

Se o atentado terrorista nas torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, foi o acontecimento que marcou o início do século 21, a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o que marcou o início do século 20.
Nos primeiros anos do século passado, a situação mundial aparentava ser de relativa tranquilidade. Muitas pessoas, na Europa, principalmente, acreditavam que as guerras entre as potências eram coisa do passado, que estava tendo início uma era de paz e progresso permanente. Mas a dura realidade dos fatos mostrou o quanto a ideia de um mundo em paz era ilusória.

Qual foi a causa da Primeira Guerra Mundial?
Hoje, a Primeira Guerra Mundial pode nos parecer um fato muito distante e não despertar tanto a curiosidade do público quanto a Segunda Guerra Mundial. No entanto, a Primeira Guerra e suas consequências estão entre as principais causas da Segunda Guerra. Vale lembrar que entre os que lutaram na Primeira Guerra estava um cabo do exército alemão que anos mais tarde se tornaria mundialmente conhecido: um certo Adolf Hitler.



O fato que deflagrou a Primeira Guerra foi o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, e sua esposa no dia 28 de junho de 1914. O arquiduque e sua esposa foram mortos a tiros em Sarajevo, capital da Bósnia. O assassino foi um estudante nacionalista sérvio. A Áustria apresentou um ultimato à Sérvia e exigiu uma resposta dentro de 48 horas. Os termos desse ultimato eram tão humilhantes que era quase impossível a Sérvia aceitá-los.
Assim, a Áustria, que era aliada da Alemanha, declarou guerra à Sérvia, que era aliada da Rússia, essa por sua vez, era aliada da França e da Inglaterra. Na verdade, o assassinato do arquiduque serviu de pretexto para que os países entrassem em guerra. Desde 1871, as potências europeias estavam em paz umas com as outras, mas todas estavam envolvidas numa corrida armamentista, isto é, todas estavam investindo em gastos militares, cada uma procurando superar as outras em armamentos.

O que foi a "paz armada"?

Por isso, se diz que a paz que havia entre as potências europeias antes da Primeira Guerra era uma "paz armada". Além disso, havia muita rivalidade entre as potências europeias, especialmente entre a França e a Alemanha. Boa parte dessa rivalidade entre franceses e alemães tinha origem nos ressentimentos gerados pela Guerra Franco-Prussiana (1870-1871).
Uma das principais razões para a rivalidade entre os países europeus era a corrida colonialista, ou seja, a disputa pelo controle de territórios na África e na Ásia. Vale lembrar que, naquela época, os europeus se julgavam superiores aos africanos e asiáticos (a própria "ciência" da época era racista) e encaravam com muita naturalidade a ideia de dominar os povos considerados "inferiores" para explorar as riquezas dos continentes africano e asiático.

Quem lutou contra quem na Primeira Guerra?

Antes de a guerra começar, as principais potências europeias já tinham formado alianças militares: a Tríplice Aliança (formada por Alemanha, Itália e Império Austro-Húngaro) e a Tríplice Entente (formada por Inglaterra, França e Rússia). Ao fazer parte de uma dessas alianças, cada país membro comprometia-se a entrar em guerra caso um dos aliados estivesse envolvido numa guerra.
Por exemplo, se a França entrasse em guerra com a Alemanha, a Inglaterra e a Rússia entrariam na guerra ao lado França. Assim, quando a guerra começou, de um lado estavam a Inglaterra e a França, do outro, a Alemanha e o Império Austro-Húngaro. A exceção foi a Itália, que apesar de fazer parte da Tríplice Aliança permaneceu neutra na guerra até maio de 1915, quando "trocou de time", entrando na guerra ao lado dos países que formavam a Tríplice Entente.
Essa "mudança de time" tinha uma razão: a Itália entrou na guerra sob a promessa de seus novos aliados de que receberia o território de regiões fronteiriças da Áustria. Em 1917, a Inglaterra e a França perderam um aliado, a Rússia, mas em compensação ganharam outro, os Estados Unidos. Naquele ano, a Rússia havia passado por uma revolução que derrubou a monarquia russa e um novo governo acabou assinando uma paz em separado com os alemães, o Tratado de Brest-Litovski.
A saída da Rússia foi vista como uma traição por seus antigos aliados. Os Estados Unidos declararam guerra à Alemanha após vários navios norte-americanos serem torpedeados por submarinos alemães. Isso aconteceu porque os Alemanha havia decidido torpedear todos os navios que fossem encontrados em águas inimigas, mesmo que esses navios fossem de países neutros (navios brasileiros também foram afundados) e os Estados Unidos eram os principais fornecedores de matérias-primas para a Inglaterra.
Outro país que entrou na guerra era o Japão. O objetivo do Japão era apoderar-se de colônias alemãs no Oriente: Tsingtao, na China, e as Ilhas Carolinas, Marshall e Marianas, localizadas no Oceano Pacífico.




Sexo traumatizante: mulher pede divórcio de marido com 'pênis muito grande'

Sexo traumatizante: mulher pede divórcio de marido com 'pênis muito grande'


Postado por: EditorNJ \ 31 de outubro de 2018 \ 0 comentários

Uma mulher pediu o divórcio alegando que seu marido tinha um pênis muito grande, de acordo com o Daily Mail. A dona de casa Aisha Dannupawa decidiu terminar o casamento com Ali Maizinari uma semana após oficializar a união, em um tribunal em Zamfara, na Nigéria. Mãe de três filhos, ela contou ao tribunal que na primeira noite com o novo marido ficou traumatizada.

O marido não negou a 'acusação' de Aisha e disse que estava disposto a desfazer o casamento. O dinheiro que foi gasto durante sua corte foi devolvido para Maizinari.

"Quando fizemos sexo foi um pesadelo. Ao invés de aproveitar a relação, o ato virou outra coisa pois seu pênis era muito grande", afirmou a mulher segundo um jornal local. Ela ainda contou que chegou a tomar remédios para tentar aguentar a relação. "Contei para minha mãe sobre a experiência e ela me disse que com o tempo eu conseguiria suportar. Então me deu alguns remédios", disse.

Segundo a mulher, os dois tentaram fazer sexo mais uma vez, porém era "muito para suportar" e os dois concluíram que nenhum remédio poderia ajudar na relação dos dois.

De acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira, o tamanho considerado normal de um pênis é de 9,16 cm, flácido; 13,12 cm, ereto, e 13,24 cm, esticado. Outro dado calculado foi a circunferência: 9,31 cm, em repouso, e 11,66 cm, rígido.