segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Apnéia na Morte Encefálica

Apnéia na Morte Encefálica


E-mail: coimbracg.nexp@epm.br
Médico Neurologista e Professor Adjunto do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia - Chefe da Disciplina de Neurologia Experimental - Universidade Federal de São Paulo

O presente texto, escrito e divulgado sob inteira responsabilidade de seu signatário, tem por objetivo evidenciar, através do necessário respaldo bibliográfico, que:

    ·- o denominado "teste da apnéia", correntemente utilizado como parte integrante de protocolos "diagnósticos" de morte encefálica (ao longo do qual O RESPIRADOR É DESLIGADO POR DEZ MINUTOS), traz riscos inegáveis para a vitalidade do encéfalo do paciente em coma, no qual o estado de irresponsividade, mesmo quando associada à ausência de reflexos cefálicos, pode dever-se à sustentação de déficits circulatórios parciais, próprios da chamada penumbra isquêmica, situação em que o tecido nervoso permanece inerte ao longo de muitas horas, mas mantém-se potencialmente recuperável na dependência da restauração, espontânea ou terapeuticamente induzida, dos níveis circulatórios normais;
    ·- tal restauração, além de ser irreversivelmente inviabilizada pelo teste da apnéia, poderia, ao contrário, ser obtida através do emprego de medidas terapêuticas ditas "não convencionais" (porque ainda não incorporadas à rotina da prática neurológica na maior parte dos centros hospitalares), mas que, ao serem desenvolvidas e aplicadas em diversos centros médicos internacionalmente renomados, têm se revelado largamente efetivas, como a indução da hipotermia moderada (33ºC), ou da administração de agentes trombolíticos;
    ·- entre os efeitos nocivos determinados pelo teste da apnéia, já documentados na literatura médica, contam-se hipóxia (não prevenida em todos os casos apesar das precauções aconselhadas); hipercapnia (inegável, já que é o próprio objetivo do teste, e que, como se reconhece há longo tempo, provoca drástica piora da hipertensão intracraniana nesses pacientes), acidose respiratória abrupta (inevitável, e determinante de graves conseqüências sobre a função cardiovascular), hipotensão severa (uma das mais graves dentre as conseqüências deletérias do teste, porque capaz de provocar colapso circulatório intracraniano irreversível, ativamente induzindo a morte das células neuronais), e finalmente parada cardíaca fatal (ocorrendo mesmo na presença das medidas preventivas da hipóxia);
    ·- além de determinar perda da viabilidade do tecido encefálico de pacientes potencialmente recuperáveis (apesar de que mesmo em coma e com reflexos supra-espinais ausentes), O COLAPSO CIRCULATÓRIO INTRA-CRANIANO INDUZIDO DE FORMA IRREVERSÍVEL PELO TESTE DA APNÉIA torna inútil para uma parcela inavaliável desses casos a realização posterior de quaisquer exames confirmatórios, os quais podem não detectar nada mais além dos próprios efeitos catastróficos do mencionado teste sobre a circulação e a vitalidade do encéfalo do paciente em coma;
    ·- as regras mais elementares dentre as internacionalmente empregadas no tratamento de pacientes com hipertensão intracraniana, destinadas a evitar a lesão encefálica irreversível, são grosseiramente transgredidas com a realização do teste da apnéia, que determina invariavelmente a evolução para parada cardíaca (a qual, de outra forma, não ocorreria em cerca de 7% dos casos de coma associado à apnéia); assim, o teste revela-se, de fato, como o indutor da morte que pretende apenas identificar; mesmo para os demais casos (cerca de 93%) o mencionado "teste" constitui-se, de fato, em medida potencialmenteANTECIPADORA DA MORTE e, por ser instituído em substituição a recursos terapêuticos potencialmente salvadores da vida desses pacientes, em medida DETERMINANTE DA MORTE, e portanto HOMICIDA;

Morte Encefálica

Morte Encefálica


E-mail: coimbracg.nexp@epm.br
Médico Neurologista e Professor Adjunto do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia - Chefe da Disciplina de Neurologia Experimental - Universidade Federal de São Paulo

Em 1968, uma comissão "ad hoc" da Harvard Medical School - uma empresa privada dos EUA - publicamente redefiniu morte como "morte encefálica" (JAMA, 1968). Da comissão participaram 10 médicos, além de um advogado, um teólogo e um historiador. Representadas estavam, entre os participantes médicos, as especialidades de (1) cirurgia de transplantes, (2) anestesiologia, (3) neurologia e (4) psiquiatria (Giacomini, 1997). A comissão se reuniu em janeiro de 1968 - apenas 1 mês depois da ocorrência do primeiro transplante cardíaco na Cidade do Cabo (África do Sul) pelo cirurgião Christian Barnard e sua equipe -, vindo a concluir seus trabalhos em menos de 6 meses, ao início de junho do mesmo ano (Giacomini, 1997). O resultado de suas deliberações foi quase imediatamente publicado em uma edição de agosto do Journal of the American Medical Association (JAMA, 1968), sob o título de "A Definition of Irreversible Coma". À época em que a comissão se reuniu caracterizava-se, claramente, um clima de corrida ao desenvolvimento tecnológico dos transplantes de órgãos, refreado pela legislação norte-americana vigente, que considerava a morte instalada somente quando por ocasião da parada definitiva da função cárdio-respiratória (Giacomini, 1997). Evidentemente, a parada cárdio-respiratória determina a lesão dos órgãos, tecidos ou partes do corpo a serem transplantados para outros indivíduos, estabelecendo-se interesses antagônicos junto ao leito de pacientes afetados por lesões cerebrais graves (Giacomini, 1997).
Este texto representa uma manifestação formal de seu signatário quanto à validade científica e médica dos critérios clínicos utilizados para o diagnóstico de morte encefálica. Com a necessária indicação bibliográfica, pretende-se evidenciar que:
    os critérios clínicos utilizados para o diagnóstico de morte encefálica não são (e nem jamais o foram) fundamentados em achados científicos, e que a sua proposição inicial, bem como as reformulações que a sucederam, estão e estiveram sempre vinculadas a erros de raciocínio e a conceitos confusos, mal aplicados ou formulados;
    em face do conhecimento neurocientífico acumulado a partir da década de 1980, e principalmente nos últimos 2 anos, encontra-se concretamente divisada a possibilidade de que a aplicação de tais critérios, por ocasião da remoção de órgãos e tecidos (inclusive vitais) para transplantes, venha a ser feita em pacientes que se encontram na iminência de desenvolverem lesão irreversível de todo o encéfalo ou de parte dele, mas que, na realidade, sejam ainda recuperáveis;
    não se pode excluir que essa recuperação (obtida através de método dito "não convencional" de tratamento) venha a dar-se inclusive ao ponto de permitir a tais pacientes a retomada das atividades que executavam anteriormente ao evento causador da lesão encefálica determinante do estado de coma;
    provavelmente essa recuperação dar-se-á em um número maior de pacientes, e de forma mais completa, se o método não convencional em questão (a hipotermia moderada) for instituída ainda antes, ou pelo menos logo ao início da instalação do estado de iminência de irreversibilidade acima aludido.

Falta de Vitamina D Médico brasileiro confirma que se falar a verdade c...


Drs Cícero Galli Coimbra, Michel Holick e Walter Feldman respondem sobre...


Dr. Cicero Coimbra - prevenção e tratamento de doenças neurodegenerativa...


Médicos que seguem o protocolo do Dr. Cícero / Vitamina D no Brasil

Médicos que seguem o protocolo do Dr. Cícero / Vitamina D no Brasil




http://vitaminadporumaoutraterapia.wordpress.com/contato.../



De acordo com o Dr. Cícero Galli Coimbra, mesmo entre os médicos que foram expostos ao seu protocolo existem diferenças de abordagem e particularidades. É responsabilidade exclusiva do paciente se informar sobre o tratamento e questionar seu médico quando em dúvida.

Médicos que fazem parte da equipe do Dr. Cícero:
Dr. Cícero Galli Coimbra
Especialidade:Neurologia
Cidade: São Paulo
Endereço: Rua Diogo de Faria, 775 conj. 94
Tel: (11) 5908-5969
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Dr. Danilo Chiaradia Finamor
Especialidade:Dermatologia
Cidade: São Paulo
Endereços: Rua Nuporanga, 77 (11) Tel:(11) 5082-1013
Rua Diogo de Faria, 775 conj. 94 Tel:(11) 5908-5969
Dr. Sergio Menendez Lucero
Especialidade: Clínica Geral
Cidade: São Paulo/SPEndereço: Rua Diogo de Faria, 775 conj. 94Tel: (11) 5908-5969
Dra. Haládia Simião
Especialidade: Endocrinologia/clínica médica
Consultório 1:
Cidade: São Paulo/SPEndereço: Rua Diogo de Faria, 775 conj. 94Tel: (11) 5908-5969
Consultório 2*
Cidade: São Paulo
Endereço: Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 4516 – Jardim Paulista
Tel.: (11) 3884-7969

*Quem for passar pode solicitar com a secretária a guia de exames de primeira consulta para agilizar

Dr.Walter Feldman
Especialidade: Clínica Geral
Cidade: São Paulo/SPEndereço: Rua Diogo de Faria, 775 conj. 94Tel: (11) 5908-5969
Dra. Sueli Lourenço,
Especialidade: Clínica Geral
Cidade: São Paulo/SPEndereço: Rua Diogo de Faria, 775 conj. 94Tel: (11) 5908-5969
Médicos que realizaram estágio pessoalmente com o Dr. Cícero Coimbra e estão tratando pacientes de doenças autoimunes com altas doses de vitamina D:

Dr. André Augusto Costa Lage
Especialidade: Clínica Geral e Acupuntura
Cidade: Vespasiano/MG
Endereço: Clínica da Criança (ao lado da igreja Matriz)
Rua: São Judas Tadeu, 50 Centro - Vespasiano/MG
(20km de BH e 12 km do aeroporto de confins)
Telefone: (31) 3621-3110

Dra. Maira Elise Jann
Especialidade: Clínica Geral
Rua Emancipação 505 sala 101.
Vale Real – RS
Telefone: (51)9862.4860.

Dr. Wanderley Ribeiro Pires CRM 18.757
Especialidade: Clínica Médica
Av. Dr. Heitor Penteado, 1532 – Taquaral – Campinas/SP
Fone: (19) 3254.2714

Dr. Claudio Aquino
Especialidade: Clínica Médica, Ortomolecular e Medicina Chinesa
Cidade: Rio de Janeiro
Endereço: Rua Rita Ludolf 33-102 - Leblon
Preço da consulta: R$800,00 (2 horas e meia de consulta)
contato:
claudioaquino@doctor.com


Dr. Eduardo Daniel Frischling
Especialidad: Clínica Médica y Reumatología
Ciudad: Capital Federal – Argentina
Dirección: Azcuénaga 1077 1°A
Teléfono: 011-48228883

Dr. Carlos Bayma
Especialidade: Urologia / Medicina Funcional Preventiva
Consultório: Empresarial Itork Rua Francisco Alves, 326 – Ilha do Leite – Recife-PE
Fones: (81) 3221-0523 / 3423-6741
Marcação diretamente com as secretárias: Danielle – Cel: (81) 9894-0194 e Silvânia Cel: (81) 9544-6007 (horário comercial)

Dr. Antônio Tadeu Costa Martins
Especialidade: Clínica Médica
Rua Dr. Florêncio Ygartva 429 - Bairro Rio Branco CEP 90430-010
Porto Alegre – RS
Tel (51) 3333-1528
e-mail: tadeucmartins@terra.com.br
Facebook: Empresa Mesoclinica

Dra. Mônica B. L. Barros
Especialidade: Clínica médica e infectologia
Av. das Américas, 500 - Bloco 21/sala 257 portaria B Shopping Downtown - Barra da Tijuca
Rio de Janeiro/RJ
Tel: (21) 98719-8194


Dra. Jacqueline Tosta Rezende
Especialidade: Oftalmologia – CRM-GO 6.040
Centro de Diagnóstico Clínico - Avenida D, n.º 840, salas 403 / 404 St. Oeste (próximo ao Extra) CEP: 74.140-160
Goiânia - GO
Tel: (62) 3565- 1345

Dr. Israel Cirlinas
Especialidade:
Neurologia
Mauá-SP Tel: (11) 4541-4275

Dr. João Luís de G. Paul
Rua Otávio Ganz, 59 – Parque Barigui
Curitiba/PR
Fone/fax: (41) 3339-3213 e (41) 3501-1500
Rua Higienópolis, 210, cj. 1701 – Centro
Londrina/PR
Fone/fax: (43) 3326-7548

Dr. Érico da Silva Carvalho
Especialidade: Clínica Geral e Neurologia – CRM/BA 14066
POLICLÍNICA E DAY HOSPITAL VIVA
Telefone: (75) 9878-0425(OPERADORA VIVO)
neuroimuno@yahoo.com.br
Av. Hildete Lomanto, 840, Centro CEP 48400-000
Ribeira do Pombal-BA (a 278 km de Salvador)

Instituto de Medicina Avançada
Praça Monsenhor Gaitto, 118
Nova Soure-BA
Telefone: (75) 3437-2712/9871


Dra. Mirian Zabian
Especialidade: Gastroenterologia
Londrina/PR
e-mail de contato: protocolo_vitaminad@gmail.com
Telefonel: (43) 9117-4742



Médicos que participaram do Simpósio e estão tratando pacientes de doenças autoimunes com altas doses de vitamina D:


Dr. Ricardo Toledo
Especialidade: Clínica geral
Endereço: Balneário Camboriú Santa Catarina
Fone: (47) 3247-0100

Dra. Kássia Callak
Av. Lucio Meira, 100, sala 704, Várzea – Teresópolis/ RJ
Especialidade: Clínica Geral com foco em Medicina Funcional
Telefone: (21) 3097-2350 / 6929-6869



Médicos que tiveram contato com o Dr. Cícero e estão tratando pacientes de doenças autoimunes com altas doses de vitamina D:


Dr. Sílvio Laganá
Especialidade: Nutrologia
Cidade: São Paulo
Endereço: Rua Francisco Leitão, 210 Tel: (11) 3088-3711

Dra. Cristina Sales
R
ua Alexandre Herculano, nº371-3º Dto
400-55 – Porto – PORTUGAL
Telefone: 22 208 1982
Médicos que não tiveram contato com o Dr. Cicero mas estão tratando pacientes de doenças autoimunes com altas doses de vitamina D:

Dr. Francisco Eristow Nogueira
Especialidade: Anestesia/Acupuntura
Cidade: Fortaleza/CE
Tel: (85) 3252-2348 ou (85) 9959-9783

A prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D representaria para a indústria farmacêutica uma perda de 40% de uma receita de trilhões de dólares


Quem não gosta de ser enganado criminosamente, pagando por isto como preço a perda de sua saúde, e mesmo de sua vida, tanto quanto a de seus familiares e amigos, SAIBA que o mesmo que é denunciado nos EUA pelo Dr. John Cannell, também alcança o Brasil com mais força ainda e com muito mais prejuízos.
Pelos formidáveis interesses da Indústria Farmacêutica, os governos tudo fazem. Vocês somente poderão se opor a isto SE buscarem e examinarem as informações que de fato lhes interessem sobre preservação erecuperaçãoda saúde. Leia com atenção o trecho de sua entrevista abaixo, considerando que o que está entre colchetes foi colocados por nós.
Celso Galli Coimbra – OABRS 11352 –cgcoimbra@gmail.com
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(…) ”Nos dias atuais, a Internet é um campo fértil para se manter informado sobre este assunto [HORMÔNIO-VITAMINA D E SUA FUNÇAO VITAL PARA A SAÚDE HUMANA], embora não esteja à disposição de todos. Há centenas de artigos a respeito [HOJE, JÁ É DEZENAS DE MILHARES] mas, infelizmente, muitos deles estão disponíveis somente em inglês. É o caso do texto do neuropsiquiatra John Cannell(http://goo.gl/LlQOK).
Ele acusa pesquisadores da indústria farmacêutica norte-americana de estarem tentando alterar a molécula da vitamina D, para transformá-la em uma substância patenteável, ou seja, em remédio. A influência deles é tamanha, a ponto de se manterem unidos em comitês que “aconselham” o governo dos Estados Unidos a estabelecer a dose recomendável, entre 200 e no máximo 400 unidades por dia, bem aquém do necessário [SER, HOJE, EM DOSE PREVENTIVA 10.000 UI - NÃO MENOS].
Há orientação para não verificação de níveis de Vitamina D. E quando prescritas, são em dose ínfima perto da necessária em prevenção: 10.000 UI
Além de prescrever doses mínimas, a maioria dos médicos sequer solicita dosagem da vitamina D no sangue.
Dr. Cícero Galli Coimbra ressalta que muitos especialistas, que acompanham pacientes com osteoporose e recomendam essa quantidade de suplementação, ficariam surpresos ao constatar o quão baixo é o nível dessa substância no sangue.
Cannell denuncia exatamente isso. “Só deixando a pele dos braços e das pernas expostas, uma pessoa de pele clara e jovem produz 10 mil unidades de vitamina D. Essa quantidade é 50 vezes maior do que aquela colocada à disposição do público como suplemento de vitamina D, com o título da dose recomendada. Caso fosse prescrito metade disso (5 mil) para toda a população adulta, haveria redução em 40% da ocorrência de novos casos de câncer, diz Dr. Cícero Coimbra.
Isso representaria para a indústria farmacêutica uma perda de 40% de uma receita de trilhões de dólares”, completa. 
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“Por um novo paradigma de conduta e tratamento” – “Estamos vivendo uma defasagem entre o conhecimento científico e a prática médica” – Dr. Cicero Galli Coimbra, medico neurologista, Phd., professor na Universidade Federal de São Paulo, Presidente do Instituto de Investigação e Tratamento de Autoimunidade

Contato dos médicos que utilizam o protocolo de tratamento do Dr. Cícero Galli Coimbra com a Vitamina D3, o colecalciferol:

CONSULTORIO DR. CÍCERO GALLI COIMBRA

Rua Doutor Diogo de Faria 775 – Sala 94

Vila Mariana – em frente ao Hospital Paulista