O nosso querido e amado planeta está mal habitado. Os seus "proprietários" injustos, infames e desgraçados, passam pelo medo real da morte. Morte que sempre ao seu lado estivera em sendo a sua eterna namorada. Estamos a observar uma mortandade incomum. Jamais vista em todas as guerras somadas desde a existência planetária. Trata-se de uma peste inusitada. Uma desconhecida amiga que se nos assusta e causa pânico. Enquanto a farra da morte se nos assusta, o mundo capitalista se preocupa em aumentar a sua fortuna para além túmulo. Uma guerra biológica sempre se nos assustou. Mas uma pandemia bacteriana e ou virótica, "in casu", é o bastante para reduzir a população global em 50%. Mas diante tanta confusão que norteia o processo agigantado de mortes, o ser 'humano' se encontra em polvorosa. E nesta desordem inescrupulosa, os imperialistas do Planeta Azul se vão aos poucos se despedindo da sua tirania. Diante a ineficácia dos meios científicos para combater a patologia mistificada, resta-lhes cruzar os braços. Assim, na incerteza de tudo, os corpos tombam às centenas de milhares reportando a uma fração cínica de comando de um povo o medo escondido de morrer sem bala. É um fato que faz homem brabo tremer as pernas e fazer xixi nas calças. Assim caminha a humanidade nestes dias terríveis de medo e incerteza.
Santo Antônio de Jesus, 24/05/2020, às 22h28min
Nenhum comentário:
Postar um comentário