quarta-feira, 23 de maio de 2012

Todos estes e outros "atentados" foram obra do FBI



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    Já no início do século passado, a polícia americana fabricava verdadeiros atentados à bomba para culpabilizar os anarquistas e assim reprimir os movimentos operários.

    O método não mudou. A governação Bush foi das mais férteis nesse domínio, atingindo o seu máximo com os famosos atentados do 11 de setembro.


    É que o terrorismo é uma coisa muito prática, permite desviar a atenção do público dos verdadeiros problemas sociais.


    Actualmente, a principal função do FBI é, teoricamente, descobrir e anular potenciais atentados terroristas, geralmente nos Estados Unidos. Para justificar, em parte, a sua existência, quando não existem conspirações terroristas em número suficiente, fabrica-nas.


    Nos últimos meses, o FBI "conseguiu anular" um grande número de atentados e assim evitar várias "catástrofes":

    - apanhou um perigoso homem-bomba que queria fazer explodir o Capitólio,

    - anulou perigosos indivíduos que se preparavam para vários atentados, em Nova Iorque, contra sinagogas,

    - apanhou um grupo de extremistas que planeavam lança mísseis contra aviões militares,

    - a mais cómica de todas: o FBI anulou um projecto em que vários indivíduos iriam lançar pequenos aviões telecomandados cheios de bombas contra o Pentágono!


    Todos estes e outros "atentados" foram obra do FBI. Muitos dos seus agentes, disfarçados de terroristas, forneceram o material necessário a verdadeiros extremistas, para que estes possam executar um atentado que irá ser anulado, nos últimos instantes, pelo próprio FBI.


    Sobretudo desde a administração Bush, o FBI tem vindo a infiltrar-se nas comunidades muçulmanas americanas, atraindo pessoas para participarem em atentados terroristas que no final serão "desmantelados" pelo FBI.


    Como comentava o jornal "Guardian": "nunca chegamos a saber quanto verdadeiros terroristas são apanhados, descontando os lote dos polícias infiltrados".


    O fabrico de falsos atentados, além de manter o povo debaixo do medo permanente, o que permite votar leis limitativas das liberdades individuais, também tem como função justificar a própria existência do FBI, e a enorme soma de dinheiros públicos que recebem para lutar contra o terrorismo.

    (in blogue 'Octopus')
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    Já no início do século passado, a polícia americana fabricava verdadeiros atentados à bomba para culpabilizar os anarquistas e assim reprimir os movimentos operários.

    O método não mudou. A governação Bush foi das mais férteis nesse domínio, atingindo o seu máximo com os famosos atentados do 11 de setembro.


    É que o terrorismo é uma coisa muito prática, permite desviar a atenção do público dos verdadeiros problemas sociais.


    Actualmente, a principal função do FBI é, teoricamente, descobrir e anular potenciais atentados terroristas, geralmente nos Estados Unidos. Para justificar, em parte, a sua existência, quando não existem conspirações terroristas em número suficiente, fabrica-nas.


    Nos últimos meses, o FBI "conseguiu anular" um grande número de atentados e assim evitar várias "catástrofes":

    - apanhou um perigoso homem-bomba que queria fazer explodir o Capitólio,

    - anulou perigosos indivíduos que se preparavam para vários atentados, em Nova Iorque, contra sinagogas,

    - apanhou um grupo de extremistas que planeavam lança mísseis contra aviões militares,

    - a mais cómica de todas: o FBI anulou um projecto em que vários indivíduos iriam lançar pequenos aviões telecomandados cheios de bombas contra o Pentágono!


    Todos estes e outros "atentados" foram obra do FBI. Muitos dos seus agentes, disfarçados de terroristas, forneceram o material necessário a verdadeiros extremistas, para que estes possam executar um atentado que irá ser anulado, nos últimos instantes, pelo próprio FBI.


    Sobretudo desde a administração Bush, o FBI tem vindo a infiltrar-se nas comunidades muçulmanas americanas, atraindo pessoas para participarem em atentados terroristas que no final serão "desmantelados" pelo FBI.


    Como comentava o jornal "Guardian": "nunca chegamos a saber quanto verdadeiros terroristas são apanhados, descontando os lote dos polícias infiltrados".


    O fabrico de falsos atentados, além de manter o povo debaixo do medo permanente, o que permite votar leis limitativas das liberdades individuais, também tem como função justificar a própria existência do FBI, e a enorme soma de dinheiros públicos que recebem para lutar contra o terrorismo.

    (in blogue 'Octopus')

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