DROGAS - causas e efeitos  
 
Cocaína 
O hábito de mascar folhas de coca entre a população nativa dos Andes existe a pelo menos 5000 anos. Tal hábito visava a amenizar o cansaço e a fome. As baixas concentrações da substância nas folhas tornam improváveis as chances de depen - 
  
dência entre seus usuários. Os casos de dependência tornaram-se mais freqüentes a partir do século XIX quando a cocaína foi isolada de suas folhas.
 
  
Efeitos 
É um estimulante. O consumo de cocaína provoca aceleração da velocidade do pensamento, inquietação psicomotora (dificuldade para permanecer parado, até quadros mais sérios de agitação), aumento do estado de alerta e inibição do apetite. Alterações do humor são passíveis de grande variabilidade, indo da euforia (desinibição, fala solta) a sintomas de mal-estar psíquico (medo, ansiedade e inibição da fala). A duração do efeito depende da via de administração escolhida: cerca de 30 minutos quando cheirada e menos de 10 minutos quando fumada ou injetada. Ao final o usuário geralmente fica 'fissurado', isto é, com vontade de consumir mais.
 
  
Consequências 
 
Durante o consumo pode levar a problemas cardíacos, como o infarto do coração. O consumo de grandes quantidades pode causar convulsão. Se consumida com freqüência durante vários meses pode levar a depressão, ansiedade, deixar a pessoa irritada, impulsiva e cansada. Cheirar cocaína com freqüência pode danificar o interior do nariz.
 
  
  
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