São Paulo - O Brasil registrou 1.389 novos casos de covid-19
desde as 20 horas do sábado, 18. A soma de casos chega a 2.076.635,
segundo levantamento realizado pelo consórcio formado pelo jornal O
Estado de S. Paulo, G1, O Globo, Extra, Folha de S.Paulo e UOL .
O total de mortos está em 78.871, com 54 novos óbitos registrados desde as 20 horas do sábado.
Os dados são de levantamento feito pelos veículos de comunicação junto às secretarias estaduais de Saúde.
O
grande número de mortes causadas pela Covid-19 tem gerado angústia e
incerteza em muita gente. E os protocolos necessários para evitar
contaminações em funerais tornam as despedidas ainda mais difíceis.
Diante deste cenário, especialistas apontam a urgência em se refletir
sobre a morte e de humanizar as histórias daqueles que estão partindo Foto: Agência Brasil
Por: Isabela Alves De acordo com a Universidade Johns Hopkings,
dos Estados Unidos, o novo coronavírus, causador da Covid-19, já
infectou mais de 6,5 milhões de pessoas ao redor do mundo e causou a
morte de mais de 386 mil pessoas. No Brasil, já são 584 mil pessoas infectadas e mais de 32,5 mil mortes, e esses números têm aumentado rapidamente. O país já é o segundo com mais casos de coronavírus no mundo. A morte de tantas pessoas no Brasil e no mundo em um espaço tão curto de tempo tem gerado um tipo diferente de luto.“Estamos
vivendo o luto de maneira coletiva pela humanidade e pelas pessoas
próximas a nós que estão morrendo. O sentimento é de desconforto,
angústia e incerteza por não sabermos como vamos sair dessa”, diz a psicóloga Beatriz Sant’Anna, graduada pela Universidade de São Paulo (USP). A psicóloga explica que existem 5 fases no luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Ainda, é válido ressaltar que essas fases não são lineares. Sant’Anna conta que é possível relacionar tais fases com a recepção da população com a notícia do novo coronavírus. “De primeira, negamos a situação e
achávamos que a vida iria seguir normal. Depois vem o sentimento de que
não é justo passar por isso e tentamos acreditar que é algo passageiro.
Quando a ficha cai, começam a surgir as reflexões a respeito da crise
econômica e por todas as vidas que foram perdidas. Por fim, é preciso
encarar a nova realidade e reformular o estilo de vida”, conta. A psicóloga Ana Gabriela Andriani,
graduada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP),
diz que a pandemia de Covid-19 está fazendo a humanidade refletir
constantemente sobre o tema da morte, pois, além das vidas que se foram,
também existe a morte de planos, sonhos e empregos. Ela também ressalta que os
profissionais da saúde são os que mais sofrem o impacto da pandemia, já
que estão arriscando as suas vidas todos os dias e estão vendo colegas de trabalho falecerem
por conta da doença. Apesar de lidarem com a morte todos os dias, agora
os médicos e enfermeiros não têm um controle da situação e a cada dia
são inventados novos protocolos para salvar vidas.
Um memorial para as vítimas da Covid-19
O artista visual Edson Pavoni, em colaboração com Rogério Oliveira, criou o ‘Memorial Inumeráveis’,
plataforma dedicada a lembrar das vidas perdidas para a Covid-19. A
iniciativa busca traçar um perfil das pessoas que se foram para
humanizar a história das vítimas e mostrar que elas não são apenas
estatísticas. Sob o lema “Não há quem goste de ser número. Gente merece existir em prosa”,
o memorial traz diversos relatos poéticos sobre essas vidas e é
possível ver a relação da vítima com os seus familiares, suas paixões e
sonhos. “Estamos enfrentando uma das
maiores crises humanitárias do mundo. Apesar de ser uma situação
desoladora, as pessoas encontram conforto com essa forma de homenagem.
Não queremos que seja um número frio, então quanto mais as mortes
aumentam, mais devemos lembrar destas vidas, porque elas importam”, diz Laura Capanema, jornalista e voluntária do projeto. Lançado em 30 de abril, o memorial já conta com diversas histórias. Para homenagear um ente querido, é possível enviar a história através de um formulário no site e pelo WhatsApp. Os jornalistas voluntários irão revisar o texto e fazer a publicação. “Não pensamos em números e sim, quantidade de histórias”, conta Laura.
Sobre a finitude e os rituais de despedida
Criado por Renan Sukevicius e apresentado por Juliana Kunc Dantas, o podcast Finitude
foi feito com o objetivo de falar sobre diversos fins. Na primeira
temporada, o podcast tratou de fins de livros, filmes ou de carreira. Juliana se juntou ao projeto em 2018
após a morte do pai, o jornalista Audálio Dantas, e da avó materna,
Olga, perdas estas que ocorreram no período de 3 meses. Ela passou a falar sobre envelhecimento, terminalidade, cuidados paliativos, morte e luto na plataforma. “Não se trata de morrer, mas como
irá morrer. Morrer com dignidade é um privilégio e acredito que no meu
luto eu sofri somente o necessário, porque em uma situação de
terminalidade, você começa a sofrer antes”,
conta. Atualmente, ela está à frente de toda a produção de conteúdo e
também está falando sobre suicídio, saúde mental e, principalmente,
sobre o coronavírus. Dantas diz que o podcast é uma
canalização sobre o tema do luto, já que, quanto mais você se aproxima
do assunto, mais confortável e preparado você se sente em relação a ele.
Ela ainda explica que a morte também se trata de respeitar as decisões
da pessoa que se foi, no sentido de que cada pessoa deve escolher se
quer ser velada ou cremada, se haverá evento religioso e até quem serão
os convidados para o funeral. Com o coronavírus, a apresentadora
relata que surgiu o fenômeno dos rituais de despedida online. Para ela, é
um acolhimento alternativo para aqueles que perderam um ente querido e
ainda é uma forma de ressignificar o evento, já que parentes de todos os
lugares do mundo agora podem participar da cerimônia. “Com o coronavírus, não se pode
abraçar e nem reunir as pessoas, então é como se o nosso luto fosse
roubado. Os funerais são essenciais para que a gente se lembre do quanto
aquela pessoa era querida e não ter essa convivência é cruel. Nesse
momento é preciso oferecer um acolhimento alternativo”. Atualmente, muitas cerimônias estão sendo transmitidas através de aplicativos como Zoom e Hangouts. Para ela, é preciso criar uma
abertura para falar sobre a morte sem tabus, já que esta é a única
certeza que temos nesta vida. Dantas ainda ressalta que, quando alguém
morre, pelos menos 10 pessoas são impactadas por aquela morte. Com o
alto número de vítimas do novo coronavírus, é necessário humanizar as
histórias e identificar os rostos destas pessoas, porque todas elas
fizeram a diferença nesta vida ao seu modo. “Queremos sempre nos livrar da
dor, mas o luto é uma dor obrigatória. Vai doer, mas está tudo bem não
estar bem. Estamos sentindo muita raiva nesse momento, quando éramos
para nos dedicarmos à tristeza. Com a pandemia, estamos tendo que lidar
com a morte de maneira bem escancarada e não dá mais pra jogar esse
assunto para debaixo do tapete”, conclui.
O que diz a filosofia?
Ilustração medieval: Mulher carrega cadáveres de mortos pela peste negra/ Foto: Escola de FilosofiaPara Viviane Cristina Cândido, professora
de humanidades na saúde da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP),
o fenômeno da morte deve ser visto como um farol para a vida e a
ciência. Ela ressalta que pensadores como Montaigne, Franz Rosenzweig e Machado de Assis podem ajudar na melhor compreensão deste fenômeno. “O tabu em relação à morte existe
porque é difícil encarar o medo. A condição humana vive em constante
negação de morte, porém devemos reconhecer as nossas limitações. São tempos difíceis, mas precisamos olhar para dentro de nós”, diz Viviane Cândido. Para Montaigne,
filosofar está ligado a aprender a morrer. Para este pensador, é
preciso reconhecer que a morte vai acontecer, por isso é necessário
viver bem e sempre olhar para a fragilidade humana. Já Franz Rosenzweig
acredita que a morte e a vida são como irmãs: elas andam lado a lado, e é
a morte que faz a vida ser melhor e preciosa. “No dia a dia, evitamos a solidão e
procuramos por diversões e outras distrações para não lembrarmos das
questões essenciais. Sempre tem muito trabalho ou é preciso encontrar os
amigos. Na pandemia, não tem para onde fugir. De um lado temos um
sistema que pede grande produtividade, mas também há uma escolha nossa.
Por que sempre nos ocupamos tanto?”, reflete a professora. Por fim, Machado de Assis não
acreditava na mudança das pessoas. Mesmo passando por algum trauma, o
escritor acreditava que o ser humano volta a ser o que era antes.
Viviane diz que esse pensamento pode ser aplicado neste momento da
pandemia, já que muitas pessoas querem voltar aos antigos costumes. Ela também afirma que vivemos em uma
modernidade focada no individualismo. O coronavírus fez com que a
humanidade deixasse esse individualismo de lado e passasse a olhar para o
coletivo. Ao mesmo tempo, este tem sido um tempo de reflexão para que
todos avaliem as suas prioridades.
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.
Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora génios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas —
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas —,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e ele é opaco,
Levantámo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.
(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folhas de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.
(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno — não concebo bem o quê —,
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)
Vivi, estudei, amei, e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente.
Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.
Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olhou-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, e eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.
Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.
Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.
Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.
(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu.
15-1-1928
Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993).
- 252.
Quem tem quatro dias inteiros em Lisboa
consegue conhecer o básico sem pressa. Um bom jeito de se guiar na
cidade é explorando um bairro por vez, de preferência a pé – mas é bom
estar ciente do sobe-desce, já que a capital se espalha entre sete
colinas à beira do Rio Tejo.
A viagem fica ainda melhor com os passes turísticos: o Lisboa Card, por exemplo, cobre transporte público e atrações por um preço fechado, a partir de € 19 e com validade de até três dias.
Programar uma viagem irresistível talvez seja um
plano de 10 entre 10 pessoas. Infelizmente o fator grana atrapalha
certos anseios, mas você sabia que existem alguns países baratos para
viajar?
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Isso aí. Se você pretende organizar aquelas férias dos sonhos em
lugares lindos e não quer pagar caro por isso, destacamos uma lista com
alguns destinos bem interessantes. Não levamos em consideração os preços
das passagens aéreas, pois costumam variar a depender do local, época
do ano, etc. Porém, o custo médio com hospedagem, transporte e
alimentação nestes lugares são bem acessíveis.
16 países mais baratos para viajar pelo mundo
Esqueça essa ideia de que só viaja quem tem muito dinheiro sobrando.
Confira essa lista com 16 países incríveis onde as despesas básicas
locais são pequenas e, portanto, caberão no seu orçamento.
Se por ventura achar que a passagem aérea para alguns desses países
está muito cara, que tal ficar de olhos nas promoções sazonais ou até
usar milhas?
16. Indonésia
iStock
O país insular famoso entre mochileiros conta com praias de águas
cristalinas e formações rochosas praticamente inéditas. Válido para o
turista que quer conhecer gente nova, tomar uns drinks e curtir uma
farra e também para quem deseja relaxar em um repertório paisagístico de
cartão postal.
O que acha de aproveitar Sumatra, Bali, Java, Comodo e muitas outras
ilhas por um custo médio de aproximadamente 160 Reais diários? Não é mau
negócio!
É possível conhecer alguns dos melhores exemplares da Europa clássica sem gastar muito. A viagem para a Polônia
será uma grata surpresa, caso este seja seu proposito, afinal o país
contempla construções centenárias preservadas, belos parques urbanos e o
bucólico charme europeu está presente em cada via.
Gastando menos que na França ou Inglaterra, você vivenciará ótimos
momentos em Cracóvia, Varsóvia, Poznań, Lublin e em outras cidades. A
alimentação não é tão barata quanto em outros exemplos desta lista, mas
levando em conta que o gasto médio em hospedagem será entre R$20 e R$30,
fica tranquilo que no final do passeio o saldo será positivo.
14. Honduras
iStock
Pouco lembrada por brasileiros, Honduras tem muitos encantos e o
gasto médio em hospedagem, transporte e alimentação fica em torno de
R$150 por dia.
Considerado o maior sítio arqueológico da civilização Maia, o país é
cercado por florestas tropicais, montanhas suntuosas e tem uma
gastronomia de primeira. Por que não conhecer esse lugar menos badalado,
mas surpreendente em vários quesitos?
Quase um “labo b” de alto nível do velho continente, o leste europeu
é conhecido por ter países deslumbrantes e baratos para se visitar. A
Hungria por muito tempo se mantém na lista dos destinos econômicos e
reserva ótimas surpresas para o visitante que curte apreciar monumentos
históricos imponentes e belas paisagens.
Não deixe de conhecer o famoso sistema de termas do país – piscinas e
saunas que são herança do passado romano – o castelo de Buda e tantos
outros pontos turísticos pelas distintas cidades. O preço médio da
diária é de R$140.
Pertencente ao grupo de países pouco visitados por brasileiros, a
Romênia possui uma população receptiva, alegre e belas cidades. Entre
tantas maravilhas naturais, ruas charmosas repletas de bares,
restaurantes, cafeterias e monumentos, um dos pontos turísticos mais
reverenciado no país é o Castelo do Conde Drácula.
Vale visitar mais este belo país da Europa, que tem ótimas opções de lazer e o gasto médio diário fica entre R$125 e R$135.
Situado entre o Vietnã e a Tailândia, o Laos é uma dessas pérolas
escondidas no planeta que merecem ser descobertas, principalmente por
aquele viajante mais interessado por lugares que fogem do comum.
Encontre elefantes usados como transporte, exuberantes monumentos
budistas e uma natureza que mescla florestas e montanhas com perfeição.
Em média por um pouco mais de R$120 por dia você poderá sentir toda a
energia desse local mágico.
O Nepal é o destino certo para o turista que ama montanhismo. Só por
lá existem 8 dois 14 picos mais altos do planeta, incluindo o Monte
Everest. Mas caso você não tenha coragem ou interesse por tanta
aventura, pode continuar com os planos de viagem, pois há muitos lugares
bacanas.
Há muitos espaços legais para trilhas, paisagens de tirar o fôlego,
templos budistas e uma história viva, que harmoniza perfeitamente com
tanta beleza. Por um pouco mais de 100 reais por dia, será viável bancar
os gastos básicos nesse país encantador e barato.
9. Vietnã
iStock
Antigamente associado às atrocidades bélicas, o Vietnã é hoje um dos
países mais interessantes para o viajante que ama recantos rústicos e
atividades em meio à natureza. Templos milenares, praias isoladas e
paradisíacas e paisagens indescritíveis atraem todos os anos mochileiros
de várias partes do mundo.
O melhor de tudo? O preço. Nas cidades vietnamitas gasta-se muito
pouco com alimentação e hospedagem. Exemplo: é possível fazer uma
refeição completa por menos de R$10 e ficar hospedado em bons hotéis
pagando um pouco mais de R$20. Que tal?
Semelhante ao Brasil em vários aspectos culturais, a Colômbia é um
país que não pode ficar de fora dessa lista. É evidente que há pontos
turísticos que estão na moda ou aqueles mais sofisticados, mas por Cali,
Medellin, Barranquilla e na encantadora Santa Marta as atividades podem
ser custeadas sem apertos.
Por cerca de R$112 diários é possível saborear o tempero latino,
garantir estadia em bom hotel e curtir as belas praias, a animação
noturna e muitas opções culturais.
As imponentes montanhas e o deserto africano estão entre os
principais atrativos do Marrocos, mais um país recomendado ao viajante
que deseja viajar para outro país e não passar por perrengues
financeiros.
Além da gama de belezas naturais, Marrocos possui lindas mesquitas,
comércio forte e tradicional e cidades como Marrakech e Casablanca são
museus a céu aberto que trazem mostras de um passado rico e instigante. O
gasto médio da hospedagem varia entre R$15 e R$55 e – acredite se
quiser – em alguns estabelecimentos dá para comer por menos de R$2.
Mesmo que não seja tão barato conhecer Machu Picchu
ou ir a alguns restaurantes mais sofisticados de Lima, o turismo pelo
Peru oferece condições econômicas acessíveis ao viajante mais econômico.
Conheça as distintas atrações de Lima e Cusco, visite o parque
nacional de Huaraz e surpreenda-se com um país belíssimo e acolhedor sem
abrir a carteira de maneira exagerada. Para se ter uma ideia, a viagem
de Arequipa a Cusco (são 500 quilômetros) custa em torno de R$35.
5. Sri Lanka
iStock
Segue mais uma indicação aos amantes daqueles destinos roots, com
cara de aventura e contemplação. Localizado ao sul da Índia, o Sri Lanka
conta com magníficas representações da religião budista, (não perca a
oportunidade de conhecer o Buda gigante de Kekirawa) praias paradisíacas
e muita beleza natural.
O custo do visitante com alimentação, hospedagem e transporte é
baixo. Em alguns casos é possível pagar R$2 de deslocamento. Não é um
país recheado de atrações, mas nas cidades de Colombo, Gally, Cande ou
outras, o visitante encontrará uma atmosfera peculiar e graciosa.
Precisa de mais?
No leste europeu o viajante poderá aproveitar o dia inteiro na
Bulgária, um belo país que a cada ano recebe mais turistas de todo o
mundo. Passear pela clássica capital Sofia, ir a Plovdiv, Burgas, Bargas, tirar fotos em lindas praias. Diversão não falta!
O país é cercado por museus, igrejas e centros culturais de imenso
requinte arquitetônico e tem vida noturna super elogiada. Melhor ainda:
em média o visitante poderá gastar entre R$65 e R$95 por dia com hotel e
alimentação.
Um passeio indescritível entre o passado e o presente. Aí está uma
maneira de descrever a experiência que é viajar para o Egito, o país das
relíquias milenares, das pirâmides, mas que também abraça a
modernidade. São muitas as casas noturnas, restaurantes de primeira e
regiões para fazer compras.
Por aproximadamente R$70 por dia você poderá fazer bons passeios pelo
país das mesquitas e do Rio Nilo. O custo em transporte pode chegar a
R$1 em algumas regiões.
Myanmar é uma louvável indicação entre as menos óbvias. O país do
sudeste asiático tem cultura rica e sua história, marcada por conflitos e
instabilidades políticas por diferentes séculos, se faz presente entre
os monumentos históricos de cidades como Yangon, Bagan e Mandalay.
Visita imperdível: o pagode Shwedagonpaya em Yagon. A suntuosa
estrutura é um símbolo local e, portanto, é um destes pontos turísticos
obrigatórios. No país o custo médio fica em torno de R$63. Justíssimo!
1. Bolívia: o país mais barato do mundo
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Por um pouco mais de R$50 diários – em média – dá para se alimentar e
se deslocar de um canto para outro pela Bolívia tranquilamente. Não é
por menos que o país vizinho é hoje o mais barato do mundo para viajar e
um dos dos paraísos para mochileiros que prezam por simplicidade,
diversão e, é claro, aquele toque aventuresco.
Lugares como o Salar do Uyuni,
Lago Titicaca e diferentes pontos de Sucre e La Paz tornarão seus dias
na Bolívia especiais. A população boliviana é muito receptiva e as
opções de culinárias são boas. Pode programar a viagem!
O coração, este falso sentimental ditador,
Dá ordens a quem pensa, e controla a vida de quem ama.
O coração pulsa a vida afirmando a morte.
E tudo começa pelo coração
Ainda que o cérebro sinalize a não aceitação da vida,
É nele, no coração, que existe o comando do passo e compasso.
O cérebro desistindo, o coração insiste;
O coração desistindo, o cérebro diz adeus - não!
E, neste presente momento, é que os anjos se encontram
No afago da vida, após a sentenciada
Desistência do corpo físico de viver.
O coração, amigo, nada sente; todavia,
Impõe ao cérebro o seu capricho.
A existência depende não de quem sente,
Mas, infelizmente, de quem manda sentir.
Turismo na Suíça: dicas para brasileiros, cidades turísticas e curiosidades
Europa
Fazer turismo na Suíça te apresenta a um país charmoso, sofisticado e organizado, mas isso não é novidade, né?
Com inúmeros atrativos, a viagem facilmente se torna uma experiência inesquecível, capaz de encantar a qualquer um!
Então, para você conhecer um pouco mais desse país, apresentamos aqui algumas curiosidades e informações úteis sobre o turismo na Suíça. Vamos lá?
Turismo na Suíça: cultura, diversão e belezas naturais
É nesse pequeno pedaço da Europa
que foram criadas algumas das principais marcas de relógio do mundo,
bem como o canivete suíço, com suas diversas funcionalidades.
E não podemos nos esquecer, é claro, dos maravilhosos chocolates e queijos, tradicionais dessa região.
Com a bela paisagem dos Alpes e cidades encantadoras, esse país é um ótimo destino para planejar um mochilão!
Clima na Suíça
Fonte: Unsplash
O
clima na Suíça passa por mudanças bem mais drásticas entre as quatro
estações do ano do que estamos acostumados a ver no Brasil.
O frio do inverno é o mais impactante, ainda mais nas regiões montanhosas, de altitude elevada.
Em
geral, você pode esperar encontrar uma média de 10ºC ao longo do ano,
mas atente-se à época do ano de sua viagem para poder levar roupas
adequadas!
Turismo na Suíça no Verão
Para quem vem do Brasil, mesmo esse período ainda pode ser percebido como bem ameno, mas a diferença não é tão grande.
Então se as chuvas não te atrapalharem, é uma boa hora pra viajar, ainda mais por cair nas férias de Junho!
Se
quiser algo mais intermediário, a primavera te recebe com temperaturas
um pouco mais baixas, menos chuvas e preços mais em conta!
Turismo na Suíça no Inverno
Acontecendo
no fim do ano, coincidindo com muitas festividades, como ano novo e
natal, o turismo no inverno na Suíça também é popular.
A experiência é maravilhosa, mas se decidir por esta época, espere temperaturas abaixo de zero e muita neve!
Se
não quiser encarar um frio tão grande, o outono é outro período
intermediário, assim como a primavera, com preços mais baixos e
temperaturas bem menos extremas.
Seguro viagem para Suíça
Cuidado
pra não enfrentar problemas de adaptação nos ares suíços. Muitos
turistas subestimam essa diferença e acabam tendo problemas de saúde!
Conhecer
bem seu destino e ouvir muitas recomendações ajuda a prevenir isso. Mas
sabe qual garantia você pode levar, para este e muitos outros
obstáculos?
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ajuda a se recuperar de extravios de bagagem, acidentes e doenças
repentinas, atrasos no voo e muito mais.
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Turismo na Suíça para brasileiros: dicas, documentos, visto
Fonte: PxHere
Antes de viajar, pegue seu papel e caneta e comece a fazer alguns planos. Anote os pontos turísticos que pretende visitar.
E também o que precisará levar para cada destino para não ser pego de surpresa e dar falta de algo importante!
Isso inclui os documentos essenciais para ter uma entrada e saída tranquila na Europa.
Aqui vão alguns itens pra te ajudar nessa tarefa:
Precisa de visto para entrar na Suíça?
Para turismo na Suíça não é preciso ter um visto, a não ser que a viagem dure mais do que 90 dias.
Sendo integrante do Tratado de Schengen, a Suíça exige alguns documentos para comprovar sua situação como turista em boas condições financeiras.
Mas
se você chegar na Europa por meio de outro país componente deste acordo
e depois viajar para a Suíça, você só vai precisar de um documento com
foto, nada mais!
Documentos necessários para entrar na Suíça
É necessário ter o seu passaporte atualizado. Com validade de no mínimo 6 meses para além da data de retorno.
Você também precisa comprovar sua estadia, normalmente por meio de reserva em hotel ou uma carta-convite dos seus anfitriões.
E também seus recursos financeiros, que devem ser suficientes para a estadia e retorno.
Se
for por motivos acadêmicos, requer uma carta de comprovação da
instituição. E de uma forma ou de outra, precisa ter contratado um
seguro de viagem!
Isso mesmo, o seguro internacional não é apenas
muito recomendado, mas obrigatório! Nesse caso, com uma cobertura médica
de no mínimo 30 mil euros.
Língua, moeda e fuso horário
Apesar de algumas exigências, como a da cobertura do seguro, serem feitas em euros, a moeda utilizada é o franco suíço.
Quanto
à linguagem, a dominante é o alemão, principalmente o dialeto suíço
desta língua. Predomina na região central e norte do país.
O
francês e o italiano são muito falados nas fronteiras com os respectivos
países! Então se estiver mais ao sul, pode esperar mais italianos, e
mais franceses ao oeste.
O fuso horário é apenas um, conhecido
como Hora Central Europeia, ou UTC+1, enquanto o brasil se encontra
entre os fusos UTC-5 e UTC-2.
Ou seja, quem sai do Brasil pode ver
uma diferença de 3 a 6 horas, dependendo de qual for sua origem. Em São
Paulo, essa diferença é de 4 horas.
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Turismo na Suíça: 7 bonitas cidades turísticas
Vamos agora a alguns dos pontos que concentram muito a atenção de turistas.
Esses
sete destinos são certamente encantadores e cheios de pontos
interessantes para compras, práticas esportivas, passeios em família…
Trace seu trajeto baseado nos que mais te interessarem!
Berna
Fonte: Pexels
Sabe o que te aguarda na capital suíça? Dentre outras atrações, o centro histórico é demarcado pela UNESCO como patrimônio.
Cada traço cultural é preservado como herança histórica! Por isso não vão faltar museus incríveis, sobre todo tipo de tema.
Os parques também vão te deixar de queixo caído. Imagina só fazer um passeio por essa mistura de sofisticação e tradição?
Genebra
Ao
extremo oeste, próximo da fronteira com a França, está a segunda maior
cidade suíça, Genebra. Sede da Organização das Nações Unidas (ONU) e da
Cruz Vermelha.
Essa cidade, sem dúvida, é a mais internacional da
Suíça, devido à presença de variadas nacionalidades. E o povo local
costuma ser muito receptivo com os estrangeiros.
Além disso, há
muita beleza natural por lá, além da gastronomia de alta qualidade e das
boas oportunidades de compra. Com destaque para a importante indústria
relojoeira.
Interlaken
Fonte: Pixabay
Próximo
de Berna, em direção ao sudeste, Interlaken é predominantemente alemã,
assim como as outras cidades que ficam nessa região central.
Seu nome significa literalmente “entre lagos”, por se situar numa conexão entre os lagos Thunersee e Brienzersee.
Ir pra curtir o visual já é uma ótima pedida! As montanhas e lagos complementam o panorama.
Zurique
A maior das cidades suíças é Zurique, ou Zurich. O lugar impressiona a todos por sua beleza, limpeza e organização. Oferece uma vida noturna agitada, com cerca de 50 museus.
Seu
transporte público é eficiente e extremamente pontual. Sem contar seus
belos lagos e, como ocorre por todo o país, os Alpes em seu entorno.
E
a partir dela, é bem rápido dar uma passada em Zug e em Lucerna! Dá pra
ir de trem e até mesmo de ônibus, táxi ou carro, sem demorar mais de
uma hora de ida.
Zug
Essa cidade concentra a sede de muitas empresas, adquirindo um grande valor econômico.
Como
se não bastasse, sua história e cultura se acumulam por mais de 700
anos, desde sua fundação. Um de seus marcos iniciais é a Torre Zyt, com
52 metros de altura.
A vista do topo é fenomenal, ainda mais se
pegar o horário do pôr do sol, com os raios vermelhos e alaranjados
caindo sobre o centro histórico da cidade.
Lucerna
Fonte: Pexels
Assim
como muitas cidades que você poderá visitar em seu roteiro de turismo
na Suíça, Lucerna possui ares medievais e uma aparência rústica.
E
ao mesmo tempo, é bem viva e movimentada! Seus edifícios frequentemente
contêm exposições artísticas e atrações culturais interessantes.
Não deixe de visitar alguns pontos como a Torre da Capela, a Kapellbrücke. A vista é incrível, por dentro e por fora desses lugares!
São Moritz
St. Moritz, ou mesmo São Maurício, é uma cidade que teve seu crescimento muito associado a esportes como o alpinismo.
O ambiente montanhoso e rodeado por pinheiros é de se encantar. Quem quer praticar ski está no lugar certo.
E enquanto Genebra se encontra próximo da fronteira francesa, São Moritz fica bem perto da Itália, não muito distante de Milão.
Afinal, qual a cidade mais bonita da Suíça?
Olha, tomar essa decisão é certamente uma tarefa árdua, decidir qual das cidades da Suíça é a mais bonita.
Esse
país inteiro, se desenvolvendo ao longo dos séculos e preservando seus
traços históricos marcantes, chama muita atenção. Principalmente de quem
vem de fora.
Mas alguns destinos certamente entram na lista com facilidade, como Lucerna, Genebra, Zurique e a capital, Berna.
Por
que não viaja e tira suas próprias conclusões? As fotos nem sempre
fazem juz à real beleza de cada destino, vale a pena conferir ao vivo.
Turismo na Suíça: conheça 8 curiosidades
Fonte: Pexels
O próximo passo para seu planejamento de viagem é conhecer algumas dicas gerais sobre esse incrível destino.
Tome nota sobre o que achar útil e interessante para sua próxima viagem!
1. Há 4 idiomas oficiais no país
Talvez você já tenha se perguntado qual língua é falada na Suíça. A grande é verdade é que há 4 idiomas oficiais no país.
São
eles: o alemão (falado por mais de 60% da população), o francês, o
italiano e o romanche (um dialeto raro, que lembra o português).
Vale
lembrar que o alemão falado pelos suíços não é exatamente igual aos dos
alemães, que, muitas vezes, encontram dificuldades em usar a língua
nesse país.
Mas fique tranquilo: se você sabe falar inglês, já vai conseguir se virar bem por lá.
2. Existem mais de 400 tipos de queijo na Suíça
Os queijos suíços são mundialmente conhecidos por sua qualidade, e entre os mais famosos estão o Gruyère e o Emmental.
Mas você sabia que existem mais de 400 tipos? Pois é! São tantas opções, o que não falta são pratos e receitas à base de queijo.
Uma delas, facilmente encontrada em restaurantes, é a raclete, que consiste, em raspar o queijo aquecido e colocá-lo sobre batatas. Outra opção clássica é o fondue, grande conhecido, aqui no Brasil.
3. A Suíça faz fronteira com 5 países
Apesar de pequena, a Suíça tem uma ótima localização, permitindo acesso fácil a várias outras regiões europeias.
Isso porque ela faz fronteira com 5 países: Áustria, Liechtenstein, França, Itália e Alemanha.
Assim, dependendo de onde estiver, você poderá atravessar uma rua ou lago, fazer compras na França e voltar em pouco tempo!
4. O clima suíço é moderado
Com as estações do ano bem definidas, as temperaturas na Suíça não costumam ser nem muito baixas nem muito altas.
A primavera é a fase com muitas flores, e também de mais chuva, com temperatura média de 18º C.
No verão, o período mais quente, os termômetros marcam em torno de 21º C e, em alguns poucos dias, pode chegar aos 30º.
Já no outono, as paisagens ficam lindas com a mudança da cor das folhas, e o frio dá as caras, podendo fazer até 3º C.
No inverno o frio é mais intenso, mas não espere neve com tanta frequência: a temperatura costuma chegar a abaixo de -2º C.
5. A moeda local não é o Euro
A
Suíça não faz parte da União Europeia, por isso, sua moeda oficial é o
Franco Suíço, que tem uma cotação um pouco abaixo do Euro.
Mesmo
assim, muitos estabelecimentos aceitam o Euro e, para quem faz turismo
na Suíça, não há muita dificuldade em trocar moedas nas cidades.
6. A Suíça é a fantástica fábrica de chocolates
Suíça
e chocolate são praticamente sinônimos e essa associação faz sentido.
Afinal, foi na terra dos alpes que surgiram algumas das marcas de
chocolates que o mundo inteiro ama.
Nomes como Toblerone, Lindt e Milka, famosos até aqui no Brasil, começaram suas histórias na Suíça.
Mas
a grande atração relacionada ao saboroso doce, sem dúvidas, é a visita à
fábrica da Cailler, fundada em 1819 e a responsável por criar o
chocolate em versão barra.
Atualmente, a Cailler pertence à Nestlé
— empresa também de origem suíça — e a sede está localizada na Vila de
Broc, a cerca de 180 km de Zurique.
Durante o passeio, os
visitantes conhecerão a história do chocolate, como é produzido e também
como era feito o marketing e divulgação desse doce amado.
E como
não poderia ser diferente, a melhor parte fica para o final: a
degustação à vontade. Na última sala você pode provar quantos chocolates
quiser ou aguentar!
Por fim, se quiser levar para casa tem uma
lojinha com os produtos da marca. Porém, quem não desejar comprar nada
por ali, por todos os supermercados da Suíça há muitas opções de
chocolates, geralmente, com preços bastante convidativos.
7. O país tem pouco mais de 100 cidades
Como
já dissemos, a Suíça é pequena, com pouco mais de 100 cidades. Pra se
ter uma ideia, só o estado de São Paulo tem mais de 600 municípios.
Mas
visitar cada uma delas é muito proveitoso. E melhor ainda, como o
transporte é de ótima qualidade e as distâncias são curtas, não é
difícil montar um roteiro pelo país inteiro!
A partir de Zurique
ou Genebra, há várias opções para viagens de um dia, como a charmosa
Chamonix (na França), muito procurada por interessados em esquiar, e de
onde se avista o famoso Mont Blanc, a mais alta montanha dos Alpes e da
Europa.
Outra opção é Vevey, onde está a sede mundial da Nestlé, e
onde viveu Charlie Chaplin — a propósito, há até um museu dedicado ao
artista. Ainda, para quem gosta de música, ocorre por lá um divertido
festival de jazz, durante o verão.
8. A Suíça não tem sistema de saúde pública
Isso mesmo. Por lá, todos os cidadãos são obrigados por lei a ter um plano de saúde desde o nascimento.
Além
disso, se alguém de qualquer parte do mundo passar a viver no país,
precisará providenciar a assinatura de um convênio médico em até três
meses.
Isso porque toda a rede assistencial é oferecida de forma
privada. A propósito, se você vai a turismo na Suíça, saiba que
precisará contratar um seguro saúde por dois motivos.
Primeiro, por não haver nenhum tipo de atendimento gratuito — nem no caso de emergências.
Segundo, porque o país é signatário do Acordo de Schengen, que determina uma série de exigências dos turistas.
E, então? Se deliciar com chocolates, curtir um friozinho, experimentar bons vinhos e queijos. Parece ser incrível, não é?
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E isso, é claro, sem se esquecer de olhar um bom seguro viagem internacional. Só contratar o plano mínimo exigido já é uma boa garantia.
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