segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Empreendedores, concurseiros e oabeiros: a tristeza, quando crônica, nos anula

LUIZ FLÁVIO GOMES


Para sermos empreendedores da vida boa, com sabedoria (ou seja: com sucesso), não deveríamos nunca exagerar nem nas nossas comemorações nem nas tristezas (Shopenhauer). Cervantes, em sua obra Don Quixote, escreveu: “As tristezas não foram feitas para as bestas, senão para os homens (seres humanos); porém, se os homens (seres humanos) as sentem em demasia, se tornam bestas”. Quem se escraviza em torno de uma tristeza a transforma num sofrimento crônico. É muito perigoso, disse o escritor Amiel (citado por Faya Viesca), “abandonar-se a uma excessiva aflição, porque ela suprime totalmente nosso valor assim como nossa capacidade de encontrar remédio para sua solução”. A tristeza, quando crônica, nos deprime em demasia, nos retira a capacidade de resistência, nossa coragem. Isso nos conduz ao isolamento e à inação. Não temos como evitar o sentimento da tristeza, em vários momentos da nossa vida, só o que não podemos nunca é viver em função dela o tempo todo, sob pena de nos tornarmos psicologicamente doentes. Avante!
Hoje eu quero conversar com você de um jeito especial. Acompanhe, ao longo da semana teremos mais novidades.

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