Jornalista diz que médicas cubanas parecem domésticas
O post da jornalista Micheline Borges, do Rio Grande do Norte, publicado na manhã desta terça-feira, 27, no Facebook gerou muita polêmica entre os usuários da rede social. Ela escreveu em seu perfil que as médicas cubanas que chegaram ao Brasil selecionadas pelo programa Mais Médicos, parecem empregadas domésticas. As profissionais chegaram ao Brasil, no final de semana, e vão trabalhar no Sistema Único de Saúde (SUS) em cidades do interior.
A reprodução do comentário já gerou quase 4 mil compartilhamentos e muitos relatos de revolta, sobretudo contrários à opinião da mulher. "Terrível é esse preconceito, que não da pra ser perdoado. Deus proteja nosso povo de pessoas assim!", afirmou a estudante Ana Paula de Lima.
"Vergonha por saber que existem seres humanos assim. Sociedade doente. E essa criatura ainda fala em Deus? Me dá asco. Coitado de quem convive com uma atrocidade dessa em forma humana", também comentou a internauta Talita Teles.
Em outros comentários, as pessoas mostram sua indignação com a declaração da jornalista. "com doido a gente não discute" afirmou Barbara Miranda, logo em seguida Sara Santos escreve "não se trata de gente doida, é gente criminosa, racismo é crime, não é mal entendido, nem loucura ou coisa do tipo".
Nos comentários pessoas dizem que Micheline Borges seria jornalista de uma emissora de TV em Natal no Rio Grande do Norte.
Nos comentários pessoas dizem que Micheline Borges seria jornalista de uma emissora de TV em Natal no Rio Grande do Norte.
De acordo com o jornal Tribuna do Norte, um dos principais da capital Potiguar, após a polêmica, Micheline Borges disse que foi mal interpretada e garante que não é preconceituosa. A sua postagem não teve a intenção de causar problemas.
"Não agi, de forma nenhuma, com preconceito. Não tenho preconceito com ninguém. Só acho que a aparência conta, sim. Que é algo importante", disse a jornalista (conforme você pode ver na imagem acima).
Ainda segundo o jornal Micheline também decidiu que vai permanecer longe das redes sociais. "Vou deixar do jeito que está (sem redes sociais) porque as pessoas não aceitam o contraditório. Você não tem o direito de expressar a sua opinião, que logo vêm as críticas", resumiu.
Fonte: A Tarde
A reprodução do comentário já gerou quase 4 mil compartilhamentos e muitos relatos de revolta, sobretudo contrários à opinião da mulher. "Terrível é esse preconceito, que não da pra ser perdoado. Deus proteja nosso povo de pessoas assim!", afirmou a estudante Ana Paula de Lima.
"Vergonha por saber que existem seres humanos assim. Sociedade doente. E essa criatura ainda fala em Deus? Me dá asco. Coitado de quem convive com uma atrocidade dessa em forma humana", também comentou a internauta Talita Teles.
Em outros comentários, as pessoas mostram sua indignação com a declaração da jornalista. "com doido a gente não discute" afirmou Barbara Miranda, logo em seguida Sara Santos escreve "não se trata de gente doida, é gente criminosa, racismo é crime, não é mal entendido, nem loucura ou coisa do tipo".
Nos comentários pessoas dizem que Micheline Borges seria jornalista de uma emissora de TV em Natal no Rio Grande do Norte.
Nos comentários pessoas dizem que Micheline Borges seria jornalista de uma emissora de TV em Natal no Rio Grande do Norte.
De acordo com o jornal Tribuna do Norte, um dos principais da capital Potiguar, após a polêmica, Micheline Borges disse que foi mal interpretada e garante que não é preconceituosa. A sua postagem não teve a intenção de causar problemas.
"Não agi, de forma nenhuma, com preconceito. Não tenho preconceito com ninguém. Só acho que a aparência conta, sim. Que é algo importante", disse a jornalista (conforme você pode ver na imagem acima).
Ainda segundo o jornal Micheline também decidiu que vai permanecer longe das redes sociais. "Vou deixar do jeito que está (sem redes sociais) porque as pessoas não aceitam o contraditório. Você não tem o direito de expressar a sua opinião, que logo vêm as críticas", resumiu.
Fonte: A Tarde
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