segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Morte Encefálica: a verdade sobre o teste da apneia na declaração de morte no Brasil
Morte Encefálica: a verdade sobre o teste da apneia na declaração de morte no Brasil
Assista ao vídeo da TV Cultura no endereço:
O neurologista Celio Levyman, um dos 12 elaboradores dos critérios da morte encefálica no Brasil, então o coordenador da Comissão Técnica de Critérios de Morte Encefálica do CRM e membro da Câmara Técnica Permanente de Morte Encefálica do Conselho Federal de Medicina, portanto autor e subscritor da Resolução CFM 1.480/97, que estabelece o procedimento declaratório de morte encefálica no Brasil, em debate no Programa Opinião, da TV Cultura de São Paulo, do dia 16 de janeiro de 1998, afirma publicamente sobre o teste da apnéia usado para a verificação da morte encefálica:
” O teste da apnéia não é feito com 10 minutos, realmente deixar 10 minutos sem respirar, naturalmente, que o desastre será total, o teste da apnéia é feito com um tempo muito menor. O tempo definido é de dois a três minutos.” (estas são palavras textuais de Celio que você poderá assistir no vídeo acima)
Na resolução 1.480/97, elaborada por ele próprio consta 10 minutos!
A gravação do programa está agora disponível para todos assistirem e tirarem suas próprias conclusões sobre o fato óbvio de que uma personalidade com alta responsabilidade como Levyman, que exerceu uma função pública ao participar da elaboração dos procedimentos declaratórios da morte encefálica, visto que esta Resolução CFM 1480/97 foi decorrente de competência outorgada pela Lei dos Transplantes ao CFM, jamais poderia estar ignorando ou enganando-se quanto ao tempo efetivo previsto naquele Protocolo para duração do tempo do teste (teste da apnéia) de desligar o respirador do paciente traumatizado encefálico severo para verificação da ocorrência da morte que dá condições de retirada de órgãos para transplantes.
Sob o ponto de vista jurídico penal: morte não pode ser declarada com tanta incidência de dúvidas, incertezas ou contradições (?) notórias de parte até mesmo de quem redigiu os seus procedimentos declaratórios constantes na Resolução 1.480/97, ainda mais que esta “morte” foi concebida, na sua origem, pelo Comite Ad Hoc da Harvard Medical School em 1968, sem qualquer indicação bibliográfica, para viabilizar a indústra transplantadora nascente, o que exigia primeiro criar mecanismos para isentar os médicos autores desta declaração prognóstica de responsabilidades criminais e que, também, preservasse a atividade cardiorrespiratória do doador durante a extração dos órgãos, a qual é indispensável para o aproveitamento de órgãos viáveis para transplantes. Tudo com a finalidade de promover a transferência de recursos biológicos da vida de uma pessoa/paciente doadora para outra pessoa/paciente receptora, que aguarda pela “morte” da primeira para poder sobreviver. Logo, é NOTÓRIO o conflito de interesses de vida entre pacientes e seus médicos, dentro da Medicina a partir de 1968, tanto quanto a subordinação de toda a Medicina aos interesses exclusivamente transplantadores, em especial a Neurologia.
Este vídeo foi entregue no ano de 2000 para o Ministério Público Federal — através de Interpelação Judicial a este Órgão, na Justiça Federal do Rio Grande do Sul — por 74 brasileiros, representados pelo advogado que posta esta mensagem, junto com ampla documentação médica e científica, e 40 quesitos neurológicos para esclarecer os erros do procedimento declaratório da morte encefálica. Retida esta apresentação pelo MPF por vários anos, ela finalmente foi entregue ao CFM em 2004 e este órgão não conseguiu enfrentar o contraditório técnico que lhe foi oposto.
Celso Galli Coimbra
OABRS 11352
cgcoimbra@gmail.com
OABRS 11352
cgcoimbra@gmail.com
Sobre o mesmo assunto, veja também:
Morte encefálica e transplantes: primeiro debate aberto ao público com presença do CFM:
https://biodireitomedicina.wordpress.com/2011/11/01/morte-encefalica-e-transpl…
https://biodireitomedicina.wordpress.com/2011/11/01/morte-encefalica-e-transpl…
Estudo revela intensa atividade cerebral depois de parada cardíaca
Estudo revela intensa atividade cerebral depois de parada cardíaca
O óbvio que vem sendo demonstrado desde meados da década de 90: não estão mortos. Entretanto, INTENCIONALMENTE, como mortos são tratados para suprir a mina de ouro da medicina transplantadora, que se sobrepões às necessidades de socorro e tratamento dos pacientes traumatizados encefálicos severos.
Celso Galli Coimbra – OABRS 11352
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Descoberta desvenda mistério por trás de relatos de sobreviventes. Experiência de ‘quase morte’ é acompanhada por relatos de visões.
Depois de analisar as atividades cerebrais de ratos nos segundos seguintes a uma parada cardíaca, cientistas da Universidade deMichigan surpreenderam-se ao constatar uma alta frequência de atividades neurofisiológicas. Nessa fase, a frequência cerebral excede inclusive aquela observada durante o estado de vigília consciente.
A descoberta, publicada esta semana na revista “Proceedings of the National Academyof Sciences” (PNAS), ajuda a elucidar o que de fato ocorre no cérebro durante as chamadas “experiências de quase morte”, frequentemente relatadas por pessoas que já passaram por paradas cardíacas. Até então, presumia-se que o cérebro permanecia praticamente inativo durante essa situação, caracterizada pela parada do coração e pela interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro.
Estudos anteriores já haviam demonstrado que cerca de 20% dos sobreviventes de paradas cardíacas relatam terem experimentado visões e percepções internas durante o período de quase morte. “Essas experiências de quase morte, relatadas em todo o mundo e em várias culturas, são descritas como altamente lúcidas e vívidas, e são percebidas como ‘mais reais do que a realidade’”, afirma o estudo.
A descoberta, publicada esta semana na revista “Proceedings of the National Academyof Sciences” (PNAS), ajuda a elucidar o que de fato ocorre no cérebro durante as chamadas “experiências de quase morte”, frequentemente relatadas por pessoas que já passaram por paradas cardíacas. Até então, presumia-se que o cérebro permanecia praticamente inativo durante essa situação, caracterizada pela parada do coração e pela interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro.
Estudos anteriores já haviam demonstrado que cerca de 20% dos sobreviventes de paradas cardíacas relatam terem experimentado visões e percepções internas durante o período de quase morte. “Essas experiências de quase morte, relatadas em todo o mundo e em várias culturas, são descritas como altamente lúcidas e vívidas, e são percebidas como ‘mais reais do que a realidade’”, afirma o estudo.
Para desvendar como o cérebro se comporta durante esses momentos cruciais, os pesquisadores monitoraram nove ratos que sofreram paradas cardíacas por meio de eletroencefalograma. Os resultados mostraram que a parada cardíaca estimula uma série de eventos cerebrais bem ordenados, detectados pelo exame, que duram pelo menos 30 segundos após a parada do coração. Foram observadas atividades cerebrais semelhantes em ratos que sofreram asfixia.
“Este estudo, feito em animais, é o primeiro a abordar o que acontece ao estado neurofisiológico do cérebro no processo de morte”, diz a principal autora do estudo, Jimo Borjigin. “Ele vai fornecer os fundamentos para futuros estudos com humanos que busquem investigar experiências mentais que ocorrem em morte cerebral, inclusive ver luz durante a parada cardíaca”, diz Jimo.
Ela observa que os resultados confirmaram a previsão de que sinais de atividades conscientes estariam presentes no cérebro durante a parada cardíaca, mas que a grande intensidade das atividades surpreendeu os pesquisadores..
O estudo afirma que a experiência de quase morte representa um paradoxo que desafia a compreensão sobre o cérebro e que já foi invocada, inclusive, como evidência de vida após a morte ou para comprovar uma base não corpórea da consciência humana, com base na crença não comprovada de que o cérebro não poderia ser a fonte de experiências vívidas e lúcidas durante a fase de morte clínica.
“Este estudo, feito em animais, é o primeiro a abordar o que acontece ao estado neurofisiológico do cérebro no processo de morte”, diz a principal autora do estudo, Jimo Borjigin. “Ele vai fornecer os fundamentos para futuros estudos com humanos que busquem investigar experiências mentais que ocorrem em morte cerebral, inclusive ver luz durante a parada cardíaca”, diz Jimo.
Ela observa que os resultados confirmaram a previsão de que sinais de atividades conscientes estariam presentes no cérebro durante a parada cardíaca, mas que a grande intensidade das atividades surpreendeu os pesquisadores..
O estudo afirma que a experiência de quase morte representa um paradoxo que desafia a compreensão sobre o cérebro e que já foi invocada, inclusive, como evidência de vida após a morte ou para comprovar uma base não corpórea da consciência humana, com base na crença não comprovada de que o cérebro não poderia ser a fonte de experiências vívidas e lúcidas durante a fase de morte clínica.
“Apresentando evidência de atividade cerebral altamente organizada e de características neurofisiológicas consistentes com o processo consciente na quase morte, nós agora fornecemos um quadro científico para começar a explicar as experiências mentais altamente lúcidas e ‘mais reais do que o real’ reportadas por sobreviventes”, conclui o estudo.
O crime até agora protegido pelas autoridades brasileiras: tráfico de órgãos dentro de hospitais
O crime até agora protegido pelas autoridades brasileiras: tráfico de órgãos dentro de hospitais
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As investigações em torno de tráfico de órgãos em Poços de Caldas (MG) pode desvendar um esquema de mortes e desvio de recursos públicos. Uma vertente das apurações já rendeu sentença de prisão a quatro médicos da cidade, mas ainda tramitam inquéritos sobre desvio de recursos públicos e até de um suposto suicídio que, depois de arquivado pela Polícia Civil, voltou a ser investigado por determinação do Ministério Público Estadual (MPE).
Segundo o juiz Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, da 1ª Vara Criminal da comarca, a denúncia que rendeu as condenações aos médicos Alexandre Crispino Zincone, Cláudio Rogério Carneiro Fernandes, João Alberto Goes Brandão e Celso Roberto Frasson Scafi foi um dos resultados de “dezenas de inquéritos” que incluem apurações de mortes de pacientes que viraram doadores de órgãos, desvio de recursos estaduais e federais e cobranças duplicadas de procedimentos médicos, entre outros, em tramitação no MPE e na Polícia Federal.
Além da morte de José Domingos de Carvalho, de 38 anos, morto em 2001, que rendeu as penas entre 8 e 11 anos aos acusados, pelo menos mais duas mortes ocorridas entre 2000 e 2002 também estão sob investigação, incluindo a de Paulo Veronesi Pavesi, de 10. O caso foi parar no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) após um dos promotores pedir a “impronúncia” de suspeitos, o que significa que, na ocasião, o MPE pediu para o processo ser extinto.
De acordo com Narciso Castro, a maior parte das ilegalidades investigadas e ainda sob apuração ocorreram na Santa Casa de Poços Caldas. “Aquilo é um sorvedouro de recursos públicos”, dispara o magistrado. “Foram feitas várias auditorias à época, mas nada mudou e é preciso que se façam outras”, acrescenta, lembrando que a PF também instaurou inquérito para investigar a questão.
Suicídio
Além de casos de pacientes declarados mortos na Santa Casa de Poços Caldas, as investigações em torno do caso vão abranger ao menos uma morte ocorrida fora da unidade. Em meio aos inquéritos, o administrador da instituição, Carlos Henrique Marconi, foi encontrado morto quando deveria se dirigir a uma reunião no local. Na ocasião, a Polícia Civil arquivou o inquérito alegando que Marconi cometeu suicídio.
Porém, segundo Narciso Castro, Marconi teria “grampeado” várias reuniões da diretoria da instituição e outra representante do MPE que assumiu o caso pediu a reabertura das investigações. A reportagem entrou em contato com a Santa Casa de Poços de Caldas, mas, segundo a atendente, não havia ninguém da administração da instituição no local que pudesse falar sobre o caso. Até o início da noite desta quinta, não houve retorno dos representantes da unidade. Já a defesa dos médicos condenados informou que já entrou com recurso contra a sentença.
sábado, 9 de janeiro de 2016
É Sábado...
É Sábado...
(evangelista da silva)
O mundo explode lá fora, e eu aqui tão só e vazio...
Abandonado pela saudade, tristeza e solidão...
Certamente aguardando à morte aportar...
E todos se foram, e eu aqui...
Aqui, no mesmo lugar de outrora...
Visto ter perdido o trem da morte.
Os raros amigos que tive, o trem levou...
Hoje é sábado e não vou à feira
Sorver a cerveja com xibiu e embriagar-me.
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Que saudades de Julieta!...
Uma explosão de amor e entrega
Que eu não soube viajar...
Filho aos 17 criado com avó era uma criança...
Não sabia matar a ânsia de amar Julieta
Saciando a sua fúria de amar e sexo...
Hoje, neste sábado frustrado de lembranças,
Saudades, amor e recordações, não mais vou à feira...
Fixo-me na estação aguardando o trem da morte...
E nesta espera de merda e desespero...
Aguardo que todos desembarquem
Para a vida recomeçar...
Santo Antônio de Jesus, 09/01/2016, (12 h 46 min)
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Simplesmente Poesia...
Gildásio de Almeida Souza
evangelista da silva
Era meu primo, Dazinho, o extremo do racional...
Uma Comédia Divina, não fosse trágico o seu fim
Lá nas bandas do Sul da Bahia, às margens do Rio Almada...
O cenário fora Coaraci... um lugarejo acanhado e frio...
Entretanto, um tanto quente para se matar gente.
Gente estirada nas ruas às madrugadas e vista ao amanhecer...
Deixara Santo Antônio de Jesus, - a terra mãe estuprada...
Para trabalhar naquelas plagas cinzentas e montanhosas.
Em lá chegando casado... descasara... O tempo é o Senhor!...
Nasce a criança de quem sou padrinho, - o fruto de uma dúvida
E brutal incerteza de sê-lo pai. Um inferno abala a sua vida...
Lembro-me de um dia Tê-lo dito que a vida é uma cachaça!...
Cônscio, embora constantemente encachaçado, negara-me
A infeliz filosófica em mal traduzir o existir de infinda mágoa,
Em meio a um silêncio ensurdecedor que lhe destruía su'alma.
Assim, como uma criança espancada sob a maldição do coturno,
Partira o meu amado primo para o desconhecido mundo,
Deixando para mim ao certo, a incerteza da verdade...
Bahia, 28/12/2014, aos 11 min, - domingo.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Santo Antônio de Jesus-BA - Celeiro de Injustiça
SANTO ANTÔNIO DE JESUS/BAHIA, - TERRA DE INJUSTIÇA E MALDIÇÃO
DUAS TONELADAS (dois mil quilos) de DINAMITE enterrada nas instalações de uma FABRIQUETA clandestina de fogos, todavia de conhecimento das "autoridades", pertencente ao "PODEROSO CHEFÃO", - OSVALDO PRAZERES BASTOS, o também conhecido ZÉ DINAMITE, pelo fato de o mesmo ter MATADO IMPUNEMENTE CENTENAS de ESCRAVOS que trabalham para o seu CARTEL. O paiol foi explodido em 11 de dezembro de 1998, matando 64 SERES HUMANOS. Foram NEGROS e NEGRAS; JOVENS, CRIANÇAS, E MULHERES GRÁVIDAS. ESCRAVOS E ESCRAVAS do SEU ZÉ DA MORTE e FAMÍLIA. As VÍTIMAS recebiam pela relação de emprego, R$ 0,50(Cinquenta Centavos) por milheiro de bombas de alto poder destrutivo. Relação de trabalho tal, não reconhecida pelo JUDICIÁRIO da terra dos Tupinambás. Deus sabe o porquê. Este ATO NAZISTA levou o BRASIL a ser RÉU na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da O.E.A, por Ausência de Fiscalização e Impunidade do Caso. Em 2006 O Estado brasileiro assumiu a responsabilidade pela EXPLOSÃO.
Ocorre que até a presente data o JUDICIÁRIO se cala. Certeza tem o povo HUMILHADO de Santo Antônio de Jesus que, se fossem 64 Juízes e Juízas, ou um FILHO de Juíza, OU SESSENTA E QUATRO BRANCAS E BRANCOS RICOS de Santo Antônio de Jesus que fossem ASSASSINADOS, por qualquer motivo, há muito tempo O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA teria IMPROVIDO o Recurso de Apelação interposto pelo patrono dos RÉUS. Sendo que os RÉUS estariam presos. Da mesma forma teria decidido em Recurso Especial o STJ, e em Recurso Extraordinário o STF. Lembrem-se do caso NARDONI. O casal apelou preso. A DECRETAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA não lhes garantiu o DIREITO DE RESPONDER O DELITO EM LIBERDADE. Notem que no Caso ZÉ DINAMITE e Cia, os RÉUS SÃO NOCIVOS À SOCIEDADE. Continuam praticando CRIMES da mesma natureza, usando a mesma ARMA: A DINAMITE. Deveriam estar presos mediante decretação de PRISÃO PREVENTIVA. Requesito este previsto em nosso Direito Adjetivo em seu Artigo 312. Que estará por traz de tamanho descaso e IMPUNIDADE?
DUAS TONELADAS (dois mil quilos) de DINAMITE enterrada nas instalações de uma FABRIQUETA clandestina de fogos, todavia de conhecimento das "autoridades", pertencente ao "PODEROSO CHEFÃO", - OSVALDO PRAZERES BASTOS, o também conhecido ZÉ DINAMITE, pelo fato de o mesmo ter MATADO IMPUNEMENTE CENTENAS de ESCRAVOS que trabalham para o seu CARTEL. O paiol foi explodido em 11 de dezembro de 1998, matando 64 SERES HUMANOS. Foram NEGROS e NEGRAS; JOVENS, CRIANÇAS, E MULHERES GRÁVIDAS. ESCRAVOS E ESCRAVAS do SEU ZÉ DA MORTE e FAMÍLIA. As VÍTIMAS recebiam pela relação de emprego, R$ 0,50(Cinquenta Centavos) por milheiro de bombas de alto poder destrutivo. Relação de trabalho tal, não reconhecida pelo JUDICIÁRIO da terra dos Tupinambás. Deus sabe o porquê. Este ATO NAZISTA levou o BRASIL a ser RÉU na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da O.E.A, por Ausência de Fiscalização e Impunidade do Caso. Em 2006 O Estado brasileiro assumiu a responsabilidade pela EXPLOSÃO.
Ocorre que até a presente data o JUDICIÁRIO se cala. Certeza tem o povo HUMILHADO de Santo Antônio de Jesus que, se fossem 64 Juízes e Juízas, ou um FILHO de Juíza, OU SESSENTA E QUATRO BRANCAS E BRANCOS RICOS de Santo Antônio de Jesus que fossem ASSASSINADOS, por qualquer motivo, há muito tempo O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA teria IMPROVIDO o Recurso de Apelação interposto pelo patrono dos RÉUS. Sendo que os RÉUS estariam presos. Da mesma forma teria decidido em Recurso Especial o STJ, e em Recurso Extraordinário o STF. Lembrem-se do caso NARDONI. O casal apelou preso. A DECRETAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA não lhes garantiu o DIREITO DE RESPONDER O DELITO EM LIBERDADE. Notem que no Caso ZÉ DINAMITE e Cia, os RÉUS SÃO NOCIVOS À SOCIEDADE. Continuam praticando CRIMES da mesma natureza, usando a mesma ARMA: A DINAMITE. Deveriam estar presos mediante decretação de PRISÃO PREVENTIVA. Requesito este previsto em nosso Direito Adjetivo em seu Artigo 312. Que estará por traz de tamanho descaso e IMPUNIDADE?
O Crime!!!
Por Celso Galli Coimbra
OS PERIGOSOS LAÇOS DA MEDICINA COM A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA – VITAMINA D COMENTADO
25/12/2012 — Celso Galli Coimbra
Acrescentamos ao texto, que os pacientes podem ser vítimas das doenças e dos remédios,tanto quantoda ausência de tratamento eficazpara doenças para as quais existemterapias de alta complexidade e custo fornecidas pela indústria farmacêutica [remédios não eficazes e que não curam] , QUANDO a eficácia do tratamento pode ser realizada a BAIXO CUSTO, tanto para o paciente como para o Governo, o maior pagador do SUS [o povo que paga o segundo mais alto índice de impostos do planeta e, em troca, vê e recebe o menor retorno social, nem saúde nem educação]. Soma-se a este fato aausência de prevenção à saúde, que é a providência de mais baixo custo ainda. Neste triângulo das bermudas criado pela indústria farmacêutica e aceito pela Medicina perdem-se recursos públicos, dinheiro dos pacientes e familiares, saúde e vidas. É neste triângulo da doença e da morte que funcionam os laços mercantis com a indústria de remédios e a medicina.
A subtração – no Brasil – em especial do valor preventivo e terapêutico do hormônio conhecido por Vitamina D de baixíssimo custo, é um perfeito exemplo disto. Os medicamentos de alto custo da indústria farmacêutica para as doenças autoimunes precisam de PACIENTES VÍTIMAS da ganância desenfreada e daomissão das autoridades. O desinteresse das pessoas ainda saudáveis em informar-se em tempo sobre o que ocorre neste meio médico-farmacêutico, também contribui para o desastre da saúde.
Por Celso Galli Coimbra
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Mãe do garoto de 4 anos de idade se juntou à facção terrorista na Síria; "vamos matá-los bem ali", diz a criança em vídeo
Mãe do garoto de 4 anos de idade se juntou à facção terrorista na Síria; "vamos matá-los bem ali", diz a criança em vídeo
O inglês Sunday Dare, de 59 anos de idade, entrou em desespero ao ver seu neto de apenas quatro anos de idade estrelando o último vídeo divulgado pelo grupo terrorista Estado Islâmico.
Na gravação, na qual cinco homens acusados de espionagem são executados, o garoto aparece com roupas de guerrilha e diz: "Vamos matar os incrédulos bem ali", enquanto aponta para o deserto.
Dare contou ao jornal britânico "The Sun" que sua filha Grace fugiu com o filho para a Síria em 2012 para se casar com um guerreiro sueco da facção terrorista.
O avô do menino, que vive em Londres, classificou os integrantes do grupo como "monstros que usam crianças como ferramenta de propaganda em execuções brutais". "Ele é apenas um pequeno garoto. Ele não faz ideia do que está dizendo", lamentou Dare.
O avô do garoto usou a imprensa de Londres para implorar à filha que retorne para casa com o menino. "Grace, volte para casa. Nós te amamos. Você fez isso por si mesma e nos deixou muito mal aqui. Você trouxe vergonha para nossa família".
Grace trocou seu nome por Khadijah assim que se converteu para o islã. Em um documentário feito pelo britânico Canal 4, ela prometeu se tornar a primeira mulher a decapitar um refém pelo Estado Islâmico – promessa que a colocou em posição de destaque entre os guerrilheiros da facção.
No último mês de julho, publicou na internet uma foto de seu filho segurando um rifle em uma zona de guerra na Síria.
O premiê britânico, David Cameron, disse nesta segunda-feira (4) ao jornal "The Guardian" que o Estado Islâmico "será derrotado" e classificou o novo vídeo como "coisa de quem está desesperado". Cameron é alvo de ameaças na gravação.
Siddhartha Dhar, de 32 anos, lançou guia no qual afirma que a vida dentro do califado é mais cosmopolita do que em Londres
Siddhartha Dhar, de 32 anos, lançou guia no qual afirma que a vida dentro do califado é mais cosmopolita do que em Londres
Apontado como o novo carrasco britânico do Estado Islâmico, Siddhartha Dhar, de 32 anos, lançou um livro no qual incentiva pessoas a visitarem o califado – sistema de governo regido pelas leis do islamismo – com a promessa de regalias ocidentais e conforto próprio de cidades cosmopolitas, como Nova York e Londres.
Lançado no ano passado e facilmente encontrado em versão digital em páginas na internet, "A Brief Guide to the Islamic State" (um breve guia para o Estado Islâmico) é apresentado por Dhar – que adotou seu nome muçulmano, Abu Rumaysah al-Britani, para assiná-lo – como "uma narrativa alternativa a respeito da vida no califado em um momento em que o mundo se dedica a eliminar" o grupo terrorista sunita.
"Este livro não contém qualquer informação sobre como fazer atos terroristas, nem dá instruções sobre como migrar para o Estado Islâmico. Ele é simplesmente minha visão detalhada sobre os eventos do primeiro ano de governo do EI", afirma Dhar no prefácio do trabalho.
"Espero que este livro seja útil e se torne uma fonte primária de informações para futuros historiadores ao provar a superioridade do islã sobre todos os outros modos de vida e a subsequente verdade do Corão e dos ensinamentos do profeta Maomé. Também convido os não-muçulmanos a abraçarem o islamismo para se salvarem do fogo do inferno por testemunharem que ninguém tem o direito de ser digno de adoração, exceto Alá."
Chocolates e cappuccinosDividido em nove capítulos curtos, com um total de 46 páginas, o livro procura abordar as principais curiosidades que Dhar considera que simpatizantes do Estado Islâmico têm antes de decidir se juntar ao grupo no território dominado em uma área que abrange Síria e Iraque.
Um deles aborda, por exemplo, a rede de transportes dentro do califado, especialmente nas cidades de Raqqah (Síria) e Fallujah (Iraque), classificada como "brilhante", com planos para ampla oferta de trens, aviões, navios, bondes, helicópteros, e "qualquer outra novidade inventada por algum empreendedor".
Em outro, afirma que o clima típico do Mediterrâneo é garantia de uma boa estada no califado, e que as temperaturas extremas – tanto para o frio quanto para o calor – não serão problema aos visitantes, já que o grupo instala aparelhos de ar-condicionado nas casas de quem se juntar a ele.
"Se você pensava que Londres ou Nova York eram cosmopolitas, espere até conhecer o Estado Islâmico, porque ele grita diversidade. O país se tornou um imã de talentos, recrutando profissionais de habilidade, como acadêmicos, juízes, pregadores, soldados, médicos, engenheiros [...]", diz o texto.
No capítulo "Comida no Califado", Dhar enumera a variedade de alimentos que ocidentais poderão encontrar nas ruas dentro território do grupo, que inclui sanduíches de Shawarma e Falafel, sorvetes e até chocolates de empresas ocidentais, como Kit Kat, Snickers e Kinder Ovo.
"Se você achava que a vida no califado seria regada a pão velho e água contaminada, apague isso da sua mente", afirma. "Lembre-se também que estamos apenas no começo. Enquanto mais muçulmanos viajarem ao califado vindos da Europa, Ásia, ilhas caribenhas e outros lugares, pode ter a certeza que teremos mais e mais opções de alimentos. Não consigo evitar o pensamento de que, no futuro, estaremos comendo curry e massas nas ruas de Raqqah e Mosul."
Fã de rock e BaileysNascido em Londres, Dhar é descrito como um jovem típico da cidade grande por seus familiares, que gostava de sair com amigos, ouvir músicas de bandas de rock como Nirvana e Linkin Park, e beber ocasionamente algumas doses do licor irlandês Baileys.
Convertido ao islã após a morte do pai, quando adotou o nome que usa atualmente, ele foi preso no ano passado sob a acusação de encorajar pessoas a se juntarem a grupos terroristas. Apesar de ter tido seu passaporte apreendido, Dhar pagou a fiança e conseguiu juntar sua família e com ela se mudar para a Síria, onde atualmente vive.
De acordo com os serviços de inteligência britânicos, Dhar assumiu o posto que antes era preenchido por Mohammed Emwazi, mais conhecido pela alcunha de "Jihadi John", homem natural do Kuwait responsável por uma série de execuções divulgadas pelo grupo no ano passado.
Também cidadão britânico, "Jihadi John" teria morrido em um bombardeio no norte da Síria promovido pela coalizão liderada pelos EUA, em novembro passado.
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
É Domingo, - Morrer de Amar!...
É Domingo, - Morrer de Amar!...
(evangelista da silva)
Um dia de domingo é um dia especial!...
Um dia desigual, - é um sorriso feminino...
É Amor!...
É Amor!...
Imagine um pomar florido envolto ao corpo de uma fêmea...
Nua!...
Nua!...
Cai nos braços do poeta como o brilho cálido de um entardecer...
De um doce encanto, puro e virgem encanto de Menina!...
Sexo!...
Sexo!...
Sabe que é um domingo cheio de amor e esperança?!...
Corra atrás da chuva e enxugue-se no corpo da amada!...
Transa!...
Transa!...
Seque toda a água em su'alma transparente...
Depois, como quem dorme, desmaie e goze...
Eternamente!...
sábado, 12 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
Friedrich Wilhelm Nietzsche
Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) nasceu em Röcken, na Saxônia, filho de uma família de pastores protestantes. Seu pai e seus dois avôs eram pastores. Aos dez anos já fazia suas primeiras composições musicais e aos quatorze tornou-se professor numa Escola Rural em Pforta. Nessa época fez seu primeiro exercício autobiográfico, sinalizando a vinda doEcce homo, trinta anos depois. “Da minha vida” é o título da obra de um autor que, em rala idade, já se sabia destinado a grandes tarefas. Mais tarde Nietzsche estudou Filologia e Teologia nas Universidades de Bonn e Leipzig.
Aos vinte anos, Nietzsche conheceu de perto a obra de uma de suas influências mais caras: Schopenhauer. Pouco depois prestou o serviço militar e entrou em contato – fascinado – com a música de Wagner. Aos vinte e quatro anos – e isso apenas confirma um gênio que se manifestou sempre precoce – Nietzsche foi chamado para a cadeira de Língua e Literatura Grega na Universidade de Basiléia, na Suíça, ocupando-se também da disciplina de Filologia Clássica. O grau de Doutor – indispensável nas universidades alemãs – seria concedido a Nietzsche apenas alguns meses depois, pela Universidade de Leipzig. Sem qualquer prova e com um trabalho sobre “Homero e a filologia clássica”, Nietzsche assumiu o título e mudou-se definitivamente para Basiléia.
Com vinte e seis anos, em 1870, Nietzsche desenvolveu os aspectos teóricos de uma nova métrica na poesia, para ele, “o melhor achado filológico que tinha feito até então”. Em 1872, escreveu sua primeira grande obra, O nascimento da tragédia, sobre a qual Wagner disse: “Jamais li obra tão bela quanto esta”. O ensaio viria a se tornar um clássico na história da estética. Nele, Nietzsche sustenta que a tragédia grega surgiu da fusão de dois componentes: o apolíneo, que representava a medida e a ordem; e o dionisíaco, símbolo da paixão vital e da intuição. Segundo a tese de Nietzsche, Sócrates teria causado a morte da tragédia e a progressiva separação entre pensamento e vida ao impor o ideal racionalista apolíneo. As dez últimas seções da obra constituem uma rapsódia sobre o renascimento da tragédia a partir do espírito da música de Wagner. Daí que, elogiando Nietzsche, Wagner estava, na verdade, elogiando a si mesmo.
Logo a seguir, Nietzsche entrou em contato com a obra de Voltaire e, depois de uma pausa na produção, escreveu e publicou, em 1878, Humano, demasiado humano – Um livro para espíritos livres. Terminou, ao mesmo tempo, a amizade com o casal Wagner. As dores que Nietzsche já sentia há algum tempo progridem nessa época, e o filósofo escreve numa carta a uma amiga: “De dor e cansaço estou quase morto”. Daí para diante a enxaqueca e o tormento nos olhos apenas fariam progredir.
Em 1882, Nietzsche publicou A gaia ciência e conheceu Paul Rée e Lou Salomé, com os quais manteve uma amizade a três, perturbada por constantes declarações de amor da parte dos dois homens a Lou Salomé. Os três viajaram e moraram juntos em várias cidades da Europa. Em 1883, Nietzsche publica Assim falou Zaratustra (Partes I e II), sua obra-prima. Em 1884 e 1885, viriam as partes restantes. Sob a máscara do lendário sábio persa, Nietzsche anuncia sua filosofia do eterno retorno e do super-homem, disposta a derrotar a moral cristã e o ascetismo servil.
Em 1885, Nietzsche leu e estudou as Confissões de Santo Agostinho, e, em 1887, descobriu Dostoiévski. Em 1888, produziu uma enxurrada de obras, entre elas o Ecce homo e O Anticristo. Em janeiro de 1889, sofreu um colapso ao passear pelas ruas de Turim e perdeu definitivamente a razão. Em Basiléia, foi diagnosticada uma “paralisia progressiva”, provavelmente originada por uma infecção sifilítica contraída na juventude.
Em 1891 – aproveitando-se da fraqueza de Nietzsche –, a irmã faz o primeiro ataque à obra do filósofo, impedindo a segunda edição do Zaratustra. A partir de então, Elisabeth (que voltara à Alemanha depois de viver durante anos no Paraguai com o marido, o líder anti-semita Bernhard Förster, que se suicidou depois de ver malogrado seu projeto de fundar uma colônia ariana na América do Sul; Nietzsche sempre foi terminantemente contra o casamento) passou a ditar as regras em relação ao legado de Nietzsche. E assim seria até 1935, quando veio a falecer. Nacionalista alemã fanática, assim como o marido morto, Elisabeth chegou a escrever uma biografia sobre o irmão. Na biografia, deturpou – a serviço dos ideais chauvinistas – os fatos biográficos e as opiniões políticas de Nietzsche, atribuindo caráter nacionalista às investidas do filósofo contra os valores cristãos e seus conceitos da “vontade de poder” e do “super-homem”. A obra póstuma A vontade de poder, abandonada por Nietzsche, foi organizada pela irmã. Elisabeth reuniria arbitrariamente notas e rascunhos de Nietzsche, muitas vezes infiéis às idéias do autor. Antes de publicar uma versão “definitiva” do Ecce homo, a irmã faria fama citando-o em folhetins e ensaios polêmicos, bem como na já referida biografia (1897-1904). Elisabeth chegou a falsificar algumas cartas do filósofo, responsáveis em parte pela má fama que cairia sobre ele anos mais tarde, como profeta da ideologia alemã que veio a culminar no nazismo. (Erich Podach diz que a irmã malversou, sim, o legado de Nietzsche, mas mostra-se coerente ao dizer que ela jamais teria alcançado ludibriar o mundo acadêmico e letrado da Alemanha inteira se esse mesmo mundo não estivesse preparado, e inclusive não sentisse uma espécie de “necessidade” disso.)
Em 1895, os sinais da paralisia avançam definitivamente e Nietzsche passa a apresentar sinais visíveis de perturbação nos movimentos dos membros. Em 25 de agosto de 1900, depois de penar sob o jugo da dor e da irmã, o filósofo falece em Weimar, cidade para a qual a família o levara junto com o arquivo de suas obras e escritos.
Fundamentais na reavaliação recente da obra de Nietzsche foram a biografia escrita pelo professor da Universidade de Basiléia Curt Paul Janz, em três volumes (que desvendou, através de uma intensa pesquisa genética, aspectos da vida e da obra de Nietzsche até então desconhecidos), as investidas polêmicas de Erich Podach (ver ADENDO) e sobretudo a edição de suas Obras Completas encaminhada por Giorgio Colli e Mazzino Montinari, em 1969.
Texto de Marcelo Backes. Em Ecce Homo (L&PM POCKET, v.301).
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sábado, 5 de dezembro de 2015
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
(evangelista da silva)
É primavera!...
1º de setembro, -
As flores sorriem, cantam e choram...
Hoje, é meu aniversário de natalício... nada a comemorar!...
Tristes lembranças... é que se me restam...
Embora culpa não tivesse eu,
Vítima de um coma profundo...
Induzido pela minha própria (in)consciência...
Nada planejara... Não elaborei um plano de vida!...
Sinto-me honrado, - agradecido...
Agradeço ao Pai Celestial por ter vivido tanto!...
E quanto deixei de ter produzido!...
Encontro-me 15 vezes quatro, - menos jovem...
Embora sinta o frescor da mocidade em minha alma plangente
Que reclama, geme, e chora...
A existência dos meus dias idos...
Que mais me incomoda é ter a certeza de que porra de nada realizei, nada construí
Para justificar a minha presença neste planeta azul...
Resta-me ainda planejar...
Sei que ainda tenho uma oportunidade de deixar escrito
Que não vivi insignificantemente...
Viver é ser
Infinito!
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