terça-feira, 25 de março de 2014

Soneto de Fidelidade



Vinícius de Moraes


De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.


Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento


E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama


Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Divertículos colônicos, diverticulose e diverticulite: que problema de saúde é esse afinal?

Divertículos colônicos, diverticulose e diverticulite: que problema de saúde é esse afinal?

24/03/2014 23:43 por Esteta Beleza e Arte em Saúde e lida 16 vezes.

Divertículos colônicos, diverticulose e diverticulite: que problema de saúde é esse afinal?

Dr. Silvio Gabor
A diverticulose, uma condição que se desenvolve quando se formam bolsas na parede do cólon, tem sido mais frequentemente diagnosticada. Ela afeta a maioria dos que atingem os 80 anos - uma parcela crescente da população - e impõe uma carga substancial de cuidados de saúde, mas, curiosamente, há uma falta de dados e muitas perguntas não respondidas em torno do início de sua formação.
O gastroenterologista Silvio Gabor (CRM-SP 47.042) esclarece que “o divertículo é uma saliência para fora da parede de uma víscera oca. No ocidente, 85% dos divertículos do aparelho digestório localizam-se no cólon sigmoide (porção final do intestino grosso). São classificados como hipotônicos (causados por afrouxamento dos músculos da parede do intestino) e hipertônicos (aumento da pressão no interior do cólon que força a parede intestinal para fora). A presença de inúmeros divertículos é a diverticulose. A inflamação do divertículo é a diverticulite”.
A edição de dezembro da Clinical Gastroenterology and Hepatology, revista oficial da Associação Americana de Gastroenterologia, preenche uma lacuna sobre a pesquisa em relação à diverticulose. Os quatro estudos a seguir oferecem uma nova visão sobre essa condição:
• "Prisão de ventre e uma dieta pobre em fibras não estão associadas com diverticulite" - Neste estudo transversal, a colonoscopia desafia as crenças atuais, revelando que nem a constipação, nem uma dieta pobre em fibras estão associadas diretamente a um aumento do risco de diverticulose;
• "O aumento do risco de Síndrome do Intestino Irritável após diverticulite aguda" - De acordo com esta pesquisa, os pacientes com diverticulite podem estar em risco de desenvolverem, posteriormente, a Síndrome do Intestino Irritável e outros distúrbios intestinais funcionais;
• "O risco de longo prazo de diverticulite aguda entre os pacientes com diverticulose incidental encontrados durante a colonoscopia" - Com base em um estudo realizado com dados do Veterans Affairs Greater Los Angeles Healthcare System, apenas cerca de 4% dos pacientes com diverticulosedesenvolvem diverticulite aguda em algum período de sua vida, contrariando a crença comum de que a diverticulose tem uma alta taxa de progressão para diverticulite;
• "Maiores níveis séricos de vitamina D estão associados com um risco reduzido de diverticulite" - Este estudo constata que, entre os pacientes com diverticulose, os níveis pré-diagnósticos mais altos de vitamina D no organismo estão associados significativamente com um menor risco de diverticulite. Estes dados indicam que a deficiência de vitamina D pode estar relacionada com o desenvolvimento da diverticulite.
Um pouco mais sobre a diverticulose
Silvio Gabor destaca que as novas pesquisas sobre a diverticulose são muito relevantes, pois a doença não costuma ter sintomas específicos, “ela pode se manifestar com desconforto abdominal, constipação intestinal, ou alterações do hábito intestinal, sendo muitas vezes diagnosticada por meio de uma colonoscopia ou tomografia, realizadas por outros motivos”, diz o médico.
“A diverticulite hipertônica leva a uma dor de forte intensidade e início súbito, normalmente em quadrante inferior esquerdo do abdome, acompanhada de constipação ou diarreia, febre, náuseas e vômitos. Se houver formação de pus no interior do divertículo inflamado, este pode perfurar e extravasar o seu conteúdo para a cavidade abdominal. Esse pus extravasado pode ficar localizado próximo ao ponto de perfuração (abscesso localizado) ou pode se espalhar pela cavidade abdominal (peritonite generalizada). A forma hipotônica manifesta-se com sangramento, podendo chegar a grandes perdas de sangue”, explica o médico, que também é professor assistente de Cirurgia Geral e do Trauma da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA).
O diagnóstico é feito por meio da história clinica relatada pelo paciente e pelo exame físico. “A forma hipertônica tem seu diagnóstico confirmado por tomografia, que mostra além do processo inflamatório, a presença ou não de ar ou pus extravasado e sua localização. A colonoscopia deve ser evitada durante a crise aguda por risco de perfuração do intestino durante o exame, mas tem papel importante no seu acompanhamento, após resolução do quadro agudo. A forma hipotônica é confirmada pela colonoscopia, que pode identificar o local do sangramento e muitas vezes controlá-lo”, explica o gastroenterologista.
O tratamento da diverticulite a princípio é clínico: dieta líquida e antibioticoterapia. “A cirurgia é indicada quando o tratamento clínico não resolve o quadro ou se houver perfuração. Alguns pacientes com quadros agudos de repetição, mesmo com boa resposta ao tratamento clínico, podem ter indicação de cirurgia. Essa operação visa remover o segmento comprometido do intestino. A cirurgia pode ser aberta ou por laparoscopia, a colocação ou não de colostomia e a necessidade de cirurgias múltiplas vai depender de cada caso e deve ser decisão tomada pelo cirurgião no momento da operação”, informa Silvio Gabor.

Beautiful!!!

quinta-feira, 20 de março de 2014

Dr. Cícero Galli Coimbra – Doenças Autoimunes e Vitamina D

Dr. Cícero Galli Coimbra – Doenças Autoimunes e Vitamina D

CALCIFEROL
Vitamina D Reportagem com Dr Cícero Galli Coimbra e Daniel Cunha
http://www.youtube.com/watch?v=c52mdUEHFaQ

Dr. Cícero Coimbra sobre Vitamina D, esclerose múltipla e todas autoimunes 2 de 2 TV Mundi .wmv
DR. CICERO

Dr. Cícero Galli Coimbra – Doenças Autoimunes e Vitamina D

http://www.youtube.com/watch?v=4uJt1361aGw


Mais de 10 anos de tratamento com a Vitamina D – Exijam que seus médicos se atualizem!

23/12/2012 — Celso Galli Coimbra

_ https://www.youtube.com/watch?v=fQN32qR_M2Y

POR 30 ANOS, EXTENSA REVISÃO DE TODA A PESQUISA ANTERIOR CONFIRMA QUE BAIXO NÍVEL DE VITAMINA D É UMA SENTENÇA DE MORTE

http://biodireitomedicina.wordpress.com/2013/02/14/vitamina-d-reportagem-com-dr-cicero-galli-coimbra-e-daniel-cunha-na-rede-record/

Sobre este assunto, assista:

Vitamina D – por uma outra terapia

http://biodireitomedicina.wordpress.com/2012/04/12/vitamina-d-por-uma-outra-terapia/

Assista também este outro vídeo, de 18 de junho de 2012

Vitamina D – Sem Censura – Dr. Cicero Galli Coimbra e Daniel Cunha

https://www.youtube.com/watch?v=cIwIWim4hNM&list=UU5grjCGNi25VAR8J0eVuxVQ&index=1&feature=plcp

Tradução de Celso Galli Coimbra

Quarta-feira, 13 de fevereiro, 2013 por: Jonathan Benson,

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Assista à série de vídeos, áudios e reportagens sobre a importância da Vitamina D:

Vitamina D3 – 10.000 UI diárias é vital para preservar à saúde

http://www.youtube.com/playlist?feature=edit_ok&list=PL301EAE2D5602A758

“As doses diárias de 10.000 unidades de colecalciferol devem ser tomadas por todas pessoas. Essa quantidade previne todas as doenças inclusive à autoimunidade. Com 10.000 unidades a pessoa sai da deficiencia de vitamina D. A dose de 1.000 unidades não tira as pessoas da deficiencia de vitamina D.’’ – Dr. Cicero Galli Coimbra, medico neurologista, Phd., professor na Universidade Federal de São Paulo, Presidente do Instituto de Investigação e Tratamento de Autoimunidade

http://objetodignidade.wordpress.com/2013/01/21/as-doses-diarias-de-10-000-unidades-de-colecalciferol-devem-ser-tomadas-por-todas-pessoas-essa-quantidade-previne-todas-as-doencas-inclusive-a-autoimunidade-com-10-000-unidades-a-pessoa-sai/

http://www.youtube.com/watch?v=hv6tD3B0Nlo&list=PLeqEGmvbpULNrc8biL5LF9Mp3-WbJT2Ao

http://www.youtube.com/watch?list=PLeqEGmvbpULNrc8biL5LF9Mp3-WbJT2Ao&feature=player_detailpage&v=hv6tD3B0Nlo

Celso Galli Coimbra•231 vídeos

Publicado em 28/01/2013

Entrevista com Dr. Cícero Galli Coimbra e Marcelo Palma sobre o hormônio-vitamina D e esclerose múltipla no Programa Superação da TV Mundi com a apresentação de Luise Wischermann.

“As doses diárias de 10.000 unidades de colecalciferol devem ser tomadas por todas pessoas. Essa quantidade previne todas as doenças inclusive à autoimunidade. Com 10.000 unidades a pessoa sai da deficiencia de vitamina D. A dose de 1.000 unidades não tira as pessoas da deficiencia de vitamina D.’’ – Dr. Cicero Galli Coimbra, medico neurologista, Phd., professor na Universidade Federal de São Paulo, Presidente do Instituto de Investigação e Tratamento de Autoimunidade

http://objetodignidade.wordpress.com/2013/01/21/as-doses-diarias-de-10-000-unidades-de-colecalciferol-devem-ser-tomadas-por-todas-pessoas-essa-quantidade-previne-todas-as-doencas-inclusive-a-autoimunidade-com-10-000-unidades-a-pessoa-sai/

OS PERIGOSOS LAÇOS DA MEDICINA COM A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA – VITAMINA D COMENTADO

25/12/2012 — Celso Galli Coimbra

http://biodireitomedicina.wordpress.com/2012/12/25/os-perigosos-lacos-da-medicina-com-a-industria-farmaceutica-vitmina-d-comentado/

Entrevistas com Dr. Cícero Galli Coimbra sobre o hormônio-vitamina D e

http://www.youtube.com/playlist?list=PLeqEGmvbpULN2NfNfnLU6bYse4fp9alQS

segunda-feira, 17 de março de 2014

'Estava com a perna em carne viva', diz amigo de mulher arrastada no Rio pela PM

17/03/2014 07h30- Atualizado em 17/03/2014 11h53

'Estava com a perna em carne viva', diz amigo de mulher arrastada no Rio

Cláudia da Silva Ferreira foi baleada no Morro da Congonha, em Madureira.
Policiais a colocaram no porta-malas da viatura para levá-la ao hospital.

Do G1 Rio
Os três policiais militares que socorreram Cláudia da Silva Ferreira, de 38 anos, no Morro da Congonha, em Madureira, no Subúrbio do Rio, estão presos, como mostrou o Bom Dia Rio nesta segunda-feira (17). A auxiliar de serviços gerais morreu depois de ser atingida por bala perdida durante operação policial de combate ao tráfico de drogas na região, no domingo (16). Testemunhas contaram que Cláudia foi colocada no porta-malas do carro da polícia para ser levada ao hospital. No entanto, durante o trajeto, o porta-malas abriu e a auxiliar de serviços caiu, sendo arrastada pela rua. A PM abriu inquérito para investigar os fatos e informou que os policiais estavam sendo ouvidos durante a manhã desta segunda-feira na Delegacia de Polícia Judiciária e depois serão encaminhados ao Batalhão Especial Prisional da PM (BEP).
Ainda segundo a PM, eles poderão autuados no artigo 324 do código penal militar, que trata de transgressão de disciplina. No caso deles, a pena pode se aplicar pela forma como eles socorreram a vítima.
O jornal Extra publicou nesta segunda o vídeo feito por um cinegrafista amador que mostra a mulher sendo arrastada por cerca de 250 metros. Cláudia da Silva Ferreira teria ficado pendurada no para-choque do veículo apenas por um pedaço de roupa.
“Minha filha contou que ela ia comprar R$ 3 de pão e R$ 3 de mortadela, mas não deu tempo de chegar”, disse o marido de Cláudia, que preferiu não ser identificado por questões de segurança.
Cláudia Silva Ferreira está sendo velada no Cemitério de Irajá, no Subúrbio do Rio (Foto: Mariucha Machado/G1)Cláudia da Silva Ferreira está sendo velada no
Cemitério de Irajá, no Subúrbio do Rio
(Foto: Mariucha Machado/G1)
Cláudia era mãe de quatro filhos e criava quatro sobrinhos. O velório está sendo realizado nesta segunda-feira no Cemitério de Irajá, no Subúrbio. O enterro está previsto para as 13h.
'Interromperam o sonho dela', diz marido
Segundo a PM, os policiais faziam uma operação na comunidade. Houve troca de tiros com traficantes e a auxiliar de serviços gerais foi baleada. Logo depois, os moradores revoltados protestaram contra a ação da polícia. Dois ônibus foram queimados.
Eles bloquearam a Avenida Ministro Edgar Romero, uma das principais de Madureira. Segundo os moradores, Cláudia foi baleada no peito e na cabeça pelos policiais do 9º BPM, que subiram o morro atirando.
“Os policiais chegaram de manhã já atirando nem mandou nada. Chegaram atirando e os tiros caíram todos em cima dela. As pessoas gritaram: é mulher, trabalhadora, moradora e eles continuaram atirando”, afirmou uma moradora.
Amigos de Cláudia reclamaram que os PMs demoraram a socorrê-la. Para eles, a vítima não foi socorrida imediatamente após ser atingida. O socorro só teria sido prestado depois que um traficante foi alvejado.
“Ela não estava com a perna ferida quando ela foi colocada no carro da PM, mas, quando chegou ao hospital, ela estava com a perna direita em carne viva. A gente entende que ela foi arrastada em algum lugar, que não foi lá, que não tem marca de sangue pelo chão. Mas a perna dela está na carne viva. Não deixaram que ninguém acompanhasse, muito mal informaram para onde estava levando ela”, disse um amigo da vítima.
Desolado, o marido de Cláudia lamentou o fato de a mulher não ter conseguido realizar seus sonhos. “Extrovertida, guerreira para caramba, determinada no que queria. Infelizmente, o sonho dela não vai poder ser realizado agora. Íamos tentar. Eu vou fazer isso, modificar a casa para ela, que ela não conseguiu. Não que ela não conseguiu, interromperam o sonho dela”, afirmou.
Resposta da PM
Em nota, a PM disse que Cláudia da Silva Ferreira foi colocada no porta-malas do carro e no caminho do hospital a porta se abriu. Foi nesse momento que parte do corpo da moradora acabou sendo arrastado pela rua, provocando mais ferimentos. O comando da PM afirmou que este tipo de conduta não condiz com um dos principais valores da corporação que é a preservação da vida e da dignidade humana.
A Polícia Militar informou ainda que os policiais encontraram Cláudia já baleada no alto do morro. Ela ainda foi levada para o Hospital Estadual Carlos Chagas, mas não resistiu.
Segundo a PM, na operação em Madureira, um traficante foi morto e outro foi ferido e preso. Os policiais apreenderam quatro pistolas, rádios e drogas na comunidade. A Polícia Civil vai investigar de onde partiram os tiros.
Para a família, a dor se mistura à indignação. “A sensação é que no morro, na favela, só mora bandido, marginal. Inseguança, somos tratados como animais”, diz um amigo de Cláudia.