
Ataque de retaliação: é arma secreta que vai destruir qualquer inimigo da Rússia
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                    Sputnik / Vasiliy Batanov
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A
 vários milhares de quilômetros dos EUA, escondido em um lugar 
totalmente classificado do enorme território russo, há um bunker que 
poderia acabar com os EUA e com a maior parte do mundo se for 
necessário, informa o RT.
Em
 meio a acusações e ameaças mútuas em torno do problema com o programa 
nuclear norte-coreano existem várias hipóteses sobre o possível cenário 
de uma guerra que provocaria o fim da existência da humanidade e, nesse 
caso, ninguém ganharia.
A
 Rússia possui a única arma no mundo que garante um ataque nuclear de 
represália contra o inimigo, inclusive no caso mais terrível: mesmo 
quando no país já não haja pessoas vivas capazes de ordenar esse 
contra-ataque. Este sistema único atacará automaticamente e sem piedade,
 sublinha o RT.
Imagine o cenário mais terrível para a Rússia: um ataque nuclear 
preventivo, em que milhares de ogivas nucleares dos EUA são lançados 
para destruir as cidades e instalações militares russas. E enquanto o 
comando militar russo tenta esclarecer o que está acontecendo, grandes 
cidades, centros industriais e militares, centros de controle e 
comunicação são destruídos por um ataque maciço. O poderoso arsenal 
nuclear russo não poderia ser usado por falta de comunicações e em caso 
de morte das pessoas capazes de lançar um ataque de resposta.
No mesmo momento em que os generais inimigos levantariam as copas da vitória, aconteceria algo impensável: um país "morto" e destruído voltaria à vida. Milhares de mísseis com cargas nucleares iriam atacar o inimigo durante um ataque maciço de retaliação.
O que é o sistema Perimetr?
Conhecido nos EUA como "Mão Morta", o sistema foi desenvolvido na União Soviética durante a Guerra Fria e colocado em serviço em 1985 na sequência do aparecimento nos EUA da doutrina da "Guerra Nuclear Limitada" que previa ataques contra os alvos mais importantes: silos de lançamento de mísseis nucleares, bases aéreas de bombardeiros estratégicos e grandes núcleos de transporte e indústrias.
O resultado deste ataque devastador devia ser a destruição dos centros de comando militar e político do inimigo, impedindo ao mesmo tempo que alguém tomasse a decisão de efetuar um ataque de resposta, informa o RT. Daí vem o seu nome terrível de "Mão Morta". O sistema se encarregará de uma "vingança garantida" no caso de morte de todo o comando militar e político do país e da destruição de seus centros mais importantes.
Como funciona o Perimetr?
O sistema é dotado de mísseis balísticos que sobrevoam diferentes partes da Rússia. Suas ogivas não carregam cargas termonucleares, mas sim transmissores poderosos que emitem sinais de controle para os sistemas de mísseis balísticos com ogivas nucleares: estejam instalados em silos, aviões, submarinos ou sistemas móveis terrestres.
O sistema é totalmente automatizado, o fator humano no seu funcionamento é excluído ou minimizado.
Quando e em que circunstâncias vai começar a funcionar? 
Em caso de um ataque de grande escala com armas nucleares, confirmado por dados do sistema de alerta precoce, todo o sistema começa funcionando automaticamente em regime de combate. Se após um certo período o Perimetr não receber o sinal para lançar os mísseis (por causa da morte do comando militar e político), o sistema tomará essa decisão por si próprio.
O sistema recebe informações de um grande número de sensores, analisa a intensidade das trocas de comunicação na cúpula militar inimiga e a telemetria de posições de tropas estratégicas de mísseis.
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                    Foto / Ministério da Defesa da Rússia
No mesmo momento em que os generais inimigos levantariam as copas da vitória, aconteceria algo impensável: um país "morto" e destruído voltaria à vida. Milhares de mísseis com cargas nucleares iriam atacar o inimigo durante um ataque maciço de retaliação.
O que é o sistema Perimetr?
Conhecido nos EUA como "Mão Morta", o sistema foi desenvolvido na União Soviética durante a Guerra Fria e colocado em serviço em 1985 na sequência do aparecimento nos EUA da doutrina da "Guerra Nuclear Limitada" que previa ataques contra os alvos mais importantes: silos de lançamento de mísseis nucleares, bases aéreas de bombardeiros estratégicos e grandes núcleos de transporte e indústrias.
O resultado deste ataque devastador devia ser a destruição dos centros de comando militar e político do inimigo, impedindo ao mesmo tempo que alguém tomasse a decisão de efetuar um ataque de resposta, informa o RT. Daí vem o seu nome terrível de "Mão Morta". O sistema se encarregará de uma "vingança garantida" no caso de morte de todo o comando militar e político do país e da destruição de seus centros mais importantes.
Como funciona o Perimetr?
O sistema é dotado de mísseis balísticos que sobrevoam diferentes partes da Rússia. Suas ogivas não carregam cargas termonucleares, mas sim transmissores poderosos que emitem sinais de controle para os sistemas de mísseis balísticos com ogivas nucleares: estejam instalados em silos, aviões, submarinos ou sistemas móveis terrestres.
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                    Foto / YouTube/Captura do Ecrã
Em caso de um ataque de grande escala com armas nucleares, confirmado por dados do sistema de alerta precoce, todo o sistema começa funcionando automaticamente em regime de combate. Se após um certo período o Perimetr não receber o sinal para lançar os mísseis (por causa da morte do comando militar e político), o sistema tomará essa decisão por si próprio.
O sistema recebe informações de um grande número de sensores, analisa a intensidade das trocas de comunicação na cúpula militar inimiga e a telemetria de posições de tropas estratégicas de mísseis.



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