terça-feira, 11 de março de 2014

Prof. Phd. Neurologista, Neurocirurgião, Neurocientista, Cícero Galli Coimbra Adverte!!!

Sobre a injustiça de um jogo econômico das doenças crônicas entre farmácias e a medicina visando o enriquecimento e não a cura das pessoas. No entanto há conhecimento atual da ciência medica voltada á prevenção, recuperação e cura completa de doenças neurodegenerativas, infecciosas e autoimunitárias, males que mais matam, entre tantas outras doenças que têm acometido a população do planeta. Doenças que hoje podem ser tratadas com terapia natural por médicos atualizados e com “treinamento adequado para ser responsável pela avaliação caso a caso e a específica determinação de dosagem, em contrário haverá sérios danos à saúde” (2).
Todas as pessoas que desenvolvem doenças autoimunitárias e neurodegenerativas, tais como Mal de Parkinson, Esclerose Multipla, Psoríase, Vitiligo, Lúpus, Tireoidite, Artrite Reumatoide, Alzheimer, Diabetes, Câncer e a própria Depressão, entre outras, como Esquizofrenia, distúrbio Bipolar, Asma, têm verificada em exames de sangue, o 25(OH)D3, a deficiencia de Colecalciferol, a Vitamina D3, a vitamina do Sol.
Porem é bom que se tenha consciência disso, todas essas patologias têm cura e existe meio eficaz de prevenir doenças por meio natural. Através da substancia que existe em todos os seres vivos há mais de 500 milhões de anos, que é o hormônio esteroide que a pele exposta ao sol nos horários corretos produz, conhecida como vitamina D.
A saúde e a vida das pessoas humanas têm forte relação com a possibilidade de acesso à informação e educação. Esta certeza é do conhecimento planetário. Há tratados internacionais que refletem a preocupação com a importancia de prevenir danos à saúde através da informação e educação. Entre as convenções internacionais referentes à possibilidade de prevenção de deficiências, bem como de agravamento de doenças, encontram-se oPrograma de Ação Mundial para Pessoas Deficientes e a Convenção de Salamanca.
E a Lei Maior brasileira, que é o importante nestaquestão tanto relativa à prevenção de doenças e a inviolabilidade do direito à vidaquando ao acesso livre ao conhecimento e a informação, ainda não é cumprida. Da censura e descaso, existem fatos corriqueiros de larga omissão na oferta e divulgação da verdade cientifica assim como na prestação da assistência à saúde com recursos atuais de modo universal à toda população, como reza a Constituição do Brasil e o governo não a cumpre.

Prof. Phd. Cícero Galli Coimbra Adverte!!!

Sobre a injustiça de um jogo econômico das doenças crônicas entre farmácias e a medicina visando o enriquecimento e não a cura das pessoas. No entanto há conhecimento atual da ciência medica voltada á prevenção, recuperação e cura completa de doenças neurodegenerativas, infecciosas e autoimunitárias, males que mais matam, entre tantas outras doenças que têm acometido a população do planeta. Doenças que hoje podem ser tratadas com terapia natural por médicos atualizados e com “treinamento adequado para ser responsável pela avaliação caso a caso e a específica determinação de dosagem, em contrário haverá sérios danos à saúde” (2).
Todas as pessoas que desenvolvem doenças autoimunitárias e neurodegenerativas, tais como Mal de Parkinson, Esclerose Multipla, Psoríase, Vitiligo, Lúpus, Tireoidite, Artrite Reumatoide, Alzheimer, Diabetes, Câncer e a própria Depressão, entre outras, como Esquizofrenia, distúrbio Bipolar, Asma, têm verificada em exames de sangue, o 25(OH)D3, a deficiencia de Colecalciferol, a Vitamina D3, a vitamina do Sol.
Porem é bom que se tenha consciência disso, todas essas patologias têm cura e existe meio eficaz de prevenir doenças por meio natural. Através da substancia que existe em todos os seres vivos há mais de 500 milhões de anos, que é o hormônio esteroide que a pele exposta ao sol nos horários corretos produz, conhecida como vitamina D.
A saúde e a vida das pessoas humanas têm forte relação com a possibilidade de acesso à informação e educação. Esta certeza é do conhecimento planetário. Há tratados internacionais que refletem a preocupação com a importancia de prevenir danos à saúde através da informação e educação. Entre as convenções internacionais referentes à possibilidade de prevenção de deficiências, bem como de agravamento de doenças, encontram-se oPrograma de Ação Mundial para Pessoas Deficientes e a Convenção de Salamanca.
E a Lei Maior brasileira, que é o importante nestaquestão tanto relativa à prevenção de doenças e a inviolabilidade do direito à vidaquando ao acesso livre ao conhecimento e a informação, ainda não é cumprida. Da censura e descaso, existem fatos corriqueiros de larga omissão na oferta e divulgação da verdade cientifica assim como na prestação da assistência à saúde com recursos atuais de modo universal à toda população, como reza a Constituição do Brasil e o governo não a cumpre.Sobre a injustiça de um jogo econômico das doenças crônicas entre farmácias e a medicina visando o enriquecimento e não a cura das pessoas. No entanto há conhecimento atual da ciência medica voltada á prevenção, recuperação e cura completa de doenças neurodegenerativas, infecciosas e autoimunitárias, males que mais matam, entre tantas outras doenças que têm acometido a população do planeta. Doenças que hoje podem ser tratadas com terapia natural por médicos atualizados e com “treinamento adequado para ser responsável pela avaliação caso a caso e a específica determinação de dosagem, em contrário haverá sérios danos à saúde (2).
Todas as pessoas que desenvolvem doenças autoimunitárias e neurodegenerativas, tais como Mal de Parkinson, Esclerose Multipla, Psoríase, Vitiligo, Lúpus, Tireoidite, Artrite Reumatoide, Alzheimer, Diabetes, Câncer e a própria Depressão, entre outras, como Esquizofrenia, distúrbio Bipolar, Asma, têm verificada em exames de sangue, o 25(OH)D3, a deficiencia de Colecalciferol, a Vitamina D3, a vitamina do Sol.
Porem é bom que se tenha consciência disso, todas essas patologias têm cura e existe meio eficaz de prevenir doenças por meio natural. Através da substancia que existe em todos os seres vivos há mais de 500 milhões de anos, que é o hormônio esteroide que a pele exposta ao sol nos horários corretos produz, conhecida como vitamina D.
A saúde e a vida das pessoas humanas têm forte relação com a possibilidade de acesso à informação e educação. Esta certeza é do conhecimento planetário. Há tratados internacionais que refletem a preocupação com a importancia de prevenir danos à saúde através da informação e educação. Entre as convenções internacionais referentes à possibilidade de prevenção de deficiências, bem como de agravamento de doenças, encontram-se oPrograma de Ação Mundial para Pessoas Deficientes e a Convenção de Salamanca.
E a Lei Maior brasileira, que é o importante nestaquestão tanto relativa à prevenção de doenças e a inviolabilidade do direito à vidaquando ao acesso livre ao conhecimento e a informação, ainda não é cumprida. Da censura e descaso, existem fatos corriqueiros de larga omissão na oferta e divulgação da verdade cientifica assim como na prestação da assistência à saúde com recursos atuais de modo universal à toda população, como reza a Constituição do Brasil e o governo não a cumpre.

Instituto de Psiquiatria da USP oferece tratamento à distância para depressão

Instituto de Psiquiatria da USP oferece tratamento à distância para depressão

Tratamento tem duração de um ano, sem qualquer custo para o paciente
Instituto de Psiquiatria da USPAs inscrições para triagem devem ser feitas por e-mailAs inscrições para triagem devem ser feitas por e-mail
Homens e mulheres de 18 a 55 anos com quadro de depressão, que disponham de internet banda larga em domicílio, podem se inscrever no projeto de pesquisa do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), que oferecerá tratamento ambulatorial à distância, por meio de consultas de videoconferência.
O tratamento tem duração de um ano, sem qualquer custo para o paciente. As inscrições para triagem devem ser feitas pelo email: agendamento.ipq@gmail.com. O IPq fica na R. Dr. Ovídio Pires de Campos, 785, Cerqueira César, São Paulo.
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domingo, 9 de março de 2014

Dr. Phd. Neurologista, Neurocirurgião, Neurocientista: Cícero Galli Coimbra

(…) ”Nos dias atuais, a Internet é um campo fértil para se manter informado sobre este assunto [HORMÔNIO-VITAMINA D E SUA FUNÇAO VITAL PARA A SAÚDE HUMANA], embora não esteja à disposição de todos. Há centenas de artigos a respeito [HOJE, JÁ É DEZENAS DE MILHARES] mas, infelizmente, muitos deles estão disponíveis somente em inglês. É o caso do texto do neuropsiquiatra John Cannell(http://goo.gl/LlQOK).
Ele acusa pesquisadores da indústria farmacêutica norte-americana de estarem tentando alterar a molécula da vitamina D, para transformá-la em uma substância patenteável, ou seja, em remédio. A influência deles é tamanha, a ponto de se manterem unidos em comitês que “aconselham” o governo dos Estados Unidos a estabelecer a dose recomendável, entre 200 e no máximo 400 unidades por dia, bem aquém do necessário [SER, HOJE, EM DOSE PREVENTIVA 10.000 UI - NÃO MENOS].
Há orientação para não verificação de níveis de Vitamina D. E quando prescritas, são em dose ínfima perto da necessária em prevenção: 10.000 UI
Além de prescrever doses mínimas, a maioria dos médicos sequer solicita dosagem da vitamina D no sangue.
Dr. Cícero Galli Coimbra ressalta que muitos especialistas, que acompanham pacientes com osteoporose e recomendam essa quantidade de suplementação, ficariam surpresos ao constatar o quão baixo é o nível dessa substância no sangue.
Cannell denuncia exatamente isso. “Só deixando a pele dos braços e das pernas expostas, uma pessoa de pele clara e jovem produz 10 mil unidades de vitamina D. Essa quantidade é 50 vezes maior do que aquela colocada à disposição do público como suplemento de vitamina D, com o título da dose recomendada. Caso fosse prescrito metade disso (5 mil) para toda a população adulta, haveria redução em 40% da ocorrência de novos casos de câncer, diz Dr. Cícero Coimbra.
Isso representaria para a indústria farmacêutica uma perda de 40% de uma receita de trilhões de dólares”, completa. 
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“Por um novo paradigma de conduta e tratamento” – “Estamos vivendo uma defasagem entre o conhecimento científico e a prática médica” – Dr. Cicero Galli Coimbra, medico neurologista, Phd., professor na Universidade Federal de São Paulo, Presidente do Instituto de Investigação e Tratamento de Autoimunidade

Contato dos médicos que utilizam o protocolo de tratamento do Dr. Cícero Galli Coimbra com a Vitamina D3, o colecalciferol:

CONSULTORIO DR. CÍCERO GALLI COIMBRA

Rua Doutor Diogo de Faria 775 – Sala 94

Vila Mariana – em frente ao Hospital Paulista

QUANDO FERNANDO PESSOA FOI MULHER

José Manuel Cruz Cebola


Porque entre os muitos "eus" de Fernando Pessoa - quem diria?! - existia uma mulher!

Fernando Pessoa é, sem dúvida, o maior nome da poesia portuguesa no século XX. Mas o seu legado destaca-se pelo uso magistral da heteronímia na sua obra poética. Os seus heterónimos não cobriram o seu nome e, dentre eles, três destacam-se: Álvaro de Campos (o futurista), Alberto Caeiro (o mestre campestre) e Ricardo Reis (o classicista). Ainda é possível destacar Bernardo Soares, semi-heterónimo, autor do "Livro do Desassossego".

Mas já são mais de 120 heterónimos (completos ou incompletos) detectados em toda a sua obra.

Mesmo com essa retrospectiva, ainda é estranho crer que Fernando Pessoa tenha criado um heterónimo feminino, mas, sim, ele escreveu usando um eu-lírico feminino e com um nome impossivelmente mais comum: Maria José.
E Maria José aparece na obra pessoana através de um texto de sensibilidade arrebatadora: "A carta da corcunda para o serralheiro". O texto assume o formato proposto no título e começa com um tom de despedida, de última carta - o lamento por existir, tão comum na obra do poeta.

"O senhor nunca há de ver esta carta. Nem eu a hei de ver pela segunda vez, porque estou tuberculosa, mas eu quero escrever-lhe, ainda que o senhor o não saiba, porque se não escrevo abafo."

A autora da carta constantemente retrata-se do que disse, impondo a sua condição "gauche", a sua posição de "ninguém" (ela diz: "sou doente, e nunca tive alma"):

"Sei que o senhor tem uma amante, que é aquela rapariga loura alta e bonita; eu tenho inveja dela, mas não tenho ciúmes de ti, porque não tenho direito a ter nada, nem mesmo ciúmes."

Pessoa trata calculada e poeticamente do amor platónico e do valor desse amor. Maria José, mulher corcunda que vive debruçada sobre a janela a observar a rua, vincula a sua incipiente felicidade à passagem do serralheiro pela rua.

"O senhor é tudo quanto me tem valido na minha doença e eu estou-lhe agradecida sem que o senhor o saiba. Eu nunca poderia ter ninguém que gostasse de mim, como se gosta das pessoas que têm o corpo de que se pode gostar, mas eu tenho o direito de gostar sem que gostem de mim, e também tenho o direito de chorar, que não se negue a ninguém."
Ainda na introdução, Maria tenta apresentar-se e não consegue desvincular a sua imagem da imagem que os outros constroem sobre ela. "Eu sou corcunda desde a nascença e sempre riram de mim. Dizem que todas as corcundas são más, mas eu nunca quis mal a ninguém.".

A carta é constantemente hesitante. As correcções a si própria dão conta da incerteza e inexperiência da corcunda no campo dos sentimentos e das palavras. Pessoa surpreende no uso da ingenuidade e na ironia com os sentimentos de Maria, esse traço fica bem explícito no seguinte trecho:

"Houve um dia que o senhor vinha para a oficina e um gato se pegou à pancada com um cão aqui defronte da janela, e todos estivemos a ver, e o senhor parou, ao pé do Manuel das Barbas, na esquina do barbeiro, e depois olhou para mim para a janela, e viu-me a rir e riu também para mim, e essa foi a única vez que o senhor esteve a sós comigo, por assim dizer, que isso nunca poderia eu esperar."

No escrito de Pessoa, até os ninguéns amam. Seria essa - nas palavras de Bernardo Soares - a traição ao próprio ser. E ainda os ninguéns são tão nulos que até a morte lhes é negada.

"Eu, às vezes, dá-me um desespero como se me pudesse atirar da janela abaixo, mas eu que figura teria a cair da janela? Até quem me visse cair ria e a janela é tão baixa que eu nem morreria..."

Maria reveste-se de sua visão coitadista e Pessoa parece ironizar constantemente o sentimento puro de Maria, a dependência causada pelo amor, o condicionamento da felicidade a um outro alguém. E o serralheiro, imagem sugerida na carta, não chega a ser um deus, mas um homem absolutamente comum - só não é comum para a corcunda da janela.

"Se o senhor soubesse isto tudo, era capaz de de vez em quando me dizer adeus na rua, e eu gostava de se lhe poder pedir isso, porque o senhor não imagina, eu talvez não vivesse mais, que pouco é o que tenho de viver, mas eu ia mais feliz lá para onde se vai, se soubesse que o senhor me dava os bons dias por acaso."

O fim da carta fala por si só... A carta com destinatário, mas que nunca chegará ao seu destino. À corcunda importa apenas que seja escrita para não "abafar". Afinal, Pessoa revê a importância das cartas de amor - num outro heterónimo tratadas como "ridículas".

"Adeus, senhor Antonio, eu não tenho senão dias de vida e escrevo esta carta só para a guardar no peito como se fosse uma carta que o senhor me escrevesse em vez de eu a escrever a ti. Eu desejo que o senhor tenha todas as felicidades que possa desejar e que nunca saiba de mim para não rir, porque eu sei que não posso esperar mais.
Eu amo o senhor com toda a minha alma e toda a minha vida.
Aqui tem e estou a chorar."