domingo, 13 de novembro de 2011

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a natureza é amável para com os pobres... mas para se comprar esmeralda... é preciso ter muito dinheiro...

Carol Abranches

que esplendor...

Adriano diz que conhece Carol Abranches, ela nega!
Carol Abranches

E o pregador era também um pecador - OAB prova inconstitucionalidade

Ophir Cavalcante, presidente da OAB e porta-voz de todos os movimentos contra a corrupção, recebeu R$ 1,5 milhão sem trabalhar

13 de Novembro de 2011 às 09:57
247 – Uma velha máxima da filosofia ensina: “Perdoa-se o pecador; o pregador, jamais”. Hoje, atingido por ela foi o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante. Reportagem da jornalista Elvira Lobato, da Folha de São Paulo, revela que ele vem recebendo um salário de R$ 20 mil mensais sem trabalhar. É sua licença remunerada, como procurador do Pará – como todos sabem, um dos estados com mais problemas sociais no País. Somando tudo, Ophir já embolsou R$ 1,5 milhão.
Ophir é também daquelas fontes recorrentes da imprensa, quando há a necessidade de encontrar alguém que vocalize a indignação do povo brasileiro contra a corrupção. Uma marcha contra a corrupção? Um ministro enrolado? Um movimento da elite como o “Cansei”? Bom, nesses casos, “liga pro Ophir”, é o que se diz nas redações.
Na história da humanidade, muitos pregadores têm sido pegos como pecadores. É o caso, por exemplo, de Elliot Spitzer, ex-procurador de Nova York que denunciava a corrupção em Wall Street e tinha uma queda especial por prostitutas pagas com recursos públicos. Ou do ex-procurador Luiz Francisco de Souza, que denunciou Deus e o mundo, e depois caiu em desgraça quando se descobriu que algumas de suas petições eram escritas em escritórios de advocacia.
De acordo com Ophir, seus vencimentos são legais e permitidos pela lei. Mas o fato, agora, é um só: o presidente da OAB perdeu toda a legitimidade para agir como o porta-voz do Cansei. Perdoa-se o pecador, Ophir. O pregador, jamais.

Presidente da OAB é acusado de receber R$ 1,5 mi em salário ilegal

da Folha

Ophir Cavalcante (Spacca).
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior, é acusado de receber licença remunerada indevida de R$ 20 mil mensais do Estado do Pará.
A ação civil pública foi proposta na semana passada por dois advogados paraenses em meio a uma crise entre a OAB nacional e a seccional do Pará, que está sob intervenção.
Um dos autores da ação, Eduardo Imbiriba de Castro, é conselheiro da seccional.
Segundo os acusadores, Ophir Cavalcante, que é paraense, está em licença remunerada do Estado há 13 anos -o que não seria permitido pela legislação estadual-, mas advoga para clientes privados e empresas estatais.
Eles querem que Cavalcante devolva ao Estado os benefícios acumulados, que somariam cerca de R$ 1,5 milhão.
Cavalcante é procurador do Estado do Pará. De acordo com os autores da ação, ele tirou a primeira licença remunerada em fevereiro de 1998 para ser vice-presidente da OAB-PA.
Em 2001, elegeu-se presidente da seccional, e a Procuradoria prorrogou o benefício por mais três anos. Reeleito em 2004, a licença remunerada foi renovada.
O fato se repetiu em 2007, quando Cavalcante se elegeu diretor do Conselho Federal da OAB, e outra vez em 2010, quando se tornou presidente nacional da entidade.
Segundo os autores da ação, a lei autoriza o benefício para mandatos em sindicatos, associações de classe, federações e confederações. Alegam que a OAB não é órgão de representação classista dos procuradores. Além disso, a lei só permitiria uma prorrogação do benefício.
INTERVENÇÃO
Em 23 de outubro, o Conselho Federal da OAB afastou o presidente e os quatro membros da diretoria da seccional do Pará após acusações sobre a venda irregular de terreno da OAB em Altamira.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

HÁ TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA BAHIA PARA JULGAR RECURSO DE APELAÇÃO INTERPOSTO POR GENOCIDAS???

Se um pobre e miserável brasileiro ASSASSINAR um filho de um capitalista, logo logo é julgado e condenado. Não cabe recurso. Ou melhor, matam o pobre miserável!... Mas se capitalistas matam pobres e miseráveis... cabem recursos até o Superior Tribunal Federal. Em lá chegando o processo, 16 anos após a sentença condenátoria, prescrito, não cabe julgar. Logo, assassinos impunes!... Assim será o destino dos genocidas que assassinaram 64 seres humanos: crianças, jovens, velhos e velhas, todos negros e pobres de Santo Antônio de Jesus-Bahia. O genocídio ocorrera em 11 de dezembro de 1998. E em 11 de dezembro de 2011, treze anos depois, o Tribunal de Justiça da Bahia sequer dar importância a um crime de repercussão internacional onde o Brasil, também, é RÉU!!!

Os Filhos da Explosão de Dinamite em S. A. de Jesus cobram ao TJ/BA!!!


A SOCIEDADE SANTANTONIENSE PERGUNTA: POR QUE O "TJ/BA" É TÃO LENTO?...


O Globo              

Advogado vai recorrer até ao STF contra a condenação de donos de fábrica de fogos na Bahia

Plantão | Publicada em 22/10/2010 às 14h33min
 
 
Brasília - O advogado Alfredo Carlos Venet de Souza Lima, que defendeu esta semana os cinco réus julgados culpados em júri popular por causa da morte de 64 pessoas há 12 anos na explosão de uma fábrica de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus, a 100 quilômetros de Salvador, na região do Recôncavo Baiano, anunciou disposição de recorrer contra a condenação e chegar até o Supremo Tribunal Federal (STF), caso seja necessário.
Os réus pertencem à família proprietária da fábrica de fogos. Quatro pessoas foram condenadas a dez anos e seis meses de prisão e uma teve pena de nove anos, por ser maior de 70 anos. Logo após o anúncio, o advogado pediu que os réus permanecessem em liberdade até o julgamento do recurso em uma das duas câmaras criminais do Tribunal de Justiça da Bahia, formadas por quatro desembargadores. Não há prazo para exame do recurso.
- Como eles responderam todo o processo em liberdade, sem causar nenhum tipo de transtorno, o juiz conferiu o direito de apelar em liberdade - explicou o Alfredo Venet Lima.
- Não havendo êxito, nós então vamos interpor recurso no STJ [Superior Tribunal de Justiça]. Não havendo êxito, temos ainda o STF. Portanto, nós temos ainda três instâncias para recorrer - contabilizou.
Para o advogado, a decisão do júri na madrugada de quarta para quinta-feira "foi contrária" às provas dos autos.
- Imagine que a acusação fundamentou a sua pretensão punitiva em dolo eventual. É quando o agente não quer o resultado mas aceita o risco de produzi-lo. Ou seja, eles [os réus] estariam produzindo um resultado para matarem a si mesmos. Então, são suicidas porque também trabalhavam na fábrica como os demais -argumentou.
Alfredo Venet Lima salienta que a fábrica "era autorizada a funcionar pela 6ª Região do Exército e tinha alvará da prefeitura". Ele afirma que "não havia nenhuma irregularidade formal na fábrica" e a razão da explosão e do incêndio, escrita em laudo, seria o aumento da temperatura do local.
O advogado de defesa disse que no recurso vai argumentar que os jurados sofreram pressão durante o julgamento, com a presença de representante da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) e de parlamentares, como o deputado federal Nelson Pellegrino (PT-BA), que até abril foi secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia.
- Qual é a condição que os jurados, que são homens do povo, vendo aquele assédio, vão ter para julgar com isenção? - perguntou.
- É uma iniquidade [injustiça] - frisou.
Procurado pela Agência Brasil, Nelson Pellegrino afirmou que o defensor "estava desinformado". Pellegrino afirmou que esteve no julgamento porque era uma das pessoas responsáveis pela denúncia feita sobre o caso à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). O parlamentar afirmou que o governo federal "está sensível" à situação dos atingidos e dos familiares das vítimas da explosão. Ainda segundo ele, a SDH e a Advocacia Geral da União (AGU) discutem a reparação econômica dessas pessoas, conforme o país se comprometeu a fazer na OEA.
Atarde Online
20/10/2010 às 11:58
| ATUALIZADA EM: 21/10/2010 ÀS 09:15 | COMENTÁRIOS (13)

Cinco pessoas são condenadas por explosão de fábrica


Valmar Hupsel Filho e Arivaldo Silva l A Tarde*

Mário Fróes, filho de Osvaldo, assumiu responsabilidade pela fábrica
Mário Fróes, filho de Osvaldo, assumiu responsabilidade
 
A Justiça condenou, no final da noite de quarta-feira, 20, cinco dos envolvidos na explosão de uma fábrica clandestina de fogos de artifício que matou 64 pessoas em Santo Antônio de Jesus, em 1998. O julgamento que aconteceu durante todo o dia na 2ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, teve o seu resultado após as 23 horas.
O dono da fábrica, Osvaldo Prazeres Bastos, recebeu pena menor, de 9 anos, por ter mais de 70 anos. Os outros quatro condenados são os filhos dele Mário Fróes Prazeres Bastos, Ana Cláudia Almeida Reis Bastos, Helenice Fróes Bastos Lyrio e Adriana Fróes Bastos de Cerqueira, que pegaram pena de dez anos e 6 meses. Foram absolvidos outros três réus: Berenice Prazeres Bastos da Silva, também da família, e os ex-funcionários Elísio de Santana Brito e Raimundo da Conceição Alves.
“Estou satisfeita porque antes de morrer vi ele (sic), que dizia que a justiça não acontece para quem tem dinheiro, sentar-se no banco dos réus. Outras mães morreram antes, mas depois de 11 anos e 10 meses estou aqui”, disse a vice-presidente do Movimento 11 de Dezembro, Maria Balbina dos Santos. Vestidos com camisas pretas com os dizeres “Justiça já”, parentes das vítimas acompanharam o julgamento. “Ele”, a quem Balbina se refere, é Osvaldo Prazeres Bastos, conhecido como “Vardo dos Fogos”, dono da fábrica.
Julgamento - No início do julgamento, “Vardo dos Fogos” teve uma crise de choro, queda de pressão arterial e foi amparado por uma enfermeira. “Ele teve um princípio de infarto há cerca de 60 dias”, disse o filho Gilson Bastos. Ele informou que Osvaldo, que tem 72 anos e é diabético, foi internado no Hospital Santa Izabel.
Para defender o pai, Mário Fróes, que é réu primário, disse ser o responsável pela fábrica. Ao depor, negou que trabalhavam crianças no local e disse que cerca de 17 dias antes da explosão militares fiscalizaram a fábrica e elogiaram a estrutura e organização do local. “Quando ia fiscalização, eles mandavam a gente correr”, disse uma das sobreviventes, Maria Joelma Santos, que trabalhou dos 12 aos 18 anos na fábrica dos Bastos.
Ela guarda no corpo e na alma lembranças da explosão. “Fico assustada quando tem fogos de artifício”, disse ela, que teve queimaduras de terceiro grau no braço, costas, perna, cabeça e rosto.
O julgamento começou por volta das 9h desta quarta-feira, com atraso de 1h. Além de Osvaldo, seus familiares Mário Fróes Prazeres Bastos, Ana Cláudia Almeida Reis Bastos, Helenice Fróes Bastos Lírio, Adriana Froés Bastos de Cerqueira, Berenice Prazeres Bastos da Silva, Elísio de Santana Brito e Raimundo da Conceição Alves, todos ligados à fábrica. O júri foi realizado sob o comando do juiz Moacyr Pitta Lima, da 2ª Vara Crime.
Três testemunhas de acusação, entre elas a funcionária da fábrica Maria Joelma, que sobreviveu ao acidente mas perdeu uma irmã na explosão, foram ouvidas pelo juiz. Além delas, testemunhas de defesa e os réus também prestaram seus depoimentos.
O julgamento, que foi transferido de Santo Antônio de Jesus para Salvador em 2009, foi acompanhado pela Organização dos Estados Americanos (OEA), que denunciou o Brasil à Comissão Interamericana de Direitos Humanos devido à morosidade para julgar o caso. Por conta disso, um representante da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República esteve presente no Fórum.
Caso - O acidente aconteceu na manhã do dia 11 de dezembro de 1998. A explosão, que matou 64 pessoas, entre elas duas crianças, aconteceu no galpão da fábrica clandestina, que possuía mais de 1.500 kg de fogos. Cinco pessoas sobreviveram à explosão com ferimentos graves.
De acordo com Iraci da Silva, de 53 anos, que perdeu a filha Ana Claudia da Silva na explosão, muitas crianças trabalhavam com fogos de artifício na época do acidente em Santo Antônio de Jesus. "Minha filha trabalhava com fogos desde os 7 anos, na época do acidente ela tinha 21. Lá em Santo Antônio era normal ver crianças trabalhando com fogos. Depois do acidente, começou a diminuir", afirma.
* Com redação de Yuri Barreto / A Tarde On Line

E assim propôs SATANÁS ao Senhor Jesus Cristo: Moço, esta MARAVILHA DE MULHER é tua!...


 

 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Tempo de Transcendência - Frey Leonardo Boff

Tempo de Transcendência - Frey Leonardo Boff

Tempo de Transcendência - Frey Leonardo Boff

Tempo de Transcendência - Frey Leonardo Boff

Tempo de Transcendência - Frey Leonardo Boff

Frey Leonardo boff - Tempo de Transcendência

Eis aqui uma pequena mostra do que representam as RELIGIÕES - O Cristianismo farsante da hipocrisia!... As RELIGIÕES MATAM e prometem um Céu!...