(evangelista da silva)
A vontade de chorar...
Não se me permite abrir as comportas
Do Amazonas envenenado a morrer...
Na dor e amargura da prepotência.
E, na ínfima macheza de ser homem...
Vou-me amargurado e dançante bêbado
Sob a chuva das minhas lágrimas retidas.
Veja que desgraça faz o Amor!...
Se nos mata na agonia e sofrimento
Enquanto matamos em vingança!...
Assim a orquestra sinfônica da vida...
Pela maestrina e amada Mulher regida...
Desafina os músicos e mata a Sinfonia!...
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