quarta-feira, 31 de julho de 2013

PMs devem ser interrogados hoje durante segundo julgamento do massacre do Carandiru

Júri começou na segunda-feira; 26 policiais respondem pelo homicídio de 73 presos


Do R7
Os PMs respondem por homicídio doloso (com intenção de matar) Marcelo Camargo/ABr
Os 26 policiais militares acusados de matar 73 presos no episódio conhecido como massacre do Carandiru devem ser interrogados a partir desta quarta-feira (31). De acordo com o Tribunal de Justiça, o julgamento — que começou na segunda-feira (29) — deve retornar a partir das 10h de hoje, no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista. Os PMs respondem pela morte de detentos no terceiro pavimento (2º andar) da Casa de Detenção, em 2 de outubro de 1992.
No segundo dia do júri, os jurados ouviram no plenário o ex-secretário de Segurança, Pedro Franco de Campos, e o ex-governador Luiz Antônio Fleury Filho. Além deles, mais duas testemunhas protegidas prestaram depoimento.

Em seu depoimento, Luiz Antônio Fleury Filho, governador de São Paulo na época do massacre, defendeu a entrada da Polícia Militar como necessária para combater a rebelião no pavilhão nove. Ele reafirmou que não deu a ordem para a invasão, mas disse que o faria se tivesse sido necessária. Além de defender a ação da PM, Fleury falou a favor da sua polícia de segurança pública na época.
— No meu governo, preso não jogava futebol com cabeça de preso. Nossa política sempre foi de austeridade e firmeza nas ações.
Pedro Franco de Campos também defendeu reiteradamente a ação da Polícia Militar para conter o que ele chamou de “caos” no pavilhão nove da Casa de Detenção.
— O gigantismo da rebelião e o risco de ela passar para outros pavilhões justificava a invasão.
A defesa ainda exibiu dois vídeos com depoimentos dos desembargadores Luiz San Juan França e Ivo de Almeida. França era juiz da Vara das Execuções Criminais da Capital em 1992, ano em que 111 detentos da então Casa de Detenção de São Paulo foram mortos após a entrada da Tropa de Choque da Polícia Militar para conter uma rebelião na unidade prisional. Já Almeida era corregedor dos Presídios da Capital na época dos fatos.
Os militares respondem por homicídio doloso (com intenção de matar) qualificado (motivo torpe, meio cruel, dificultação de defesa e acobertamento de outro crime).
Primeiro dia  
O primeiro dia foi marcado pela dispensa de sete das oito testemunhas da acusação. Apenas o perito criminal Osvaldo Negrini foi interrogado. Ele disse ter visto um “mar de cadáveres” e presenciado um “rio de sangue” ao chegar à Casa de Detenção no dia 2 de outubro de 1992. O depoimento de Negrini começou por volta das 14h10 e terminou pouco depois das 16h30.
— Encontrei um mar de cadáveres em um espaço de 36 a 40 metros quadrados. Ali, contei 90 cadáveres empilhados. Da escada descia uma gosma avermelhada escura, que eles [policiais] diziam ser óleo, mas eu cheguei mais perto e notei que era sangue, um rio de sangue descia.
Relembre o caso
O massacre do Carandiru começou após uma discussão entre dois presos dar início a uma rebelião no Pavilhão 9. Com a confusão, a Tropa de Choque da Polícia Militar, comandada pelo coronel Ubiratan Guimarães, foi chamada para conter a revolta. A ação deixou 111 mortos.
Ao todo, 286 policiais militares entraram no complexo penitenciário do Carandiru para conter a rebelião em 1992, desses, 84 foram acusados de homicídio.
Após Carandiru, massacre continua atrás dos muros das prisões, diz Pastoral Carcerária
Em abril de 2013, 26 policiais militares foram levados ao banco dos réus pela morte de 15 detentos no segundo pavimento do pavilhão nove no massacre do Carandiru. Após sete dias de julgamento, a maioria foi condenada por homicídio qualificado — com uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. Naquela ocasião, seis homens e uma mulher formaram o Conselho de Sentença.
Dos 26 policiais, 23 foram condenados a 156 anos de prisão, inicialmente, em regime fechado. Os réus receberam a pena mínima de 12 anos por cada uma das mortes dos 13 detentos. Os condenados poderão recorrer em liberdade. Outros três PMs foram absolvidos pelo júri, que acatou o pedido feito pela acusação.
Antes deles, Ubiratan Guimarães chegou a ser condenado a 632 anos de prisão, porém, um recurso absolveu o réu e ele não chegou a passar um dia na cadeia. Em setembro de 2006, Guimarães foi encontrado morto com um tiro na barriga em seu apartamento nos Jardins. A ex-namorada dele, a advogada Carla Cepollina, foi a julgamento em novembro do ano passado pelo crime e absolvida.
Dezessete testemunhas foram convocadas. Onze de acusação e seis de defesa Do total, 12 eram aguardadas no tribunal, enquanto as outras cinco teriam vídeos dos seus depoimentos apresentados no plenário. Entre elas, estão o ex-governador de São Paulo Luiz Antônio Fleury Filho e o secretário de Segurança na época do massacre, Pedro Franco de Campos.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

FEIRA DE SANTANA - TERRA SEM LEI E CELEIRO DA IMPUNIDADE.




FEIRA DE SANTANA - TERRA SEM LEI E CELEIRO DA IMPUNIDADE.

São contabilizados cerca de 2 assassinatos por dia em Feira ou 60 por mês, perfazendo cerca de 720 homicídios por ano.

Pois bem, desses 720 crimes contra a vida pouco mais de 20% são esclarecidos pela policia... Mas o escândalo não fica apenas nesse fato... Em nossa cidade, tomando por base o ano de 2012, foram realizados apenas, em média, dois Juris por mês ou 24 por ano, ou seja, pouco mais de 3% dos crimes de homicídio foram levados à juri para que os culpados pagassem pelo crime que cometeram.

A Vara do Juri de Feira, que deveria processar apenas os casos de crimes contra a vida, acumula ainda a responsabilidade pelos crimes relacionados ao trafico de tóxicos e execução penal... Os processos se acumulam em pilhas intermináveis sem qualquer diligencia...

ESTAMOS 8 MESES SEM JUÍZES, TANTO NAS VARAS CÍVEIS, DE FAMÍLIA, CRIME OU DO JURI... o que vale dizer que nenhum Tribunal do Juri foi realizado nesse período, salvo engano.

Também nesse período poucos processos foram julgados envolvendo crimes de outras especies como roubos, furtos, estupros, etc...

O que causa a nossa indignação é que nenhuma autoridade ou politico, independentemente do partido politico, se preocupa com essa situação, preferindo uma omissão criminosa!!!

Penso que a Justiça é também uma questão de Direitos Humanos e um estado importante como a Bahia que negligencia dessa forma com a sua atribuição de prover a entrega da prestação jurisdicional aos seus cidadãos e a sociedade não merece nosso respeito. O Tribunal de Justiça da Bahia tem se mostrado indiferente e desinteressado com a Comarca de Feira de Santana ao longo dos últimos anos.

A IMPUNIDADE É A MÃE DE TODOS OS DELITOS!!!

Os Filhos do Silêncio

Arquivos do Autor:Márcio Hilário

Sobre Márcio Hilário

"Trata-se de um homem complexo, incoerente e caprichoso, em quem se reuniam opostos elementos, qualidades exclusivas, e defeitos inconciliáveis" (Machado de Assis)

Os filhos do silêncio

 
 
 
 
 
 
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Foto - Sebastião Salgado
Foto: Sebastião Salgado
Muito antes de aprendermos nossa língua pátria, já não falávamos em nossa não língua mátria. Nascidos dos ventres do silêncio, os quais nos carregaram mudos em nossas caladas gestações, nunca escutamos como fomos fecundados, porque também isso não nos foi dito. Calamo-nos quando das palmadas das parteiras, dos golpes do destino, das pancadas da vida e dos açoites do tempo. O não dizer é tudo com que nos comunicamos desde antes de nascermos para um mundo dominado pela palavra.
Nosso silêncio fez mais do que nos calar a boca, encurtou-nos os gestos, atrofiou-nos o movimento, ressecou-nos a boca, apagou-nos os olhos, matou-nos a alma. Na terra dos incansáveis oradores, fomos educados, enfim, para ter as orelhas baixas, os olhos caídos, o peito arqueado e a espinha dobrada. Obedecemos prontamente a todos os discursos proferidos por quem acima de nós se pôs. Quanto aos outros, só lhes podemos antecipar as pisadas, enfiando-nos por entre as solas de seus sapatos e o chão.
Em nossa boca de fome, se uma língua pendente há, é para lamber-lhes as botas. Nossa falta de dentes – nascida quem sabe da impossibilidade de sorrir – é que nos impede de morder as mãos que nos desalimentam. Não podemos reagir. Não devemos reagir. Não é certo! E ademais, para que reagir se o que poderíamos dizer nunca será ouvido? O que não se ouve não se entende. O que não se entende não se aplica. E o que não é aplicado não nos restitui a voz. E sem voz e sem vez, continuaremos assim esperando… o norte, a sorte, o corte, a morte. Tudo no mais completo e absoluto silêncio… baixinho… calado… sem incomodar ninguém.

Atos dos protestos, 13

Atos dos protestos, 13

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1. E entrou Jesus no pátio que dava ao templo e viu inúmeros camelôs da fé. 2. Vendiam tudo, desde meias abençoadas até pacotes de peregrinação. 3. Os doze black blocs que o acompanhavam começaram a se agitar. 4. “Ide”, disse o Senhor, “e quebrai as barracas dos vendilhões”. 5. “Demorô”, disse Thiago, um de seus black blocs.
6. E em procissão o povo não acreditava no que via. 7. Expulsava Jesus os mercadores da fé sem piedade. 8. Em meio ao tumulto e à baderna, choravam os donos das barracas. 9. “Sem vandalismo!”, gritavam os fiéis de dentro do templo. 9. “Eu não vim trazer a paz a terra, senão a espada”, respondia o Mestre, em meio à agitação. 10. Continuava o protesto e viu Jesus aproximar-se os centuriões de César.
11. Quem é o líder? Quem vamos prender? Adornava ódio nos olhos dos centuriões. 12. “Temos, pois, ordens de nosso César, que nos disse: 13. Ide e prendei os vândalos! 14. Restaurai a ordem e expulsai o povo, para que possamos governar pela vontade de Roma”. 15. Fizeram, então, os centuriões um bloqueio à passagem nas vias.
16. Gritava o povo, já incontrolável, palavras contra César; 17. Irritou-se Judas, um dos black blocs, de quem pendia uma fita preta presa ao pulso, com aqueles centuriões. 18. Acendeu, então, um cântaro incendiário, e arremessou-o contra os guardas. 19. Revidava a legião enfurecida, com golpes contra o povo. 20. E correram todos, a buscar um lugar seguro para unirem-se.
21. Passada hora, senta-se o Senhor em uma pedra e chama os discípulos à renuião. 22. Onde está Amarildo? Chamou o Senhor por várias vezes sem resposta. 23. Dirigiu-se então um dos seguidores e disse-lhe: 24. “Mestre, irmão Amarildo não está entre nós, foi sumido pelos centuriões.”25. Mas, já era tarde, e todos nas ruas choravam apenas pelas barracas quebradas no templo.
26. Em um instante, adentrou a legião de centuriões, vindo a deter Jesus. 27. “Recolhei o barbudo, ele atacou-nos com o fogo”, diziam os soldados. 28 E, no mesmo momento, saía Judas por entre os militares, conseguindo escapar de sua captura. 29. Jesus, deixando-se levar, avisou aos discípulos: 30. “Mas fácil um camelo passar por um buraco de agulha, que algum desses putos ser reeleito.”
31. Temerosos pelo futuro, os discípulos buscavam uma última palavra. 32. “Mestre, e teus ensinamentos? E tua igreja? Quem vai levar tua palavra?” 33. O Mestre, pronto à condenação, respondeu candidamente: 34. “Olhai para aqueles que falarão em meu nome e percebei a riqueza de seus palácios, eles enganar-vos-ão. 35. Haverá os que gritam dentro de ternos e gravatas e aqueles que usam branco e falam manso; eu, em verdade, vos digo nenhum me representará.”

MEEIRO OU HERDEIRO???

O Cônjuge ou convivente sobrevivente é meeiro ou herdeiro ?

O Código Civil corrigiu uma distorção que vinha acarretando prejuízos de caráter irreversível ao Cônjuge ou Convivente Sobrevivente.
Com a morte de um deles, a Ordem da sucessão segundo o artigo 1289 do CC, passou a ser a seguinte.: Descendentes, Ascendentes, Cônjuge Sobrevivente, Conviventes(art. 1790 do CC) e Colaterais.
Antigamente o Cônjuge Sobrevivente só tinha direito a MEAÇÃO dos bens. Hoje , além da condição legítima de MEEIRO, passou o Cônjuge sobrevivente ou Convivente a integrar também a condição de concorrer com o quinhão atribuído aos herdeiros.
Isto significa que com o falecimento de um dos Cônjuges ou de um dos Conviventes (Regime de União Estável), o Sobrevivente além da condição de MEEIRO, passou a ser também Herdeiro, concorrente com os herdeiros deixados pelo falecido na outra metade da herança.
Todavia, na qualidade de casados, importa salientar que a condição de herdeiro do Cônjuge Sobrevivente nem sempre ocorrerá, pois se o cônjuge sobrevivo era casado sob o regime da comunhão universal, separação obrigatória de bens ou casado no regime da comunhão parcial e o cônjuge falecido não deixou bens particulares não concorrerá à outra metade da herança com os demais herdeiros. Considerando a complexidade da matéria, haverá sempre necessidade de consultar um Advogado, pois cada caso é um caso, servindo portanto essa breve matéria para alertar aos leitores de seus direitos na sucessão, seja na condição de casado ou ou de União Estável( que no caso da herança é até mais vantajoso).
(DR. ROQUE Z em 05/07/12)

domingo, 28 de julho de 2013

Colonoscopia

Colonoscopia

Drauzio Varella


No futuro, ninguém morrerá de câncer do intestino.
Primeiro, porque tumores malignos localizados no intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) são raríssimos; depois, porque as lesões que se desenvolvem no intestino grosso (cólon, sigmoide e reto) podem ser retiradas pela colonoscopia ainda na fase pré-maligna.
Na maioria dos casos, o câncer de intestino se instala em lesões precursoras que adquirem a forma de pequenos cogumelos com pedículos de comprimento variável: os pólipos.
Em sua apresentação inicial, eles são formados por arranjos glandulares de arquitetura muito semelhante à da mucosa normal: são os pólipos adenomatosos ou adenomas. À medida que o processo de transformação progride, esses adenomas podem crescer e suas células se tornarem cada vez mais alteradas, para constituir os pólipos hiperplásicos.
Ao longo desse processo de multiplicação e de transformação celular, eventualmente, ocorrem as mutações de DNA características das células malignas. Só, então, surge o câncer de intestino, que mais tarde se disseminará para outros órgãos.
Nos últimos trinta anos, os avanços na tecnologia das fibras ópticas permitiram obter fibroscópios flexíveis capazes de visualizar a mucosa que vai do reto à válvula ileocecal, local em que o íleo desemboca no intestino grosso.
Os fibroscópios modernos não possibilitam apenas acesso visual às lesões da mucosa, estão acoplados a pinças cortantes que permitem retirá-las. A colonoscopia, portanto, não é simples exame diagnóstico; é procedimento cirúrgico capaz de evitar o aparecimento do câncer de cólon.
Embora seguro, o exame não é desprovido de riscos: em cada 1.000 procedimentos, um a dois pacientes sofrem complicações que vão de sangramentos a perfurações da parede intestinal.
Além disso, há a questão dos custos, a necessidade de anestesia e de pessoal treinado e o desconforto do preparo com laxantes para esvaziar completamente o conteúdo intestinal.
Por essas limitações, a prevenção por meio da colonoscopia não deve ser indicada aleatoriamente, mas ater-se às situações em que existe risco maior de desenvolver câncer de cólon.
Por exemplo, os que sofrem de doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn, retocolite ulcerativa e outras) devem submeter-se ao exame com maior frequência. Famílias que apresentam vários membros com múltiplos pólipos intestinais (polipose familiar), também.
Além desses e de outros grupos de risco menos comuns, os parentes de primeiro grau de mulheres e homens que tiveram câncer de cólon, precisam ser acompanhados com mais cuidado, a partir de uma idade mais precoce. Embora não haja unanimidade, a maioria dos especialistas aconselha que o primeiro exame nesses casos seja realizado cinco a dez anos antes da idade em que o parente mais jovem recebeu o diagnóstico.
Aqueles que não pertencem a nenhum grupo de risco nem tiveram parentes com câncer de cólon devem fazer a primeira colonoscopia entre os 50 e os 55 anos, idade em que o risco se torna significativo. Se nesse exame forem encontrados e retirados um ou mais pólipos, a colonoscopia deverá ser repetida no ano seguinte.
Há discordância, no entanto, quanto ao intervalo ideal para a repetição nos casos em que o exame anterior foi normal. Pesquisadores da Universidade de Indiana acabam de publicar um estudo no The New England Journal of Medicine, sobre essa questão.
Em mulheres e homens com idade média de 56,7 anos, os autores realizaram 2.436 colonoscopias em que nenhum pólipo foi encontrado. Num período médio de 5,34 anos, o exame foi repetido.
Nesse segundo exame, um ou mais adenomas pequenos foram encontrados em 16% dos casos; e adenomas maiores do que 1 cm, em 1,5%. Não houve um caso sequer de câncer de cólon.

Conclusão: repetir colonoscopias de resultado normal antes de 5 anos é exagero de indicação. A American Cancer Society vai mais longe: sugere que nessa eventualidade elas sejam repetidas 10 anos mais tarde.

Seios Caídos

(evangelista da silva)


Certamente, amigo, estes seios hoje caídos e em pele puros,
Antes sugados foram com ternura pelo seu amado, amante, -marido...

Em seguida, por filhos sustentados, jorraram leite, amor e vida.

Hoje, despedindo-se da vida - , esta mãe, esposa, mulher, amada, amante, irmã e amiga...
Com a mente ativa, o corpo desfeito e os olhos do rosto sem luz,
Acena com um Adeus à vida dando um exemplo: as mais belas flores murcham...

Eu, que em sua juventude, sequer nascido era...

Posso imaginar que aos 90 anos atrás esta senhora, - linda sereia...
Cheia de encantamentos era...

Neste momento vejo o passado com os olhos no presente...
E uma menina deusa a saltitar com o seu riso e seus encantos...

Também vejo em minha filha, apenas com 11 anos - , a imagem desta senhora no passado...

E, imortalizada esta estrela deusa e senhora; mãe, esposa e amiga,
Desejo a minha filha; a fé, a honra, a coragem, respeitabilidade,
beleza e amor a Deus, - a Cristo, a seus irmãos e vida...

Santo Antônio de Jesus, 30 de agosto de 2.002