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Concursos Pesquisa estuda correlação entre "países felizes" e altas taxas de suicídio
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por Kleyson Matos | em Sexta, 22 Abril 2011 12:13 Compartilhe No que parece ser um paradoxo absurdo, novas pesquisas realizadas na Universidade de Warnick e do Colégio Hamilton (EUA), encontraram correlações fortes entre países considerados mais "felizes" e altas taxas de suicídio.
Os pesquisadores colheram dados de mais de 2,3 milhões de americanos e utilizaram investigações prévias feitas em outros países, relacionando a qualidade de vida e as taxas de suicídio.
Essa nova pesquisa descobriu que umas séries de países, incluindo Canadá, EUA, Islândia, Irlanda e Suiça, apresentam níveis relativamente elevados de qualidade de vida e também altas taxas de suicídio, a comparação dos EUA ajudou a reduzir o preconceito quando se comparam países de culturas diferentes.
O estudo aponta que também estados onde as pessoas estão mais satisfeitas com sua qualidade de vida, a tendência e ter maiores taxas de suicídio do que aqueles estados onde a condição de vida é média ou baixa.
Por exemplo, os dados brutos de Utah mostraram que o estado está em primeiro lugar na satisfação de qualidade de vida, mas tem a nona maior taxa de suicídio dos EUA. Enquanto isso Nova Iorque ficou na 45° posição em satisfação, e tem a menor taxa de suicídio do país.
Em um esforço para determinar os fatores que influenciam este fenômeno ,os pesquisadores associaram os seguintes itens: idades, sexo, religião, escolaridade, estado civil e situação de emprego.
Mesmo com o ajuste na escala devido os itens, houve uma correlação muito forte entre felicidade e as taxas altas de suicídio.
Segundo um pesquisador, "pessoas descontentes em um lugar feliz, podem sentir-se particularmente mal tratado pela vida. Aquela tristeza contrasta, por sua vez aumenta o risco de suicídio. Se os seres humanos estão sujeitos a alterações de humor, os pontos baixos da vida podem, assim, ser mais tolerável em um ambiente em que outros seres humanos são infelizes.”
Disse ainda, "Este resultado é consistente com outras pesquisas que mostram que as pessoas julgam seu bem-estar em comparação com os outros ao seu redor. Estes tipos de efeitos de comparação foram mostrados também no que diz respeito à renda, desemprego, criminalidade e obesidade.”
O documento, intitulado "Obscuros Contrastes: O Paradoxo das altas taxas de suicídio em lugares felizes" será publicado no Journal of Economic Behavior & Organization.
Fonte: Psych Central
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