terça-feira, 30 de abril de 2013
Quem manda na África?
Com certeza, dá até para pensar que quem manda na África é a China.
Talvez seja verdade.
Empresas chinesas proliferam, produtos chineses dominam os mercados.
Mas o interessante é que isto está sendo construído com simpatia e diplomacia: a África é o principal destino da ajuda externa chinesa.
Os chineses não revelam quem ajudam (o Brasil também tenta esconder e também ajuda nações africanas), mas um trabalho de 18 meses de pesquisadores norte-americanos revelou os números: durante os últimos dez anos, a China concedeu 75 bilhões de dólares (150 bilhões de reais) em ajuda externa a 50 das 54 nações africanas.
A grana foi principalmente para projetos de desenvolvimento nas áreas de energia, saúde, transportes e educação.
Além disso, milhares de médicos e professores chineses foram enviados para trabalhar na África. Eles também recebem estudantes africanos e investem em auditórios e artes.
Há muita coisa acontecendo nas relações China-África, admite um dos pesquisadores, não dá para ver o cenário completo.
Mas uma coisa é evidente: estes chineses são muito inteligentes, sabem trabalhar, e estão conquistando um continente inteiro como base para sua incessante necessidade de recursos naturais.
O interessante é que as nações africanas não temem a China militarmente, e o mesmo acontece com os países asiáticos vizinhos dos chineses.
Uma política bem diferente dos bombardeios com drones dos norte-americanos.
Talvez seja verdade.
Empresas chinesas proliferam, produtos chineses dominam os mercados.
Mas o interessante é que isto está sendo construído com simpatia e diplomacia: a África é o principal destino da ajuda externa chinesa.
Os chineses não revelam quem ajudam (o Brasil também tenta esconder e também ajuda nações africanas), mas um trabalho de 18 meses de pesquisadores norte-americanos revelou os números: durante os últimos dez anos, a China concedeu 75 bilhões de dólares (150 bilhões de reais) em ajuda externa a 50 das 54 nações africanas.
A grana foi principalmente para projetos de desenvolvimento nas áreas de energia, saúde, transportes e educação.
Além disso, milhares de médicos e professores chineses foram enviados para trabalhar na África. Eles também recebem estudantes africanos e investem em auditórios e artes.
Há muita coisa acontecendo nas relações China-África, admite um dos pesquisadores, não dá para ver o cenário completo.
Mas uma coisa é evidente: estes chineses são muito inteligentes, sabem trabalhar, e estão conquistando um continente inteiro como base para sua incessante necessidade de recursos naturais.
O interessante é que as nações africanas não temem a China militarmente, e o mesmo acontece com os países asiáticos vizinhos dos chineses.
Uma política bem diferente dos bombardeios com drones dos norte-americanos.
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